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roberto foz filho
Parabéns Profa. Maria Hermínia pela coluna; são tempos muito sombrios onde as castas privilegiadas usam a intimidação para manter privilégios. Parte do poder judiciário e MP, apoiados por suas associações, são partidários e defendem da magistrocracia. Falta exemplo
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Edson Vernek
Melhor que os generais e seus capitães voltem todos para o submundo da ignorância, de onde nunca deveriam ter saído.
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Sonia Ribeiro
Aras, Kassio Nunes, Mendonça... o cordão dos puxa sacos em busca de troca de favores. Uso do espaço público para satisfazer interesses pessoais. É o mais do mesmo. E ainda tem gente que acredita que o Bozo ia "acabar tudo isso que esta aí" . É a explicitação total do Toma lá da Cá, sem dissimulação. Talvez o "acabar tudo isso que está ai", fosse o que poderia se opor a ao toma lá desavergonhado.
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RAFAEL VAGNER DE BONI
Isto é só o começo, se o Senado aprovar o A Mendonça , aí o bicho vai pegar mesmo é só ver o seu histórico.
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Amarildo Caetano
A tentativa de amordaçar o professor mostra como a democracia está ameaçada.Tempos sombrios vivemos.
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Amarildo Caetano
A tentativa de amordaçar o professor mostra como a democracia está ameaçada.Tempos sombrios vivemos.
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MARCOS BENASSI
Ai, ai, caríssima Dona Hermínia, vosmecê é muito educada: "a seu modo, o congresso", foi ótimo. Resistimos, a parcela da sociedade ainda não quadrupedizada, os burocratas com culhões e senso de noção e, "a seu modo", o congresso prototípico da velha imagem do "Brazuca Gérson": se fosse estatisticamente verdadeira, essa representação nos diria que mais da metade do país é sabuja, interesseira e oportunista. Ocorre de ser ignorante e burrra, é verdade. Jesus da Goiabeira, acuda-nos...
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João Braga
Herminia as vezes vê o copo meio cheio, qdo interessa. Falando em copos, Lula, voltou atrás, mas cancelou o visto do repórter do NYT, e na verdade diz "se eu voltar vai haver regulação nos meios de comunicação". "Universidades que valem o sal", infelizmente apesar dos imensos orçamentos, não somos modelo de sucesso nem na América Latina. Herminia citar FHC, diante do que Bolsonaro apanha todo dia da midia? Sejamos justos...
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Jove Bernardes
É, João, vamos ser justos. Certos comentários não valem a tinta com que foram escritos.
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Gilmar Maghenzani
Justos?, vamos ser então quem apanhou mais da mídia, o bozo ou Lula e Dilma, não esqueça que o Lula ficou 580 dias na prisão sem poder e a Dilma teve impeachment
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Marion Brepohl
Andou sumido o Braga. Achei que tinha cansado de passar ridículo. Pelo visto não. Quer ir mais fundo ainda.
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Ney Fernando
Sejamos honestos: não foi o Lula quem nomeou o Kássio Com Ká para o STF nem o Aras para a PGR. Quando o bolsonaro sair, esse Kássio será impinchado junto com o terrívelmente Mendonça (se ele conseguir entrar).
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MARCOS BENASSI
Sejamos justos: diante do FHC, o Bozo não serve nem pra bobo da corte. Talvez aquele mono impertinente preso na correntinha, e olha lá - como não segue a regra que não se KHaga onde se come, talvez não pudesse habitar o salão de audiências. O copo do Bozo sempre está cheio, ocorre que de estrume.
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JAQUES BRAND
Não dá pra entender o sistema de seleção de comentários aqui da Folha. Cheguei a escrever ao ombudsman, que chegou a me responder. No entanto, o mecanismo (digamos assim) nos derrota a todos. A ironia é que estamos na presença de um veemente protesto contra a censura e a perseguição ao livre-pensar. Que coisa hein. Valeu dona Hermínia! (Será que agora vai?)
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MARCOS BENASSI
Caro Jaques, teve alguma resposta? Excelente, dê-se por satisfeito: não me lembro de ter tido a mesma sorte. Mas foram tantas as críticas que fiz a essa merda chamada "moderação automática", imbuída de burrrice artificial e estabelecida pela natural mesmo, que posso estar esquecendo... Vamos contornando e falando o Baralho que quisermos. Mas é o fim da pppiicada...
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JAQUES BRAND
Disse muito bem e falou por muitos de nós, dona Maria Hermínia Tavares. O professor Hübner Mendes exerce até com sobriedade o direito de criticar que é próprio das democracias. Sem conflito, sem dissenso, reina a paz enganadora dos principados... Democracia não é um enfeite bacaninha que se pendura na República, mas um método de formar decisão, o melhor de todos porque nele as deliberações passam pelo corredor-polonês conceitual da negação. O que chega do lado de lá é porque tem pegada real.
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