Mirian Goldenberg > Por que os psicopatas genocidas não usam máscara? Voltar
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Acabei de imprimir e se vc não levar a mal, vou emoldurar e colocar em lugar de meus olhos cotidianos. BJS
Tamojuntos!
Querida Mirian. Em recente entrevista, Yuval Harari, pelo seu olhar na história da humanidade, o ser humano NÃO MELHORA sua "humanidade" ou eticidade depois de uma epidemia. Arrisco opinar que é a maioria NÃO APRENDE com erros psicossociais. Ser humano é ser tudo isso que você disse no texto. Também no meu microuniverso de relações sobraram pouquissimos amigos, pois a maioria dos VELHOS tendem ao reacionarismo, e sua "sombra" se irrompe em tempos difÃceis, PIORES.Sorry! Bom lançamento do livro.
Mirian, seu artigo me deixou deprimido. Sou obrigado a conviver diariamente com genocidas no meu ambiente de trabalho. Como deixamos o paÃs chegar nessa situação depois de 21 anos de ditadura? Descuido? Acomodação?
É xará... O genocida mor tirou milhões detrás de suas máscaras. E isso não foi ruim. Agora conhecemos melhor as pessoas que nos cercam, e podemos nos proteger ou nos afastar delas.
Muito triste!
Sim, vai piorar. As constatações do artigo são exatamente idênticas à s que vemos também em pequenas cidades do interior, ou em qualquer lugar. E hoje, o termo "genocida" se aplica com perfeição, porque a mortandade durou e vai adiante por conta do péssimo exemplo do lÃder que combateria a "velha polÃtica".
Faxina já!
Grandes eram aqueles tempos em que jornalistas eram fiéis às definições precisas dos dicionários. Hoje a palavra genocida é usada de qualquer maneira, fora do texto e do contexto, anunciando a indigência cada vez maior da nossa imprensa.
Indigência? Se for a intelectual o comentarista lacrador parece ter pleno conhecimento de causa.
O leitor quer artigos sobre Antropologia como ciência. A medÃocre polÃtica nacional é para os profissionais da polÃtica e para os leitores fanáticos.
Estaremos juntos no domingo 25 de julho as 11 horas, com o maior prazer, Mirian! Grande abraço.
Adorei. Tamojuntos!
Ótimo texto. Eu também deletei vários ex amigos e ex parentes bolsominions e vou evitá-los enquanto mantiverem essas atitudes ignóbeis.
Adorei o artigo. Caiu como uma luva no sentimento daqueles que se viam cercados de tantos conhecidos e 'amigos' idiotas e não sabiam. A pandemia deixou tudo às claras. Isso é triste, mas teve que ser assim para a realização de faxina nas relações humanas. Os que não gostaram da coluna, ou não passaram pelos nossos dissabores ou pertencem a outra turma. 'Tamojuntos' com Mirian.
Juntos Sylvia
Tamojuntas, Sylvia!
Essa gente horrÃvel sempre esteve aÃ. Faltava um empurrãozinho pra sair do armário. Este foi dado, não pela pandemia, mas antes, pela eleição do Casca Grossa. (PS - Também sou cético quanto à s pessoas melhorarem no pós-pandemia).
Obviamente o ódio também conseguiu te dominar. Não é nem insultando nem deletando que ha de conseguir um paÃs melhor. Não é de hoje que existam diferenças nos pensamentos e posições. Umas das coisas que falta no Brasil é autocrÃtica.
Já tentou tratar transtornos cognitivos? Eles ficam evidentes no seu comentário.
Acho que talvez o paÃs nunca melhore, por isso que nunca foi bom, nós é que não conseguÃamos enxergar o quanto existe de pessoas atrasadas. Depois da "eleição" do sinistro vimos que precisaremos de uns 500 anos para chegarmos ao nÃvel da Renascença. É triste ver gente defendendo o inominável, o sinistro.
Cara Mirian, desculpe a gracinha, mas acho q vc precisa de um antidepressivo. Nossa, que coluna cheia de reclamação e infelicidade plena...felizmente tb não tenho esses amigos aÃ. Faxina já.
Minha vontade é imprimir e colocar numa moldura bem bonita na parede, pra sempre reler. Com certeza domingo estrei no youtube pra confraternizar com vc e seus outros admiradores. Te amooo!
Sabe qual é o problema humano, Mirian? Se cada um de nós fizer essa faxina, eliminando toda pessoa ruim (para sintetizar todos os adjetivos) que nos cerca, uma hora será necessário quebrar o espelho. É certo que alguns são muito piores que os outros, há até genocidas, mas na essência todo ser humano é egoÃsta tal qual cão faminto. Talvez haja uma exceção: o amor maternal em relação aos filhos.
