Maria Inês Dolci > Sem educação financeira, somos país de endividados Voltar

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  1. Antonio Pimentel Pereira

    Não existiam tanto endividamento em 1990 quando a carga tributária era de 23%, hoje com os 33% do pib de impostos virou um inferno se alimentar, constitiur moradia e adquirir bens e serviços. Fim de mundo. Olha que as famílias tinham em media 6 filhos e criavam todos bem, hoje tem 2 e não conseguem dá conta, a elite leva tudo

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  2. Galdino Formiga

    I-SFB é um OpenBank disfarçado? O preenchimento do cadastro/pesquisa é leonino. As normas gerais devem ser lidas e avaliadas por especialistas. Vamos aguardar.

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  3. Raul Deodato Moura

    Educação financeira começa em casa. Classe média endividada é fruto do "quem não deve não tem".

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  4. Marina Gutierrez

    Educação financeira deveria ser ensinada desde o o primeiro ano escolar, incluindo o que antes se chamava de economia domestica, todos deveriam aprender a cosinhar ( e nao se alimentar nos MacDonalds ou equivalentes) se alimentar com comidas saudáveis para preservar a saude e evitar doencas como a a diabetes, pressao alta, etc, e usar o cartão de crédito apenas em casos especiais. Hoje existe um excesso de tudo em muitas casas, do vestuário ao dinheiro gasto em artigos supérfluos.

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  5. Roger Z Moire

    Se a inadimplência é alta, a culpa é da baixa qualidade da análise de crédito. É absurdo cobrar uma taxa estratosférica de juros do bom pagador para cobrir o erro do banco ao conceder crédito ao mau pagador.

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  6. Marcelo Magalhães

    A educação financeira deveria ser aplicada aos grandes bancos, que representam o capital improdutivo e às grandes empresas, que vivem de movimentos de grandes somas e seus retornos financeiros. Em um país que o senador, filho do presidente financia seu castelo a 3,5% ao ano, em banco estatal e o pobre roda seu capital de giro a 350% tem que ter uma cabeça espetacular, como o Paulo Guedes e a colunista, para sugerir que o pobre poupe.

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    1. Michel Fegury Junior

      Sem contar que o “castelo” foi financiado (por mais de 3 milhões) pelo banco estatal sem a menor garantia de renda futura para honrar as prestações de elevadíssimo valor (mais de 20 mil mensais), pois a fonte de renda atual é um cargo eletivo temporário de curta duração em relação ao longo prazo do financiamento.

  7. carlos pommer

    Vivo em outro país, e nunca mudei minha forma de gerenciar meu dinheiro após minha mudança. Hoje consigo poupar. Sabe qual a grande diferença? Impostos. O governo suga demais. Não é apenas em imposto de renda, mas em todos os impostos e taxas sobre produtos e serviços. Infelizmente o brasileiro ainda não notou que o Estado grande não lhe faz bem. E vivas aos funcionários públicos com suas aposentadorias integrais e generosas.

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  8. Vanderlei Nogueira

    Não existe concorrência entre os fornecedores de crédito, cobram 2,5 vezes mais caro. oligarquias

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