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meus caros assinantes , temos que trabalhar ,pelos quatro cantos do Brasil para abrir os olhos de quem nao consegue ver , este lado hitler racista do presidente , se vivessemos, na epoca de hitler seria recebido por bolsonaro como o mais importante lider ,sem falar em alguns ,lideres da Klu klus cam minha opiniao bolsonaro sem conteudo,deve ter lido muito pouco
É impressionante a capacidade dos porta-vozes da comunidade judaica focarem única e exclusivamente no seu próprio umbigo. O artigo fala 90% na problemática judaica ao longo nos séculos e os 10% que tratam do chamariz do tÃtulo, a identidade do Bozismo com o Nazismo, serve tão-somente para tentar limpar a barra dos judeus em sua aliança com o bozismo. Não que realmente gostem dele, eles gostam do capachismo ante a Israel, a proposta de reconhecimento de Jerusalém como a capital etc.
É, tem gente que se acha eleita por Deus, com direito de roubar as terras dos outros e de só considerar igual quem tem mãe da mesma tribo.
Alexandre, você sabe... A carapuça lhe foi feita sob medida.
Jesus, por exemplo!...
Pois isso vai além, quer dizer, ao menos desde 2004, segundo a Dra. Adriana Dias, pesquisadora do assunto neonazismo há duas décadas, com cartinha e tudo.
Há muito venho dizendo isso... e as semelhanças não param por aÃ... vão das técnicas de marketing ("uma mentira dita mil vezes torna-se verdade") aos cortes de cabelo... desenhem um bigode em Bolsonaro e no filho mais novo e vejam quem parecem.
Só não ver quem não quer.
Verdade !. Como a última frase: "Só não vê quem não quer." Esta foto, é vergonhosa e despudorada onde é explÃcita uma representante do que há de pior em termos racistas, é recebida por um mandatário , quando o nazismo levou a morte de mais de 30 milhões de cidadãos , inclusive 6 milhões de judeus . Que a humanidade jamais esqueça deste holocausto e respeite e referencie aqueles que tombaram pela liberdade democrática na Europa e no mundo .
a "israel imaginária" é produto doentio do fanatismo religioso - evangélico e católico, pois nele cabem tanto a iurd quanto o astrólogo-cristão-cabalista olavo de carvalho -, um dos alicerces desta atual versão do pensamento conservador brasileiro. bela sacada dos articulistas.
Aqui nesse espaço da Folha nós temos vários adeptos do Bolsonaro, qualquer crÃtica que alguém faça é logo taxado de Petista, tipo assim, vai pra Cuba vai pra Venezuela etc...dá pra ver claramente que nosso paÃs caminha pra um estado de exceção. Será que essas pessoas não estudaram História! Parece que sim.
na palestra da hebraica, não houve só ofensa aos quilombolas. o bárbaro também disse que teve uma fraquejada ao ter uma filha mulher. em vez de se retirarem, os judeus presentes acharam graça. antes de hitler chegar ao poder, era tratado como uma piada. o erro é esse: não aprender nada com a história.
É absolutamente repulsivo constatar que judeus brasileiros tenham dado apoio à barbárie bolsonarista. E pior, continuam a dar. São os judeus neonazistas brasileiros. Judeus Bolsonaristas. Triste paÃs.
Lastimo que as entidades judaicas brasileiras tenham apoiado Bolsonaro apesar da sua história polÃtica nefasta. Não é menos grave o fato de que parcela grandiosa de pobres tenha embarcado na eleição do genocida, uma espécie de autoimolação. O desafio é defenestrá-lo do poder. Ainda falta muito tempo para as eleições de 2022 e uma vitória contra o bolsonarismo não deve ser vista como favas contadas. Bolsonaro e sua psicopatia continuam ameaçadoramente firmes.
o povo na maioria e racista, homofobico, xenofobo, sexista e outros istas.
Muito boa a matéria. Diz que "Em um mundo ideal, um judeu jamais poderia apoiar lÃderes polÃticos que pregam alguma forma de xenofobia, discriminação, desrespeito ou intolerância com outros povos". Digo que não só o Judeu (povo tão perseguido) mas todos os povos, com alguma educação, com algum sentimento de justiça, devem repelir todas as formas de preconceitos xenófobos ou de qualquer sorte de discriminação. Este ódio é claramente observado no Coisismo. Faz parte dele.
Senhores, pegaram um caso particular de um fenômeno que é mais amplo, a defesa do algoz pela própria vÃtima, embalada pelo discurso enganador. Onde já se viu a pobretalha votar em propostas ultraliberais de direita, que reduzem ou francamente eliminam as proteções sociais duramente conquistadas, que legitimam a exploração do trabalho alheio e a acumulação de recursos sem quaisquer freios ou contrapartidas? Mas é isso o que ocorre. Judeu Bozofrênico? Opa, tamos aÃ.
O nazismo não se restringe em discriminação aos judeus. Também atingiu ciganos, não-arianos, negros, homossexuais e outras *minorias* que, juntas, seriam uma maioria. Pior, o nazismo se caracterizou como autoritarismo violento, criminoso e bárbaro. Bolsonaro e seu governo guardam muitas semelhanças com o governo nazista. Bolsonaro e seus bolsomÃnions são nazistas, forma exacerbada do fascismo que sobrevive até hoje como o neonazismo. A sociedade vai aceitar issi até quando? Fora, Bolsonaro.
... maioria cristã na alemanha de Hitler...
Lembramos, tristemente, o afago da maioria cristã, evangélicos e católicos, no afago ao evangelho nazista e seu messias fake. Lembramos também a fé e a coragem de Dietrich Bonnhoefer que, como pastor, peitou esse delÃrio diabólico. Soa familiar?
Pois é, Roberto, aceita-se esta e outras barbaridades. A quem não tem crÃtica, memória e curiosidade, Herda cheia de glacê por fora vira bolo.
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