Esporte > Até quando haverá testes de verificação de gênero no esporte olímpico? Voltar

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  1. Barbara Maidel

    Com todo respeito, o esporte profissional não é para todos. Se pessoas com desvantagens naturais não entram (pessoas com nanismo, mulheres de dois metros de altura na ginástica rítmica, etc.), pessoas com vantagem natural injusta também não deveriam entrar. Mulheres intersexuais com alta taxa de testosterona não têm uma vantagem injusta? Não é à toa que no esporte profissional é mais vantajoso ser mulher intersexual e mulher trans (que nasceu e se desenvolveu como homem).

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  2. Paulo César de Oliveira

    Até quando houver dúvida quanto ao sexo do atleta. Homens(XY) competindo contra mulheres(XX)têm uma vantagem injusta.

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  3. C iacute cero Jos eacute Assad Pereira

    Ora, com o devido respeito, a questão que se coloca não é de se analisar a "normalidade" do corpo mas, sim, de se distinguir entre padrões para determinar as "categorias" que efetuam uma determinada competição onde o fator estrutural, o corpo, interfere no resultado da disputa. A mais óbvia é a diferença de gênero. Poder-se-ia pensar, no futuro, em criar "categorias" intergêneros, mas nunca igualar classes diferentes de competidores...se não, qual o mérito da competição?

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  4. Rodrigo Ribeiro

    Abusiva?! Estão colocando mulheres que formaram o corpo como homens e depois se tornaram mulheres. Faça o contrário para ver se dá certo. Tragam um homem que formou o corpo como mulher e agora entre numa competição com homens.

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    1. Barbara Maidel

      Acho que você está confundindo pessoas intersexuais (o foco do artigo) com pessoas trans, que é outro assunto. De qualquer forma, dependendo do grau de intersexualidade acredito que pode haver vantagem injusta no esporte profissional. Eu não gostaria de competir com alguém que tem altas taxas de testosterona dentro da minha categoria.

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