Hélio Schwartsman > Precisamos de mais impeachments Voltar

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  1. Alan Moacir Ferraz

    Em diversos comentários que já fiz na FSP defendi as virtudes do Parlamentarismo confrontado com os malefícios do presidencialismo. Entre os presidentes que já tivemos de 1955 até hoje só considero que governaram bem Juscelino, Itamar e Fernando Henrique. O atual leva o título de pior presidente da nossa história. Parlamentarismo já.

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  2. José Cardoso

    Tivemos nossa própria experiência: 3 gabinetes em 1 ano e meio no início dos anos 60. E isso numa época em que a fragmentação partidária era muito menor.

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  3. IVAN BRUCE MALLIO

    Na prática, as hipóteses de crime de responsabilidade são tão amplas que tornam o elemento jurídico mera perfumaria. O apoio de menos de 1/3 do parlamento é o único requisito real para impichamento.

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  4. Hernandez Piras Batista

    O Centrão, somado à Oposição, já daria o quorum necessário ao impedimento de qualquer Presidente. É uma proposta ingênua, que tornaria nossos chefes de governo eternos prisioneiros do Centrão. Precisamos de reformas políticas mais extensas do que banalizar o impedimento.

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  5. José Cardoso

    Concordo. Para cargos do executivo, a porteira foi aberta desde o caso Watergate nos EUA. Isso aperfeiçoou o presidencialismo nas Américas. Não pode ser fácil demais ou caminhamos para a instabilidade do parlamentarismo.

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    1. ricardo arantes martins

      O parlamentarismo é um apefeiçoamento da democracia. ele necessariamente tem de vir acompanhado de muitas medidas, tais como o fortalecimento de partidos, dentre muitas outras. Toda nação que tem inclusão e bem estar social tem democracia parlamentarista consolidada há muitas décadas. não tem segredo.

    2. Hernandez Piras Batista

      Angela Merkel é uma bela amostra da "instabilidade do parlamentarismo".

  6. Antônio João da da Silva

    Concordo. Uma maior maior flexibilização e a introdução na lei do impeachment de um dispositivo de "avaliação" do comportamento do agente ajudaria e normalizaria o afastamento sem grandes traumas, como mais um ajuste na evolução das instituições. Algo parecido poderia ser feito a todo o funcionalismo público, inclusive para a magistratura.

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  7. RAYMUNDO DE LIMA

    “Recall” é defeito no veículo identificado pela montadora e precisa ser reparado de maneira urgente e gratuita, já que pode acarretar acidentes fatais p/ os ocupantes do veículo. “O objetivo essencial do Recall é proteger e preservar a vida, a saúde, a integridade e a segurança do consumidor, além de evitar e minimizar prejuízos físicos ou morais” (Procon). Então, por que não fazer “recall” nos cargos públicos, visando “reparar” erro dos eleitores, incompetência ou insanidade dos eleitos?

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  8. RAYMUNDO DE LIMA

    “Recall” é defeito no veículo identificado pela montadora e precisa ser reparado de maneira urgente e gratuita, já que pode acarretar acidentes fatais p/ os ocupantes do veículo. “O objetivo essencial do Recall é proteger e preservar a vida, a saúde, a integridade e a segurança do consumidor, além de evitar e minimizar prejuízos físicos ou morais” (Procon). Então, por que não fazer “recall” nos cargos públicos, visando “reparar” erro dos eleitores, incompetência ou insanidade dos eleitos?

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  9. Luís Cláudio Marchesi

    O problema é que algumas não estão funcionando. A PGR é uma delas. O Congresso - no que tange à abertura do processo de impeachment - está acefá-lo. O STF ouve mentiras e mais besteirol do quase presidente e só manda notinhas de repúdio... Isso é agir contra o golpista de plantão? Lamentavelmente, não!

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  10. Paulo Silva Barbosa

    O Brasil o oportunismo de grande parte dos políticos fazem de tudo para impor suas ideias e pensamentos, este número absurdo de partidos ou melhor siglas partidárias, 35 até agora, fica difícil haver alguma liderança que congregue tantos políticos .A mudança de escolhas ao cargo presidencial precisa ser mudado e criar meios que oportunistas e sem condições para a governança sejam candidatos a este cargo público e coma também regras onde o candidato tenha compromisso com as leis vigentes.

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  11. MARCOS CESAR MORAES

    Penso que seria necessário criar um cultura de que o mandato não é direito "sagrado" do eleito. O mandato deveria ter um caráter sempre precário, submetido a controles. Isso já causaria no eleito receios necessários ao invés da certeza da impunidade.

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  12. antonio rezende

    O momento presente mostra que bastaria uma lei que obrigasse o presidente a Câmara dar andamento ao processo. Esse processo seria analisado e submetido ao plenário que decidiria pelo arquivamento ou prosseguimento. Como está hoje basta ao presidente comprar um único parlamentar para submeter um país inteiro às suas maluquices.

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    1. ricardo arantes martins

      são muitas as medidas. temos que atacar a impunidade das elites políticas da nação. Dela deriva esta interminável corrupção que assola o Brasil. para termos políticas a médio e longo prazo necessitamos de política de Estado. Partidos fortes. 1 voto na legenda, os partidos tem metas. aqueles que não cumprirem terão menos votos. Assim se evolui uma democracia e somente assim sairemos desse caos.

  13. Décio Ceballos

    E como fico o discernimento do eleitor? A cabeça dos minions como mudar? Poderíamos falar de educação, informações com mais qualidade, mas na verdade o remédio, infelizmente, parece envolver tempo e sofrimento. Os contrários ao dito cujo também necessitam tempo para identificar alternativas sólidas. Mudanças muito rápidas e imaturas podem representar simples volta a tempos passados. O país desistiu do PT sem ter alternativas, deu no que deu. Voltou as trevas do governo militar!

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  14. MARCOS BENASSI

    Bem, Hélio, facilite-se ou não o processo, o fato é: um operador bem comprado, enrola-o ad eternum. Com o tipo de política feita aqui no Bozofrenistão, pouco importa rebaixar o critério para a moção de desconfiança. E a qualidade do parlamentar, infelizmente, não é o modelo de governo que resolve...

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  15. ricardo arantes martins

    Uma das vantagens do parlamentarismo é exatamente este. Se as coisas vão mal troca-se o gabinete num processo muito menos incisivo. Tem muitas questões a serem abordados, pelo que não se pode mudar o regime a toque de caixa, talvez para 2026. Precisamos parar de esperar o bom rei, o Presidente salvador da pátria, até porque na democracia há alternancia de poder. Fortalecer partido com um voto na legenda outro num distrital. Assim que funciona. Pegar o que da certo com evolução democrática.

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