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  1. MARIELE FLORENCIO

    Eu exclui todas as redes sociais, foi a melhor coisa que eu fiz. Depois de um tempo vc sente como se nada disso nunca tivesse existido na sua vida. Agora sou mais focada, mais produtiva, menos ansiosa e depressiva.

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  2. edneia machado

    Com orientação e supervisão as crianças podem brincar com fogo. Assim penso que devemos deixar as crianças brincarem com fogo. Aprender também é experimentar. Penso que não devemos tirar as crianças das redes ainda que, limitadamente, possamos fazê-lo.

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    1. Jove Bernardes

      A analogia é tentadora, mas não há nessa experiência uma inteligência artificial por trás para cooptar nossas mentes e vontades e atenção e nos viciar no consumo do fogo em si. Fora que o fogo não nos hipnotiza sozinhos; também os orientadores e supervisores, se não tomarem o devido cuidado, são também transformados em zumbis.

  3. Vito Algirdas Sukys

    Será a prova de Freud é científica sobre nossas motivações inconscientes? A psicanálise enfrenta dificuldades lógicas quando confrontada com o conceito de mente inconsciente. O sucesso terapêutico clínico da psicanálise não prova os pressupostos teóricos da mente inconsciente. Parece haver pouca evidência científica que a psicopsicanálise esteja aplicando o método científico. A individualidade e casos complexos evita a verificação dos fatos alegados. A consulta com outros teóricos se impõe.

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    1. Jove Bernardes

      Vito? Alô? E a coluna de hoje, sobre as redes sociais?

  4. Ana Erthal

    Ótimo texto, Vera! Sensibilidade e clareza pautada nos fatos e teorias. Como vc diz: os pais reclamam dos filhos, sendo ainda mais viciados e dependentes nas “magias”: sejam redes, bancos ou apps de compras. Trabalho com o digital desde 1999 e tenho uma filha de 17 que é low profile nas redes. Conversamos sobre os perigos explícitos e implícitos. O problema não é o veneno, é a dose; já estava no oráculo de Delfos. Minha experiência com redes nao faz diferenca, mas nosso dialogo diario faz toda.

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