Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. DENISE TRENTO

    Thiago, bom ver de vez em quando alguém dizer o quen precisa ser dito, com todas as letras. Tantas e tantas vidas desperdiçadas.

    Responda
  2. Luís Cláudio Marchesi

    O articulista fez perder meu tempo. O besteirol de seu raciocínio, empurrando toda culpa da situação excepcional desse frio, a um governo somente (municipal) é de extraordinária incompetência. Desigualdade, desemprego, economia patinando a décadas, miséria... O povo da rua não é vítima de um frio sazonal. Mas da nossa incompetência histórica convivendo como nação drasticamente dividida entre ricos e pobres

    Responda
  3. Claudio Belodi

    Senhor: "não é o frio que mata" a população de rua. O é de rua porque foi de sua escolha; e quem tem a liberdade de escolha deve arcar com elas. Quanto a resolução da população de rua é facilíssimo: todo dia pela manhã, procurá-los para oferecer vassouras a fim de varrerem as ruas, em troca de uma diária de sobrevivência. Você tem noção de quantos aceitariam trabalhar?

    Responda
    1. Carlos Fernandes

      Não sabia que morar na rua era uma opção. Será que para morar no Jd. Europa também seria?

    2. Fernando Minto

      Sr Claudio; quanta insanidade! O Sr faz o que da vida?

    3. Sonia Ribeiro

      Sr Claudio, talvez pudéssemos inverter a questão e perguntar sobre quantos estão dispostos a oferecer uma vassoura em troca de uma diária de sobrevivência. Será que fazer parte de quase 15 milhões de brasileiros desempregados é uma escolha?

    4. Sonia Ribeiro

      Sr Claudio, talvez pudéssemos inverter a questão e perguntar sobre quantos estão dispostos a oferecer uma vassoura em troca de uma diária de sobrevivência. Será que fazer parte de quase 15 milhões de brasileiros desempregados é uma escolha?

    5. Marion Brepohl

      Pior é isso. A internet deu voz e o Genocida deu legitimidade para discursos de ódio fascistoides serem repetidos por seres abjetos e desumanos

    6. Sonia Ribeiro

      Talvez o problema não seja eles quererem ou não varrer. POde ser que o que falta seja oferecer vassouras e uma remuneração. Será que querem? Não basta querer varrer, precisa ter que se queira oferecer vassouras e remuneração pela varrição. Já ouviu falar em desemprego, em precarização do trabalho??????

  4. Claudio Belodi

    : "não é o frio que mata" a população de rua. O é de rua porque foi de sua escolha; e quem tem a liberdade de escolha deve arcar com elas. Quanto a resolução da população de rua é facilíssimo: todo dia pela manhã, procurá-los para oferecer vassouras a fim de varrerem as ruas, em troca de uma diária de sobrevivência. Você tem noção de quantos aceitariam trabalhar?

    Responda
  5. Nilton Silva

    O estado já faz muito pela população, olha só o sus, o maior sistema público de saúde do mundo. O cobertor é curto em todos os sentidos. E se não fosse o capitalismo estaríamos muito pior. Exemplos não faltam.

    Responda
    1. Marion Brepohl

      O artigo foi de difícil compreensão para o senhor, pelo visto

  6. MARCOS BENASSI

    É, caríssimo Thiago, são as escolhas político-administrativas. De frio, de fome, de iniquidade pura e simples, de inEquidade: é muita grana acumulada por pouquíssima gente, muita gente sem grana alguma e sem nenhuma proteção que as salve. Temos que doar, temos que cuidar, é verdade, mas eu gostaria de pagar bastante imposto e que ele não fosse usado pra favorecer quem é amigo do rei.O Gianetti, recém-falecido, enfiava o dedo na ferida: social-democracia, já era. Agora, salve-se quem puder(pagar)

    Responda
  7. Heloísa Matos Lins

    É assim que a barbárie foi sendo naturalizada... Parabéns pelo texto, Thiago!

    Responda