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Paulo Luizona Castagnao
Ah cabeção...
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Carolina Figueiredo
Um déficit de relação com a realidade(...) realidade paralela (...) ultimamente o Pondé tem feito questão em insistir na tecla do psicótico que é fugir da realidade. A cada semana Pondé apresenta uma forma diferente que as pessoas escolhem para fugir da realidade. Sempre ele faz isso de uma forma muito bem elaborada e contextualizada.
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sergio ribeiro
Não fosse o idealismo, o mundo jamais teria se desenvolvido. Dependesse de pessoas como Pondé, viveríamos ainda na caverna batendo na cabeça das mulheres para conseguir procriar. Falam tanto que são contra o totalitarismo de esquerda, mas fecham os olhos para os abusos de poder de direita, que geram um mundo igualmente totalitário.
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José Cardoso
É preciso comparar o idealismo alemão à religião cristã. É uma espécie de cristianismo sintético, onde a história do povo judeu é substituído pela história da civilização europeia, da Grécia em diante. Talvez seja a base do que hoje se denomina pensamento de esquerda. Já o marxismo é uma variante, que defende um capitalismo sintético.
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adenor Dias
Se não fosse a utopia, o mundo já não existia! Ou na melhor das hipóteses, ainda estaríamos na primitividade!
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AYRTON CASTOR DIAS
O povo "adora" utopia. Jesus afirmou que o Reino de Deus seria instalado na Terra. Que utopia !! Tem gente que acredita nisto até hoje.
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Athayde Carneiro
Mas pondé acredita em deus, não? Não entendo o tom dele ao descrever que outros deliram...
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Carolina Figueiredo
Eu arriscaria dizer que Pondé é judeu. Mas é pura especulação. Mas tanto faz, isso na minha opinião é questão muito íntima. O mais importante é saber que para filosofar tem que saber se afastar das suas crenças, pelo menos para filosofar. Isso Pondé faz.
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Carolina Figueiredo
Verdade, Alisson e Athayde. Eu embolei tudo. Eu lembro de ver fotos do filho do Pondé com roupas ou costumes judaícos. Não lembro a fonte. Foi na internet com certeza. Possivelmente, talvez, um grande talvez, se Pondé for religioso o filho é também por influência do pai,caso não o filho é religioso por influência do avô. No programa linhas cruzadas, Pondé deixa claro não gostar de pessoas muito puras,ou puritanas, não sei ao certo, pode ser ambas. O fato da família dele ser de judeus,fica óbvio.
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Alysson Ramos
Na verdade, ele, reiteradas vezes, já disse ser um ATEU NÃO PRATICANTE. Ponto final...
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Carolina Figueiredo
Maurício, eu não seria tão precisa quanto vc em afirmar que ele não acredita. Pondé faz questão em dizer que é um judeu ñ praticante. Sinceramente, eu penso que ele diz isso publicamente só para satisfazer a curiosidade do público. As crenças religiosas do Pondé reais, se elas existem, não são compartilhadas com o público. Fazem parte da esfera da vida pessoal e privada dele unicamente. Está é minha percepção.
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Athayde Carneiro
tem razão: ele não é exatamente deísta. é dúbio, mas não deísta. obrigado
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Maurício Toma
Não, não acredita. Mas acho oportuna sua aproximação da fé religiosa à crença em alguma religião política.
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Antônio João
Houve um movimento que realmente colocou as base de pensar o mundo, em seu conjunto, de uma forma mais elaborada, o Socialismo Utópico: Saint-Simon, Charles Fourier, Louis Blanc, Robert Owen. Os pensadores alemães são posteriores, nem sei se pode ser chamado de movimento.
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Erica Fernanda
A tentativa de fazer um mundo melhor, partindo da premissa de que todos querem as mesmas coisas e não do fato de que as pessoas são diferentes e talvez queiram coisas diferentes, afunda qualquer sonho de mundo homogêneo. Replicar a sua ideia de mundo perfeito, sem considerar que há diferenças, é apenas uma forma de totalitarismo, à direita ou à esquerda.
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Alysson Ramos
Mais uma vez, Pondé pisa no pescoço da cobra e mostra, não um pau, mas o veneno escondido entre os tentáculos da esquerda! Leio muita coisa, mas aqui, em Pondé, tenho a sensação que alguém me entende, e "não precisa salvar o mundo para isso!"
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Carolina Figueiredo
Franco, não sei se sua empatia é realmente empatia. Está para um delírio coletivo. Uma necessidade, uma carência de pertencimento muito bruta. Nada muito sofisticado. Tipo tenho que pertencer a algo mesmo que seja isso. É algo patológico. Uma espécie de histeria coletiva.
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Emerson César de Campos
Janaína Paschoal também queria matar a cobra, resultado ta aí: três anos de um governo não só autoritário, mas totalmente o incapaz. Não se trata de esquerda e/ou direita, mas sim de uma tentativa reacionária de ao sentir que o mundo pode ser de mais pessoas e veja, até sonhar com isso utopicamente, lutar pelo desencantamento com o mundo.
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Franco Oliveira
Façamos nossas escolhas! Uns aceitando a ideia insuportável da desigualdade e da crueldade daqueles que acreditam que isso é o mundo, enquanto outros optam por não aceitar essa ideia e tentam tornar o mundo mais suportável. Parece que morrer tentando é mais divertido, nos conecta mais com os outros, nos dá a habilidade da empatia e no final do dia dá algum sentido a vida.
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