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marcos fernando dauner
Eu ainda tenho o campo "Estrelão" e mais de 20 times (made by Estrela) guardados . A melhor coisa era os campeonatos onde eu jogava contra mim mesmo, nos sábados á tarde . o Internacional sempre ganhava os campeonatos que eu inventava ...e o Flamengo dividia o último lugar com o Grêmio !
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Roberto Amaral
Saudades deste tempo com meus amigos lá na Rua 8, hoje Natal do Norte no IAPI de Del Castilho, não se esquecendo das fíchas de ônibus e o goleiro em que utilizavamos uma caixa de fósforo.
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antonio oliveira
Caro Álvaro, foi muito bom você trazer essa lembrança do jogo de botôes. Eu joguei botão nas calçadas da minha casa e dos meu amigos e vizinhos desde que eu tinha 7 anos de idade. Os meu botões preferidos eram os de capa ou casaco. Anos mais tarde, meu irmão que era militar, aprendeu com seus colegas de quartel que os botões ideais eram os feitos de chifre de boi pelos presidiários da antiga Casa de Detença do Recife. Aprendi com meu irmão novas regras e a cultivar o amor e encanto pelos bot
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fernando wolski renno campos
jogava futebol de "botões " na calçada com jogadores de tampinhas de garrafas ( guaraná antárctica x caninha cavalinho e etc
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João Ladislau Rosa
Eu era feliz e não sabia!
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João Ladislau Rosa
Eu era feliz e não sabia.
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Luis Cosme de Miranda Pinto
Minha bola não era redonda, jogava com um dadinho astuto, que pegava efeito e brincava de Folha Seca. O ataque era implacável mas exigente, queria mesa lisa e encerada, não gostava de calçada, varanda ou azulejo. Acho que com uns 2 meses de treinos intensos daria para encarar o esquadrão do Álvaro Costa e Silva
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José Cardoso
Brinquei com botões de galalite, mas minhas maiores recordações eram dos times comprados em loja com os retratos dos jogadores. Jogava no assoalho liso de sinteco na casa de um amigo.
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marcos fernando dauner
jogos de equipes "Made by Estrela" - ainda tenho mais de 20 times desses guardados ...
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Valmir Gôngora
O maior celeiro de craques era o relojoeiro próximo de casa. Sempre havia uma tampa de relógio meio abaulada disponível, ideal para toques de cobertura. Para a zaga, a preferência era por alguns modelos de botões de casacos. A partir daí, era só vestir os uniformes, representados por números e escudos de publicações encontradas nos jornaleiros.
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Nelson de Paula
Lembro que o meu estádio ficava na varanda, o campo riscado com giz escolar. Lembro de ter criado um time amador com jogadores inventados. Tinha o americano Slaughter, nome que para mim soava bonito, só depois soube a tradução. Tinha o dez Beto Prejuízo, tinha o avante Luiz Telha. Mas penso com meus botões.
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MARCOS BENASSI
Eita, "sêo Árvo", futebol de botão, eu não joguei muito. Mas andei bastante de Tonka, uma espécie de velocípede-SUV, do qual tenho saudades: moro numa descida que daria belas corridas, cavalos-de-pau e raladuras de joelho numa Tonka!
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