Luiz Felipe Pondé > Psicologia das utopias explica o que faz alguém achar que salvará o mundo Voltar
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Ah cabeção...
Um déficit de relação com a realidade(...) realidade paralela (...) ultimamente o Pondé tem feito questão em insistir na tecla do psicótico que é fugir da realidade. A cada semana Pondé apresenta uma forma diferente que as pessoas escolhem para fugir da realidade. Sempre ele faz isso de uma forma muito bem elaborada e contextualizada.
Mas num é que vc tem razão!!!
oi Carolina. respondendo a sua resposta sobre a crença: Pondé na verdade se denomina um "ateu não praticante".
Não fosse o idealismo, o mundo jamais teria se desenvolvido. Dependesse de pessoas como Pondé, viverÃamos ainda na caverna batendo na cabeça das mulheres para conseguir procriar. Falam tanto que são contra o totalitarismo de esquerda, mas fecham os olhos para os abusos de poder de direita, que geram um mundo igualmente totalitário.
É preciso comparar o idealismo alemão à religião cristã. É uma espécie de cristianismo sintético, onde a história do povo judeu é substituÃdo pela história da civilização europeia, da Grécia em diante. Talvez seja a base do que hoje se denomina pensamento de esquerda. Já o marxismo é uma variante, que defende um capitalismo sintético.
Se não fosse a utopia, o mundo já não existia! Ou na melhor das hipóteses, ainda estarÃamos na primitividade!
O povo "adora" utopia. Jesus afirmou que o Reino de Deus seria instalado na Terra. Que utopia !! Tem gente que acredita nisto até hoje.
Mas pondé acredita em deus, não? Não entendo o tom dele ao descrever que outros deliram...
Eu arriscaria dizer que Pondé é judeu. Mas é pura especulação. Mas tanto faz, isso na minha opinião é questão muito Ãntima. O mais importante é saber que para filosofar tem que saber se afastar das suas crenças, pelo menos para filosofar. Isso Pondé faz.
Verdade, Alisson e Athayde. Eu embolei tudo. Eu lembro de ver fotos do filho do Pondé com roupas ou costumes judaÃcos. Não lembro a fonte. Foi na internet com certeza. Possivelmente, talvez, um grande talvez, se Pondé for religioso o filho é também por influência do pai,caso não o filho é religioso por influência do avô. No programa linhas cruzadas, Pondé deixa claro não gostar de pessoas muito puras,ou puritanas, não sei ao certo, pode ser ambas. O fato da famÃlia dele ser de judeus,fica óbvio.
Na verdade, ele, reiteradas vezes, já disse ser um ATEU NÃO PRATICANTE. Ponto final...
MaurÃcio, eu não seria tão precisa quanto vc em afirmar que ele não acredita. Pondé faz questão em dizer que é um judeu ñ praticante. Sinceramente, eu penso que ele diz isso publicamente só para satisfazer a curiosidade do público. As crenças religiosas do Pondé reais, se elas existem, não são compartilhadas com o público. Fazem parte da esfera da vida pessoal e privada dele unicamente. Está é minha percepção.
tem razão: ele não é exatamente deÃsta. é dúbio, mas não deÃsta. obrigado
Não, não acredita. Mas acho oportuna sua aproximação da fé religiosa à crença em alguma religião polÃtica.
Houve um movimento que realmente colocou as base de pensar o mundo, em seu conjunto, de uma forma mais elaborada, o ‘Socialismo Utópico’: Saint-Simon, Charles Fourier, Louis Blanc, Robert Owen. Os pensadores alemães são posteriores, nem sei se pode ser chamado de movimento.
A tentativa de fazer um mundo melhor, partindo da premissa de que todos querem as mesmas coisas e não do fato de que as pessoas são diferentes e talvez queiram coisas diferentes, afunda qualquer sonho de mundo homogêneo. Replicar a sua ideia de mundo perfeito, sem considerar que há diferenças, é apenas uma forma de totalitarismo, à direita ou à esquerda.
Mais uma vez, Pondé pisa no pescoço da cobra e mostra, não um pau, mas o veneno escondido entre os tentáculos da esquerda! Leio muita coisa, mas aqui, em Pondé, tenho a sensação que alguém me entende, e "não precisa salvar o mundo para isso!"
Franco, não sei se sua empatia é realmente empatia. Está para um delÃrio coletivo. Uma necessidade, uma carência de pertencimento muito bruta. Nada muito sofisticado. Tipo tenho que pertencer a algo mesmo que seja isso. É algo patológico. Uma espécie de histeria coletiva.
JanaÃna Paschoal também queria matar a cobra, resultado ta aÃ: três anos de um governo não só autoritário, mas totalmente o incapaz. Não se trata de esquerda e/ou direita, mas sim de uma tentativa reacionária de ao sentir que o mundo pode ser de mais pessoas e veja, até sonhar com isso utopicamente, lutar pelo desencantamento com o mundo.
Façamos nossas escolhas! Uns aceitando a ideia insuportável da desigualdade e da crueldade daqueles que acreditam que isso é o mundo, enquanto outros optam por não aceitar essa ideia e tentam tornar o mundo mais suportável. Parece que morrer tentando é mais divertido, nos conecta mais com os outros, nos dá a habilidade da empatia e no final do dia dá algum sentido a vida.
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