Djamila Ribeiro > Aída dos Santos fez história na Olimpíada numa época em que silêncio era regra Voltar
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Li essa história com admiração por AÃda, seu talento e sua força e dignidade, e com tristeza e indignação pela mediocridade, crueldade e estu/pidez dos que decidem os destinos deste paÃs. Longe de acabar, mas pelo menos a democracia trouxe os espaços para que saibamos e possamos ter alguma ação para a mudança. Parabéns pela coluna.
Que história! Parabéns a AÃda dos Santos e à s mulheres que estão contando essas histórias. Muito triste conhecer o desprezo a que foi submetida, mas muito bom sentir que muito está mudando.
Que história pungente! Enobrecedora.
São em mulheres como essa que a mulheres brasileiras têm que buscar inspiração...
Minha mãe faz aniversário dia 25. Emocionada com o artigo da Djamila, ela cerrou os olhos como se esperasse o fim do Calvário que o Brasil vive: _Precisamos acreditar no amor.
Garra é garra o resto é resto.
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