Painel SA. > Sorvete Ben & Jerry's suspende vendas em mercados ligados ao conflito Israel-Palestina Voltar
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Como médico endocrinologista, em vista das grandes epidemias mundiais de obesidade e diabetes, e em vista da enorme dificuldade de fazer as pessoas consumirem menos alimentos hipercalóricos e com adição de açúcares, venho publicamente agradecer à Ben & Jerry's pela enorme contribuição epidemiológica à saúde do Povo Judeu em Israel e no mundo, em face do boicote judaico à Empresa. Faço um apelo à Marlboro e outras companhias produtoras de cigarros e tabaco que abracem urgentemente o BDS!
Só para lembrar, Anuradha Mitral, a diretora antissemita do conselho independente da Ben & Jerry's, responsável direta pelo boicote a Israel, é indiana. Na Ãndia, vigora o sistema de castas, muito pior do que o apartheid sul africano, de triste memória. O sorvete Ben & Jerry's é vendido normalmente na Ãndia!
Correção: Anuradha Mittal
As ações da Unilever já caÃram 14 bilhões de dólares, desde que foi anunciado o boicote. A Ben & Jerry's vale menos do que isso! Bad move!
A ONG Shurat Hadin descobriu que a lei Americana determina que se uma empresa abre mão voluntariamente de algum território, ela perde o direito às proteção de sua marca naquela área. Assim sendo, acabam de entrar com pedido de registro da nova marca : "Ben & Jerry's Judea e Samaria". Se forem bem sucedidos, pedirão direito de uso da mesma receita de sorvete e da mesma embalagem. Se conseguirem, terão dado um verdadeiro Golpe de Mestre.
Os efeitos do boicote já começam a surgir: as principais redes de supermercado de New York já suspenderam a venda de produtos Ben & Jerry's. Avi Zinger, o CEO israelense da marca, vinha resistindo bravamente à disposição ilegal da mesma de não vender além da linha verde. O enorme galpão da fábrica e as máquinas são dele. Como a Ben & Jerry's não irá renovar o contrato, acho que ele vai simplesmente criar outro nome, como por exemplo "Bentzie & Jeremy's" e continuar a operação. Sem royalties!
Entendi! A Unilever concorda com a perseguição e assassinato dos Bahai pelo governo do Irã! Concorda com a tomada do Tibete pela China e expulsão do Dalai Lama! Concorda com o genocÃdio dos sudaneses negros pelos árabes! Mas ama os árabes com a pecha de "palestinos"! Saquei!
A IBM, a Volkswagen, a Mercedes-Bens, a Bayer, etc, ajudaram no serviço dos alemães de matar judeus. A Unilever sentiu que tinha ficado para trás!... O que a Unilever está fazendo para melhorar a vida dos 30 milhões de muçulmanos curdos e dos 12 milhões de muçulmanos chineses ouigures, que estão agora mesmo em campos de concentração? Ah, claro; eles não matam judeus, né?
Marina Gutierrez, verifique bem seu celular e seu computador, antes de postar; estão repletos de perigosos produtos sionistas israelenses!
Esses hipócritas defendem apenas " os direitos do povo palestino", 6 milhões de pessoas; mas calam-se acintosamente diante da perseguição e genocÃdio verdadeiro dos 30 milhões de muçulmanos cursos e dos 12 milhões de muçulmanos chineses ouigures, mantidos em campos de concentração! Reclamem do "apartheid" israelense com Mansour Abbas, lÃder do partido Raam, braço polÃtico do movimento islâmico de Israel, que é um membro pleno do parlamento israelense, junto com Yair Lapid!
"O anti-semitismo é uma certa percepção dos judeus, que pode ser expressa como ódio aos judeus. Manifestações retóricas e fÃsicas de anti-semitismo são dirigidas a indivÃduos judeus ou não judeus e/ou suas propriedades, a instituições da comunidade judaica e instalações religiosas." - Definição da Internacional Holocaust Remembrance Aliance, a única organização intergovernamental com mandato para se concentrar exclusivamente em questões relacionadas com o Holocausto.
"Negar ao povo judeu seu direito à autodeterminação, por exemplo, alegando que a existência de um Estado de Israel é um esforço racista." - Aliança Internacional para a Memória do Holocausto (IHRA na sigla em inglês). Este é o sétimo exemplo clássico de antissemitismo elencado pela Aliança Internacional para a Memória do Holocausto (IHRA na sigla em inglês).
Prezado leitor, imagine a seguinte situação: um ministro negro da Suprema Corte da Ãfrica do Sul, na época de Mandela, manda para a cadeia um ex-primeiro-ministro branco acusado de corrupção. Seria concebivel algo assim na época do apartheid? Pois foi o que aconteceu em Israel, quando um ministro árabe muçulmano da Suprema Corte mandou para a cadeia - aliás, com toda a razão - o ex-primeiro-ministro Ehud Olmert, que havia oferecido a Arafat, em Oslo, metade de Jerusalém, em troca de paz!
