Opinião > Ajuste precário Voltar
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A Folha, repiso-me, acha normal o Congresso ter o Orçamento maior do que 90% das cidades brasileiras?594 privilegiados torram mais dinheiro público do que milhões de brasileiros? A Folha acha normal um deputado estadual(como o próprio jornal publicou dias atrás!), ter 17 assessores(aquele que está suspenso!)? Mas, investe contra quem carrega a Administração Pública nas costas: o funcionário público concursado.
O que me causa espécie é o silêncio subserviente da MÃdia em relação ao enxame de assessores, isto é, cargos em confiança, que pululam a Administração Pública, inclusive no Mastodonte Legislativo(federal, distrital, estadual e vereadores!)Qual seria o motivo? Medo de pe4rder propagandas governamentais(mal feitas?)! OU, silêncio é de propósito, porque no futuro quer ser assessor?
O Jornal é rico, tem jornalistas poliglotas, por que não faz um levantamento em outros paÃses? E verificar se o Orçamento de seus Congresso é maior do que 90% de suas cidades. Se o objetivo é o PolÃtico,Ou o bem estar do povo? E se deputado dos EUA tem tantos assessores quanto os daqui!Funcionários morrem e ou aposentam e não se faz concurso público.A MÃdia se cala, repiso-me, porque não quer perder propagandas (mal feitas!), do Poder Público e muitos sonham em ser assessores...pois não?
Doi - me ler um artigo deste, escrito por jornal de tradicão como FSP. E O mais triste é saber que FSP está pouco intetessada em saber o pensa seu leitor.
Fsp defende que Spice peper in The others forebis is refresh
Que editorial raso, só se esmera em enumerar supostos dogmas neoliberais acerca da “necessidade” de reduzir o número de servidores, remuneração destes e exclusão de alegados servidores improdutivos. Não há dados, somente platitudes e o desejo inconfesso de reduzir cada vez mais a prestação de serviços públicos para simplesmente satisfazer a avidez do mercado. Pensam que enganam a quem?
O jornal colabora para acabar com os serviços públicos.
A Folha tem que ser mais clara. Ela defende não é reforma. É o fim dos serviços públicos. Porque falar em reduzir as admissões e aumentar as demissões, mantendo os serviços públicos, é ignorar que quem faz o Estado funcionar são os servidores. Uma completa incoerência. Seja mais objetiva. A Folha quer reforma é para acabar com os serviços prestados gratuitamente à população. Depois, quem puder pagar, ótimo. Quem não puder, dane-se. Simples assim.
O governo da 1,2 trilhões ao setor mais improdutivo que são os bancos e a folha não fala nada da mamata dos seus anunciantes. Ainda cumprindo contrato a folha tem a coragem de atacar os funcionários públicos que sustentaram o paÃs nessa pandemia e sustentam qualquer paÃs decente. O tabloide faz parte dos endinheirados que não suportam o desemprego zero, como escreveu Michael Kaleskig
Há que se ter algum tipo de controle e responsabilidade nos gastos. não é possÃvel que Estados (como RS) tenha mais de 70% do orçamento na folha de pagamento de pessoal. Isto é só um exemplo. Brasil, Estados e MunicÃpios quebrados. Vi uma matéria na Folha há uns 04 anos que apenas 05 estados brasileiros teriam as contas em dia (responsabilidade). Não vejo propostas sérias para mudanças.
A estabilidade nos serviços público federal, estadual e municipal é inaceitável. Milhares de funcionários que não tem interesse em prestar serviços ao povo estão alocados em todas as máquinas públicas. Verdadeiros parasitas que se escoram, covardemente, na estabilidade. Jovens aprovados em concursos em São Paulo, sabem da mamata e prestam péssimo serviço. Em tempo: ganhando até mais do que servidores que se dedicam e defendem seus salários com trabalho eficiente ao povo
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Não existe estabilidade desde a emenda constitucional 19
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