Marcus Melo > As instituições estão funcionando? Voltar
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Artigo muito instrutivo e bem argumentado. Mas a legitimidade da questão, e a necessidade não só de fazê-la, mas emitir julgamentos a respeito com os devidos senões, seguem impávidas em que pesem as imprecisões que aponta o autor. Tornar a questão precisa é dever da academia, mas enfrentá-la ainda que imprecisa é ônus da sociedade. Os modelos correm atrás da vida, e não o contrário.
As instituições funcionam bem, no Brasil, quando é para desestabilizar um projeto de governo minimamente social. Basta ver o que aconteceu no Golpe de 2016. Agora vemos um presidente da República chamar de imbecil um ministro do STF, e a consequência é o chefe do Judiciário ("grande" Fux!), cheio de dedos, chamar o Bozo para um cafezinho...
Não se analisa o que não se mede. Ciência aplicada é o caminho. Avaliação popular é tão estúpida como voto direto. Apesar da visão cientÃfica da reportagem, ela esta inserida no cenário que critica
As instituições são o regramento da democracia, seus resultados institucionais são as senhas libertadoras e o material humano que compõe seu ordenamento é a definição que vai justificar sua validade para os cidadãos e determinar sua natureza. .../Claudia F.
Uma verdadeira aula. Parabéns ao colunista. Pena que num mundo cheio de professores, poucos vão dar a atenção que o texto merece.
Se tornou um mote em economia e ciência polÃtica dizer que as instituições importam, mas as instituições não funcionam sozinhas, dependem (da qualidade, visão e experiência) de quem as conduz. Coluna rica de informações e análise.
Pensei que seria um texto analÃtico ou propositivo para debates. Mas foi apenas uma tese acadêmica. Pena, espaço valioso gasto com promoção intelectual do autor.
Marcus, carÃssimo e miolÃssimo (de excelentes miolos): essa discussão é densa e magnÃfica. Dia desses, indiquei em um comentário que as preocupações formais eram pouco úteis, uma vez que as instituições estão em mãos de indivÃduos perfeitamente capazes de subverter formalismos em favor de seus próprios propósitos. Nada escapa à educação e seu lento timming, seus riscos e suas falibilidades. Haja estômago e resistência.
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