A quantidade de medalhas no pescoço dos atletas vindo das periferias são reflexos dos programas sociais da eraPT! Nao importa a modalodade, esporte é vida . O final do texto me deu uma agonia danada ,ao quesito da marotona-sem medalhas que estamos vivendo , mas viveremos !. 22 teremos Lula de volta! Foragenocida!

É o triunfo do mérito. Nas olimpíadas não tem nepotismo, cotas ou mimimi. Ganha quem tem competência, seja branco, amarelo preto, central ou periférico, do morro ou do asfalto.

É, a bandeira onde deve estar. E não sendo usada como símbolo de gente que tem muito "amor à pátria" mas só sabe disseminar o ódio e a vergonha.

Gostei do texto, mas não do título, pois não vejo em que momento da nossa história foi bom para termos saudades. Quanto ao ranking das medalhas, até agora estamos em 18lugar. Menos pior do que nos sucessivos rankings do PISA-Educação, sempre depois do 50lugar. Pior no ranking do povo acreditar no futuro do Brasil, que lugar estamos mesmo? E em depressão?

Verdade quanto à vacinação. Com outro governo teríamos dado um baile.

Belas e dolorosas palavras.

Ganhemos todos!!!!!

Maravilhoso. Saudades, mesmo. Nunca lamentei tanto pela nossa atual condição política, social, meio ambiente. Parece que entramos num furacão que não cessa. Ai ver os nossos queridos atletas - guerreiros antes de mais nada - ali nas Olimpíadas nos faz lembrar que tem coisa boa por aqui e a gente vai resgatar isso!!

Me identifico completamente com esse texto da Vera Iaconelli!

Compartilho exatamente o mesmo sentimento da autora. É muito difícil tentar separar, num mesmo domingo, as bandeiras do Brasil a favor do fim da democracia (o voto democrático é uma piada) e aquelas que vestem nossos atletas em Tóquio.