E o Globo esporte, que chatice aquele programa, pode ser no Paraná ou no Brasil inteiro, chato, piegas, adora rimar amor com dor.

Assisto os Jogos sem narrativas ou comentários. São insuportáveis as patriotadas e a choradeira de sempre. A busca incessante de emoção e a pobreza de informação fazem do telejornalismo brasileiro uma piada de mal gosto. A cobertura destes Jogos está muito longe de receber uma medalha.

Aleluia, não estou só! Terrível assistir esse espremedor de lágrimas em que se transformou o jornalismo brasileiro! Se não houver choro o trabalho não foi feito. No esporte o quadro é pior porque os atletas compraram a narrativa e fazem cara feia, falam de sacrifício, esquecendo de celebrar suas conquistas! Com as vitórias desta Olimpíada, espero que as choronas jades/hipólitos/e similares fiquem no passado, é que as Rayssas e Rebecas nos ensinem a reconhecer trajetórias sem perder a alegria!

Existe uma metodologia chamada pesquisa-ação em que o cientista é parte do experimento. Trazer só informação é uma escola mais antiga de jornalismo, se o cara está lá tem que trazer mais do que isso. Em especial, nas transmissões ao vivo. Mais emoção com informação. É obrigação do jornalista tentar transmitir o que sente naquele momento.

jornalismo esportivo brasileiro é uma piada, ou é a sofrência sentimental ou a impostura intelectual, como a do homem que dizia saber javanês, de Lima Barreto, todas as mesas redondas do futebol possuem seus filósofos, que certamente venceriam Copas com suas teorias e também resolveriam as questões urgentes do país.

Meu Deus obrigado!! Nao estou sozinho!! LL

Bons pontos. Eu estou achando insuportável ter que ouvir esses repórteres incomodando os atletas cansados e no pior momento.

Hahahahhahahah! Sensacional a coluna. Eu estava vendo ao vivo essa entrevista do Altobelli e achei os comentários dele bem tocantes. Ele deveria ter sido levado a sério.