Esporte > Angústia de Biles e Osaka mostra que esporte na infância deve divertir sem virar fardo mental Voltar

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  1. neli faria

    Simone Biles já está na história do Esporte.

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  2. ALEXANDRE ZACARIAS I PEREIRA

    Desculpe mas, criança com 24 anos? Vemos sacrifícios heróicos dos demais atletas e a GOT desiste porque não está se sentindo mentalmente bem? Muita fama, pouca determinação.

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  3. JONES DARI GOETTERT

    Ao se tornar esporte profissional toda atividade toda "recreação" é capturada pela competitividade, marca do próprio Capitalismo. Por isso, é ilusão querer que a "diversão" participe do esporte pois são inconciliáveis em um modo de produzir corpos e mentes para um fim único: a vitória. E é interessante notar que atletas que ficam em segundo ou terceiro lugar só ficam felizes (?) porque ganham medalhas, senão nem isso aconteceria. E cada vez mais cedo: 13, 16 anos! Que loucura!

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  4. MARCIO CARNEIRO DE ALBUQUERQUE

    Se o argumento for levado as ultimas consequências é o fim das competições esportivas profissionais e da vida adulta como se conhece. Afora isto, as pessoas são diversas e multiplas, e lidam com a mesma carga de pressão de forma diferente; ainda bem! deste modo, desistem alguns e se superam outros, eis o esporte. Condição emocional desfavoral é aspecto contribuidor para derrota, e que se vá mesmo perder (desistir é perder), cuidar da cabeça e se reerguer, eis novamente, o esporte.

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  5. Rafael Aires de Oliveira

    A matéria confunde esporte competitivo/profissional com esporte recreativo ou exercício físico para promoção de saúde. A pessoa é profissional, e adulta, na primeira vez que vai mal, abandona a competição porque está frustrada. Temnum monte querendo o lugar dela. Esporte profissional não é saudável (como a maioria de outros trabalhos) e se a pessoa não está bem poderá trabalhar em outra coisa. Ninguém pergunta ao pedreiro se ele está feliz rs. Um monte de atleta gostaria de estar no lugar dela.

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