Opinião > O respeito ao paciente não pode morrer na UTI Voltar

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  1. Neli de Faria

    Doutora Irene, endosso. Minha irmã foi internada e faleceu de Covid9 em 31/12. E foi autorizado a fazer vídeo conferência. Os filhos puderam se despedir,mesmo que no momento estivessem com a esperança pela vida. Um profissional, um dia antes , gravou vídeo, com palavras de conforto , errou o nome e ela corrigiu:Clemeci. Talvez, a última palavra em vida. Gratidão para todos os profissionais médicos ,ou não , pelas inúmeras vidas salvas e pela luta hercúlea pelos demais.

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  2. Marcelo Magalhães

    O melhor tratamento a um paciente é oferecido de forma colegiada, cabe ao médico participar desse grupo, respeitar as decisões e não decidir por ele. Cenários complexos exigem colaboração e diversidade de alternativas, não de hierarquizações. Não há como prescindir das técnicas de comunicação da Terapia Ocupacional, ou do histórico comportamental feito pelo psicólogo e da postura espiritual descrita pelo capelão, ou seu substituto. As decisões dos conselhos são apenas colaborações.

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  3. MARCOS BENASSI

    Ôôôôô, Dona Irene, bacanudo, isso. Eu proponho que se altere o RG de cada cidadão para conter, agora, duas informações: (1) Se doador de órgãos e (2) Se permite videoconferência na UTI. Pronto! Simples e desburocratizado.

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    1. Neli de Faria

      A minha carteira da OAB tem ! Sou doadora de órgãos, só que estou vivendo tanto que quando a Morte me abraçar, meus órgãos serão despicientes... se é que não são hoje! Mas, o senhor tem razão! Em todos os documentos deveriam constar: doador de órgãos. Aí, a vontade da pessoa prevalecerá, como um testamento, após a morte.

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