Ilustrada > Olavo de Carvalho tem contrato de best-sellers não renovado por editora Voltar
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Decisão muito "democrática".
Leda Nagle fez uma entrevista online com ele e pela cara dela se arrependeu amargamente..
Demorou, hein, Record!
A maior parte da "doutrina" olavista é pura invencionice, as tais expertises reclamadas por Carvalho, só mesmo a da leitura de filósofos e para por aÃ, não tem domÃnio sobre a história, menos ainda de economia. Ele se coloca, e seus discÃpulos repetem, como grande previsor. Confiram o que ele disse sobre as eleições americanas: que Biden não sairia candidato, sem chances contra Trump; Trump seria o eleito; que Biden seria preso por fraudes; não tomaria posse ....
Li os livros do Olavo citado na matéria num perÃodo em que as opções de estudo e escolhas ideológicas não eram mais regressivas. Mas por curiosidade tampei o nariz e fui em frente. E com boa vontade e ingerindo anti-ácidos fui até o fim. No final não pude evitar a náusea, esse sintoma/sentimento que Sartre definiu com uma clareza impressionante. Essa é a melhor definição que possuo para o Olavo. Ele é uma náusea, um abrupto tumor encefálico, que só se reproduz em organismos decadentes.
Certamente ele vai conseguir editores interessados, Reinaldo, mas o meu comentário refere-se especificamente à Record, que foi quem o retirou do catálogo, e a minha crÃtica não seria menor se o nome cancelado fosse o do Paulo Freire ou o do Mário Magalhães.
Cauby, se for de seu interesse pode conseguir os livros em sebos virtuais, na Estante Virtual e algumas livrarias via internet. No meu entender não existe nenhuma "caça as bruxas" em relação aos livros do Olavo editado pela Record. Não houve censura das demais Editoras. Ele pode publicá-los em outra Editora. Se os seus livros tivessem sido proibidos por qualquer governo de Estado ou censurados por todas as mÃdias, aà sim estarÃamos vivendo num perÃodo de exceção fascista. Não é este o caso.
Reinaldo, é aà que me refiro, você teve a possibilidade de ler e não gostar, podendo apresentar contestações sólidas às ideias desse pensador, já eu, que nunca li, não terei meios para debater contigo, visto que a Editora Record, numa atitude comum nos dias de hoje, decidiu, unilateralmente, me impedir de conhecê-lo. Algo semelhante às queimas de livros praticadas por fascistas, ao Index Librorum Prohibitorum e às proibições comuns nas ditaduras em geral.
O cancelamento de um autor por questões de opinião não é atitude justificável, principalmente se praticado por uma editora. Ao bloquear a divulgação de ideias uma editora comete o erro do qual já deve ter sido vÃtima, a censura. Ora, interromper a produção de livros alegando discordância com as ideias pouco democráticas do autor, poderia ser aceitável se ocorresse simultaneamente com a interrupção da venda de obras de autores comunistas, certamente antidemocráticos, o que seria um absurdo.
Antônio João, então nesse caso terá cometido dois erros grosseiros, e não um, pois nas reportagens tem sido citado que esse autor é um campeão de vendas, o que significa que trairam não só os princÃpios básicos da liberdade de expressão mas também os interesses dos seus acionistas.
Discordo. Um editora é uma empresa, o mercado é competitivo; ela precisa ser remunerada, paga empregados e remunera sócios e paga impostos. Se houver procura pelo autor, haverá editoras publicando.
que morra à mÃngua, abandonado por todos
Não era sem tempo. Parabéns para a Record Editora, agora só falta se livrar do resto que intitulam-se de "direita", são somente um bando de idiotas.
Vai ter de fazer outra vaquinha on-line, ó filósofo de bordel
Parabéns Record.
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