Mas o nÃvel de maldade, sadismo e destruição dos genocidas é incomparável....
Amei.Quero o livro.
Acho que você vai amar. Depois me conta!
Texto muito bom! Reflete o que vem acontecendo, mesmo...
Melhor chamar os psicopatas genocidas de ladrão de vacina para que os mais simples entendam
Muitos escolhem não enxergar a triste realidade.... Cegueira voluntária
Missivista abusa dos adjetivos para denegrir quem ela não gosta. Um bom texto expõe argumentos e quem tira as conclusões é o leitor.
Denegrir, não. Desmascarar. Pelo jeito desmarcou mais um.
Um indivÃduo que usa a palavra " denegrir " não pode ser levado a sério.
Parabéns Miriam, foi o texto mais maneiro, delicioso , me encheu de inspiração e alegria; vou fazer uma limpeza existencial e jogar muito "entulho" fora da minha vida. Fiquei apaixonado pelo seu texto e mais ainda por você, com todo respeito; se eu pudesse me casaria com você, mas peço que se houver outra vida que esse meu desejo se concretize. Linda vc e tudo o que nos oferece com sua personalidade magnÃfica. Beijos e abraços fraternos.
Tamojuntos! FAXINA JÃ!
Os que criticaram o artigo com certeza vestiram a carapuça. Se reconheceram.
Será? Ou nunca usaram máscara?
Clichês e arrogância misturados com preferências polÃtico-partidárias escancaradas. Um artigo ambicioso, mas que não ultrapassa o nÃvel de fofoca de comadres tomando um chá da tarde.
Balistiero, a sua miséria intelectual é de dar pena. Em Jornalismo, artigo é um texto opinativo, como esse da colunista. Outra coisa, Balistiero, inserir palavras em inglês em um texto em português é coisa de colunista social afetado de cidade do interior.
Não é artigo, é texto, não sei se entende a diferença...ah, claro, estamos tratando com um Phd em fofocas de comadres...da para entender as limitações...sorry.
Essa com certeza é mais uma arquiteta de obras prontas. Bate sempre na mesma tecla. Cruz Credo.
Mas que belo artigo! Fiz o mesmo. Varri da minha vida um monte de gente que no fundo não prestava e eu , muito tolo, não percebia. Bem, sobraram pouquÃssimos. Mas prefiro assim. Vida mais saudável.
Tamojuntos!!!!!!!!
Só pode rotular alguém de psicopata um psiquiatra, após várias consultas, e de genocida, um tribunal internacional mediante julgamento. Cada um no seu quadrado, chega de 220 milhões de infectologistas, médicos e juristas, além de técnicos de futebol
"chegou a hora de fazer uma faxina ampla, geral e irrestrita no Brasil" - enterrar de vez os antropólogos(as). Quem sabe daqui as uns milhares de anos sirvam para alguma coisa: O psico não será materializado, já patas servirão para marcação que foram descendentes de quadrúpedes.
Parafraseando Humberto Eco: as redes tornaram os idiotas menos invisÃveis.
Mirian querida, Grato pela coragem. Vc me representa. Tô junto sempre!
Tamojuntos!!!
e nem camisinha...
Nem máscara.....
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Somos arrogantes e presunçosos, mas você e muito tonto, né?
Faltou dizer que a Terra é plana!
Matheus, meu filho, que tristeza! Sabe aquele insensÃvel do texto? É você!! Só idosos? A vida deles não tem importância? Mesmo que fossem só os idosos doentes que morressem e sabemos que não é só eles, a sociedade não tem o dever de protegê-los? Mais de 545 mil vidas perdidas e você ainda não se convenceu?são avós, pais, irmãos, amigos de alguém que sofre a perda e você aà preso na sua falta de empatia. Melhore! Sempre há tempo. Desculpe, mas tenho visto e sentido tanto sofrimento...
Ontem compareci a uma agência de viagens tradicional da cidade. Além do casal me atender sem máscara (evidentemente bolsonarista até a medula), teve o desplante de tentar me influenciar... O destino é Cuba. Um dos pitacos mais memoráveis foi o de que Raul Castro havia fugido da ilha e estava refugiado na Venezuela. Evidentemente é + um na lista de boicotes interminável. Em relação a tua pergunta, Miriam, se o Brasil vai melhorar, a resposta é não.
Infelizmente
Triste, muito triste
memorável
Só faltou comentar dos vizinhos que quebram o apartamento inteiro em plena pandemia só para trocarem revestimentos e pisos porque enjoaram. Os pedreiros fazem barulho o dia inteiro com marteletes e martelos, infernizando a vida dos outros. Pobres daqueles que cumprem o isolamento social e não tem um lugar sossegado para ficar, como é o meu caso. Empatia passou longe.
Verdade! Faltou!
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