Esporte > Contrários aos Jogos, japoneses aglomeram em famoso cruzamento, casa de apostas e lojas Voltar

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  1. Marisa Coan

    Será que não faltou ao jornalista informar o percentual de japoneses vacinados?

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  2. Daniela Ue

    Normal. Moro em Tokyo há 10 anos, e a única vez em que as pessoas ficaram realmente em casa foi durante o primeiro estado de emergência, entre abril e maio de 2020. Desde então, a decretação de mais três estados de emergência não impediu as pessoas de saírem. A única diferença mais palpável é que realmente a maioria dos restaurantes e bares estão fechando mais cedo (20h).

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  3. Hussein Said

    E essa generalização pobre do primeiro tuíte do jornalista? Coisa feia.

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  4. Marcelo Innecco

    A densidade demográfica é tão gigantesca que parece que não tem ninguém na rua. Venho estudando japonês, escrevendo o idioma japonês há dez anos, e compreendendo a cultura japonesa. Não vejo a cidade cheia no cruzamento de Shibuya. Nunca fui a um Pachinko e sei como é. Não imagino como esteja sendo conduzida a pandemia lá dento, já que a foto que aparece só mostra a entrada. O Japão é surpreendente. É de uma capacidade inimaginável. É importante lembrar a imagem do rush nos Metros inexistente.

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