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DENISE TRENTO
Thiago, bom ver de vez em quando alguém dizer o quen precisa ser dito, com todas as letras. Tantas e tantas vidas desperdiçadas.
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Luís Cláudio Marchesi
O articulista fez perder meu tempo. O besteirol de seu raciocínio, empurrando toda culpa da situação excepcional desse frio, a um governo somente (municipal) é de extraordinária incompetência. Desigualdade, desemprego, economia patinando a décadas, miséria... O povo da rua não é vítima de um frio sazonal. Mas da nossa incompetência histórica convivendo como nação drasticamente dividida entre ricos e pobres
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Claudio Belodi
Senhor: "não é o frio que mata" a população de rua. O é de rua porque foi de sua escolha; e quem tem a liberdade de escolha deve arcar com elas. Quanto a resolução da população de rua é facilíssimo: todo dia pela manhã, procurá-los para oferecer vassouras a fim de varrerem as ruas, em troca de uma diária de sobrevivência. Você tem noção de quantos aceitariam trabalhar?
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Carlos Fernandes
Não sabia que morar na rua era uma opção. Será que para morar no Jd. Europa também seria?
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Fernando Minto
Sr Claudio; quanta insanidade! O Sr faz o que da vida?
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Sonia Ribeiro
Sr Claudio, talvez pudéssemos inverter a questão e perguntar sobre quantos estão dispostos a oferecer uma vassoura em troca de uma diária de sobrevivência. Será que fazer parte de quase 15 milhões de brasileiros desempregados é uma escolha?
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Sonia Ribeiro
Sr Claudio, talvez pudéssemos inverter a questão e perguntar sobre quantos estão dispostos a oferecer uma vassoura em troca de uma diária de sobrevivência. Será que fazer parte de quase 15 milhões de brasileiros desempregados é uma escolha?
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Marion Brepohl
Pior é isso. A internet deu voz e o Genocida deu legitimidade para discursos de ódio fascistoides serem repetidos por seres abjetos e desumanos
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Sonia Ribeiro
Talvez o problema não seja eles quererem ou não varrer. POde ser que o que falta seja oferecer vassouras e uma remuneração. Será que querem? Não basta querer varrer, precisa ter que se queira oferecer vassouras e remuneração pela varrição. Já ouviu falar em desemprego, em precarização do trabalho??????
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Claudio Belodi
: "não é o frio que mata" a população de rua. O é de rua porque foi de sua escolha; e quem tem a liberdade de escolha deve arcar com elas. Quanto a resolução da população de rua é facilíssimo: todo dia pela manhã, procurá-los para oferecer vassouras a fim de varrerem as ruas, em troca de uma diária de sobrevivência. Você tem noção de quantos aceitariam trabalhar?
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Nilton Silva
O estado já faz muito pela população, olha só o sus, o maior sistema público de saúde do mundo. O cobertor é curto em todos os sentidos. E se não fosse o capitalismo estaríamos muito pior. Exemplos não faltam.
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Marion Brepohl
O artigo foi de difícil compreensão para o senhor, pelo visto
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MARCOS BENASSI
É, caríssimo Thiago, são as escolhas político-administrativas. De frio, de fome, de iniquidade pura e simples, de inEquidade: é muita grana acumulada por pouquíssima gente, muita gente sem grana alguma e sem nenhuma proteção que as salve. Temos que doar, temos que cuidar, é verdade, mas eu gostaria de pagar bastante imposto e que ele não fosse usado pra favorecer quem é amigo do rei.O Gianetti, recém-falecido, enfiava o dedo na ferida: social-democracia, já era. Agora, salve-se quem puder(pagar)
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Heloísa Matos Lins
É assim que a barbárie foi sendo naturalizada... Parabéns pelo texto, Thiago!
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