Opinião > Como vender o invisível Voltar

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  1. MARCOS BENASSI

    Caro Filipe, que bagúio lôko, sô. Aqui na roça onde moro, tá tão frio que meus miolos não me permitem muita reflexão - e me falta estofo teórico pra aquecer-me nessa aridez filosófica. Mas o absurdo limítrofe que essa piração tangencia é muito sintomático: no limite, está tudo esvaziado, mais até do que intangível. Falta substância a tudo, tá desinflada a própria vida. Na hora em que só sobra a "alma" das coisas, é justamente a hora mais desalmada da história. E desanima.

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