"Em fevereiro de 2004, um centro de pesquisa árabe descobriu que os entrevistados árabes preferiam por uma proporção de 10 para 1 permanecer cidadãos israelenses. Duas pesquisas em dezembro de 2007 concordaram com uma proporção de 4,5 para 1. Uma pesquisa de junho de 2008 descobriu que os árabes israelenses preferiam Israel a 'qualquer outro paÃs do mundo' por uma proporção de 3,5 para 1. Uma pesquisa de junho de 2012 encontrou uma proporção semelhante para esta mesma pergunta." TheJerusalemPost
O BDS não boicota produtos Israelenses essenciais à vida das pessoas. Eles escondem as grandes invenções de Israel e conseguem boicotar sorvete mas seguem sem boicotar o Waze, boicotam perfume mas não se dignam a deixar de usar telefone celular, boicotam o vinho de Israel mas usam o stent cardiológico e não abrem mão de usar Pen-Drive, cabos USB, remédios genéricos, tomates cereja, firewall, endoscopia por micro-câmera e inúmeros outros inventos Israelenses. BDS, boicotem tudo! Não só sorvete!
A Ben & Jerry's "se esqueceu" que seus produtos podem ser encontrados em Famagusta, Nicosia, Lefke e outras cidades ocupadas em guerra de agressão da Turquia contra Chipre - guerra esta que forçou a saÃda de 100% dos Grego-Cipriotas agredidos pela Turquia, que domina um território que nenhum paÃs no mundo reconhece como seu - o que não incomoda a direção da Ben & Jerry's.
A Ben and Jerry há muito foi vendida para a Unilever.
Os donos da Ben & Jerry são dois norte-americanos judeus, Ben Cohen e Jerry Greenfield do estado de Vermont e a empresa há tempos tem sido pressionada por ativistas norte-americanos contra a ocupação da Palestina, a deixarem de vender o sorvete nas cidades que Israel construiu na terra dos palestinos. Nenhum paÃs do mundo reconhece que os territórios palestinos pertencem a Israel.Nem os USA.
A decisão prejudica Israelenses de todas as matizes - Islâmicos, Cristãos e Judeus - para satisfazer o bilionário movimento BDS que até o presente nada trouxe de inovação ao mundo, além de condenar dezenas de milhares de Palestinos a viverem em pior situação através do fechamento de postos de trabalhos Israelenses boicotados por empresas como a Ben & Jerry’s e sua matriz, Unilever.
O objetivo do BDS não é protestar ou mudar a polÃtica israelense como alguns afirmam, mas isolar e pressionar Israel até que ele deixe de existir. O co-fundador do BDS, Omar Barghouti, disse "nós nos opomos a um estado judeu" e que o povo judeu "não tem direito à autodeterminação". O BDS também prejudica ativamente os esforços de paz ao se opor à cooperação israelense-palestina, alimentando mais conflito e sofrimento para ambos os povos.
O BDS é um meio pacifico de lidar contra o governo de Israel, que ocupa ilegalmente o territorio palestino. O BDS trouxe inovação ao mundo pois ajudou a desmantelar o sistema de apartheid na Africa do Sul.Um grande feito! Quem condena dezenas de milhares de palestinos a viverem na pior situação tanto na Cisjordania sob ocupação ilegal como no gueto de Gaza é o governo de Israel.
Fatos: a decisão não prejudica israelenses islâmicos, cristãos,judeus ou não crentes, pois Ben&Jerry/Unilever vai continuar a vender sorvete em Israel, so não vai vender o sorvete nas cidades que Israel construiu em cima das terras e casas dos palestinos na Cisjordania, o territorio palestino. O movimento BDS não é bilionário, e feito pelo trabalho voluntário de ativistas que pagam com dinheiro do seu bolso, gastos com "plataformas"/sites. Avante BDS.
Muito bem. Apoio.
Marina Gutierrez, se fosse uma verdadeira "humanista", estaria ajudando a libertar os árabes gazenses do grupo terrorista e genocida Hamas que os oprime e mata! Dificilmente eles lançam um mÃssil para matar civis israelenses sem que o local de lançamento esteja rodeado por civis; especialmente crianças, para que no contra-ataque automático as mesmas sejam mortas e seus nomes sejam estampados em jornais parceiros, e citados por militantes como a Marina Gutierrez!
Eu tambem apoio, o boicote é uma forma pacifica de lidar contra o governo de Israel que ocupa ilegalmente a Palestin. O boicote ajudou a Africa do Sul a acabar com o sistema de apartheid naquele pais. Espero que o Boicote/Desinvestimento e Sanções tambem ajudem a libertar o povo palestino.
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