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  1. Fábio FFF

    Quando chegarmos aos 100% do PIB em endividamento, vamos descobrir que outros países continuaram suas vidas com 110, 120%, 130% do PIB de endividamento, gerando emprego, bem-estar social e saúde durante a pandemia. O país está indo para o buraco cotidianamente, moradores de rua por toda parte, e o cara comemorando que permanecemos na bitola econômica. Groselha para adoçar.

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  2. ricardo arantes martins

    Há muitas décadas o Brasil gastava muito mais no pagamento dos juros da divida interna do que no da externa. Juros muito superiores. a dívida interna no Brasil só faz crescer há tempos. 84% da dívida/PIB é um absurdo. trabalhamos para pagar bancos. sobra pouco para funcionários, INSS, projetos... fora a rou. balheira.

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  3. Nivaldo da Costa Pereira

    O Analista parece feliz com a inflação, ainda que esta aperte a vida dos brasileiros e amplie a fome entre os mais desprotegidos.

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  4. carlos cardillo

    Pois é professor, uma das formas de se reduzir a divida pública sobre o pib é justamente o processo inflacionário. Eu, como aposentado, deixei de fazer muita coisa na vida para guardar algum para compensar a "garfada" do deflator da aposentadoria, mudanças nas regras do jogo aos 45' do segundo tempo. Hoje, quem tem algum "pixulé" guardado seria um "rentista" a colaborar com a melhora do índice. Jogo jogado. E o que o prof. fala para aqueles que não são rentistas e tbm pagam pela inflação?

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    1. carlos cardillo

      A inflação melhora a relação divida/pib, mas empobrece a nação. E se isso acontece, a figura do Banco Central tem grande responsabilidade ao deixar de seguir uma de suas principais responsabilidades que é o dever de zelar pelo valor de sua moeda. Já largou mão faz tempo. O mercado vai adorar ter 80 de debt sobre pib, quem sabe até 70%. Vamos mostrar ao mundo que somos bons para caramba, mesmo aumentando a quantidade de miseráveis.

  5. José Cardoso

    "Se consideramos somente os termos de troca, o câmbio deveria rodar em torno de R$ 3,3" Não vejo porque. Apesar de toda a alta no preço das commodities, nossa balança de transações correntes, no acumulado de 12 meses, ainda está com um pequeno deficit de 0,5% do PIB. O que sugere que com um câmbio muito mais apreciado, teríamos um deficit insustentável.

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  6. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Não existe política econômica neutra, no modelo Guedes/Bolsonaro ganham os donos do capital e perdem os assalariados, sejam do setor privado ou público, exceção dos militares, os civis no geral estão com salários congelados, o milagre da redução da dívida tem seus Santos, assim como os que viabilizam o aumento da fortuna dos bilionários, que ficaram mais ricos na pandemia!

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  7. Marcelo Magalhães

    Existe um movimento chamado Auditoria Cidadã da Dívida Publica, que solicita uma avaliação detalhada de todos os procedimentos do BC e dos credores, cujo objetivo é garantir lisura de ambas as partes. Fazem parte desse grupo um número grandense pessoas sérias, que comungam da tese que há muitas ilegalidades, que necessitam ser apuradas. Enquanto isso não for feito, esse artigo é mero exercício de retórica.

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  8. EDMUNDO JOSE SANTIAGO

    Em mais ou menos um 7 e doze zeros, corrijo

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  9. EDMUNDO JOSE SANTIAGO

    A dívida cavalar, pelo que se fala, está em ou menos um 7 e doze zeros

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  10. EDMUNDO JOSE SANTIAGO

    De todo esse lengalenga, só gostaria de saber como é que essa dívida cresce tanto, quando é que o governo vai deixar de "tocar guitarra" e como é que pretendem pagá-la

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  11. Paul Muadib

    Em 2013, a dívida pública era de 34% do PIB. Saudade, né meu filho.

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    1. adenor Dias

      Que diferença!