Ilustrada > Ney Matogrosso se tornou ícone da homossexualidade rejeitando carregar bandeiras Voltar
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Classificar uma pessoa sem conhecer o seu comportamento sexual, qual é o crime?
Vingança no sentido de destruir uma famÃlia ?
Assumir a orientação sexual não é militar na causa. Aliás todo aparato artÃstico mostrado pelo artista citado não veio do nada, mas sim da cultura e história LGBTQIA+. Dizer que não levanta bandeira, ao meu ver, presta o mesmo serviço que o Governador do RS.
Gosto do artista, como pessoa não sei, adoro a música sangue latino, versão original anos 70 secos e molhados. Maktub
Ser único. Nunca se ateve à rótulos ou se submeteu a normas estabelecidas. Liberdade até para não se engajar a qualquer movimento. Isso é sim ser humano. Exemplo a seguir.
O autor do artigo está errado ao dizer que "o Brasil é o paÃs que mais mata LGBTs" com base numa estatÃstica relaxada feita pelo GGB, que coloca gay atropelado e gay morto por dÃvida de drogas como "crime de homofobia", inflando os números com má-fé e fazendo ingênuos acharem que paÃses do Oriente Médio são mais seguros que o Brasil para os LGBTs. Quanto ao Ney, maravilhoso. Ninguém é obrigado a erguer bandeiras e se reduzir a vÃtima. Ney é maior que isso e já exaltou os LGBTs a seu modo.
O mais "espantoso" nessa história é que o GGB pega notÃcias da mÃdia, tira conclusões erradas (coloca o que bem entende como "morte por homofobia"), devolve as conclusões erradas para a mÃdia... e essa mÃdia não faz uma revisão desses dados que saÃram de dentro dela. Acata as conclusões do instituto como se fossem irrefutáveis. E são tão fáceis de revisar... EstatÃstica que sai de ONG com conflito de interesse sempre me gera desconfiança. Vendem pânico porque lhes interessa o pânico.
Então, a metodologia usada pelo GGB é no mÃnimo totalmente questionável . Eu considero inadequada. Mas isso não me surpreende. O Brasil é o paÃs do amador. Obrigado pelo seu feedback. Torço para que mais e melhores fontes melhores de dados possam ser disponibilizadas algum dia. Sejam elas estatais, da iniciativa provada ou do terceiro setor. Ficaria muito mais fácil fazer uma validação cruzada se tivéssemos mais fontes amplamente divulgadas.
A revisão dos pesquisadores independentes pode ser buscada pelo tÃtulo: "Principais estatÃsticas brasileiras de morte por homofobia são falsas, conclui checagem independente".
Pra você também :)
Obrigado Bárbara, será um prazer ler o material indicado. Te desejo um bom final de semana.
E quando você fala do Oriente Médio, o que por si só é uma generalização, está se referindo à repressão violenta do Estados ou de violência exercida pela população movida por intolerância? São 2 aspectos de violência muito diferentes e que demandam análises e ações diferentes para se resolver o problema.
Oi, Marcelo. Escrevi no meu blog um texto chamado "Desinformação e viés nos jornais" em que falo sobre isso, analiso uma amostragem das últimas estatÃsticas do GGB disponÃveis na época e também indico a revisão que pesquisadores independentes fizeram do péssimo trabalho do GGB. Como diz Dan Ariely, pessoas envolvidas em causas ideológicas podem se sentir mais à vontade para ser desonestas (neste caso, com dados) porque acham que trapaceiam por altruÃsmo. Mas se está errado, está errado.
Prosseguindo: se só existem aqueles dados são neles que vou me basear inicialmente pelo menos.
Seu argumento é interessante. Mas para entender seu raciocÃnio eu gostaria de saber quais são os critérios que você considera válidos para considerar a morte de uma pessoa como crime de homofobia. Porque sem isso seu argumento é vazio. Você aponta um possÃvel problema mas não apresenta alternativa. Ao fazer análise de dados muitas vezes lido com dados menos precisos do que gostaria. Mas se só existem aqueles dados Â…
Quais suas credenciais para questionar a seriedade e a história do GGB? De onde vc tirou essa informação que os dados catalogados durante décadas por um grupo dedicado à causa LGBTQIA+ são inconsistentes?
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