Opinião > Veto ao fundão Voltar
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"...na esteira dos escândalos de corrupção revelados pela Lava Jato". A Folha escreve isso como se acreditasse que a corrupção começou com os escândalos da Petrobras. E se esquece da velha expressão "quinzinho". Que, de longa data, era citada popularmente para se referir à comissão que sempre era cobrada por prefeitos, governadores ou presidentes, de priscas eras, por obras por eles contratadas.
É evidente que os filhos do Presidente são pessoas dissociadas da presidência. Mas a partir do momento que grande parte da base governista e seus filhos votaram a favor do fundão, torna-se claro que a aprovação teve apoio governamental. E assim se faz as coisas no Brasil. aprovaram um absurdo, para Jair vetar parcialmente e articular um valor pela metade, o qual, mesmo assim é elevadÃssimo.
Com a palavra os atuais e futuros laranjas! Farra com o nosso suado dinheirinho.
A volta da iniciativa privada, com regras especÃficas e duras em doações de campanha, é necessária. O que não se pode conceber é um quase-presidente da República vetar R$ 3,5 bilhões para compra de tablets a alunos e professores da rede pública justificando que não teria recursos disponÃveis no orçamento. O mesmo desprezÃvel Bolsonaro concorda com R$ 4 bilhões aos cofres dos partidos polÃtico. Vergonha!
O exemplo do México foi péssimo, porque gasta proporcionalmente com relação a tamanho do território e população muito mais que o Brasil. E outra, financiamento privado existe, a diferença é que acabamos com a pessoa jurÃdica. Diminuir o custo das eleições deve incidir em diminuir os partidos.
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