Esporte > Decisão de amigos de dividir ouro no salto em altura foi uma vergonha histórica Voltar
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Espero o ombudsman da folha avaliar e comentar esse artigo...este jornalista deve concordar com o subprocurador do Texas que chamou de vergonha a desistência da Simone bailes.
Nem vale a pena comentar..
Erro é este jornalista. Mané..
Péssimo texto, esse jornalista nem sabe o que é moral, aff
No fundo os jogos são patéticos. Nós gostamos, mas é patético. Um cara corre 100 m mais rápido mas outro corre 400 m mais rápido. Para que? Agora, o autor gosta, mas deveria se perguntar se Nelson Rodrigues é realmente bom. Para mim uma das pessoas mais super valorizadas da história do Brasil. Sexo e futebol todo mundo gosta.
Eu sei que a limitação imposta por um apartamento caixote em SP pode tolher qualquer um de parte de suas faculdades humanas, até mesmo o jornalista.....
Citar a moral considerando o caso e decisão destes atletas é, no mÃnimo, arriscadinho. Mais um golpe "tora pleura" no cerebelo. Dias difÃceis, oxalá.
Na verdade, precisarÃamos entrar no cérebro/coração dos dois atletas para saber a real motivação da atitude de ambos. Só assim poderÃamos avaliar. Em princÃpio, considerando o espÃrito de competição sadia das olimpÃadas, eu, humildemente, acho que deveriam decidir a medalha de ouro em mais um salto. O gesto tem muito de elogÃavel, mas fica faltando algo. Daà a chamá-lo de vergo nha histórica,idio tice, é exagero.
Falou o oráculo defensor de uma suposta regra atlética determinada por um barão a quem os mÃseros plebeus devem obedecer eternamente em nome de uma combatividade aguerrida que submete os fracos humanos aos padrões rÃgidos de uma moral esportiva que exclui amizade e solidariedade.
Não concordo com a análise. Há, claramente, uma mensagem polÃtica, orquestrada por amigos esportistas de regiões e peles tão diferentes. Prefiro pensar que a excelência de suas performances permitiu a construção de um momento único, onde foi possÃvel reconhecer um padrão igualitário entre sujeitos que podem ser representados como assimétricos. Muito interessante.
Realmente vc está politizando a atitude dos dois rapazes e insistindo na assimetria,
Nossa, a Folha de são paulo pagou para esse cara chamar os assinantes de I.d.iotas? Foi isso mesmo? É um Ãndio colonizado muito banana o autor desse texto. EspÃrito olÃmpico? Vai catar coquinho. Mentalidade ultrapassada. Inteligência extremamente limitada.
Ãndio colonizado? Desculpa minha ignorância, poderia explicar está comparação?
EspÃrito de plateia do Coliseu que quer ver san gue no final. "Não se ma taram porque são ot ários". Bem-vindo ao futuro, palpiteiro! Como diz a nossa skatista "Não há nada de saudável em ser um atleta olÃmpico".
É uma boa análise. Disputa, mesmo amistosa, ainda é uma disputa. Ou isso, ou podemos encerrar todas as competições com um empate. Coisas dos tempos modernos, medalhas flakers por participação? Imaginem uma cena exagerada: a seleção brasileira, amiga da seleção argentina decidem não disputarão nos penaltis. Lindo, né? Se uma olimpÃada não se traduz em limites, para que serve? Melhor fazer um churrasco com pagode. Previsão do tempo: snowflakes.
0-1
Não lhe ocorreu que o limite de ambos foi atingido ? E ninguém além deles tem o direito de exigir que esse limite seja superado. Não são jogares profissionais de clube de futebol . Há uma diferença gigante .
Genial! Argumentação binária 0- 1? Explica a primeira colocação. Talvez um pouco de colonização amplie seus horizontes para além da dicotomia nacional. Mas, como é uma palavra de origem grega, também é fruto de colonização… melhor googar também.
Boa análise? Pobre demais, miserável, paupérrimo. Só um bolsonarista pra gostar.
Use o google Marcelo, ajuda.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
... falou o cara que não consegue pular nem uma poça d’agua. Quer assistir o esforço descomunal de dois atletas enquanto come pipoca no sofa, e acredita que os outros é que são egoistas. Espelho para ele que ele precisa.
Ok, seu argumento foi muito melhor.
O autor sente saudades dos anos 1939 a 1945 do século passado.
Alexandre Zacarias, você é um leitor de jornais ou analista de comentários de outros leitores?
E isso lá é argumento?
É sério? Te pagam por esses textos toscos?
Experimente ler o texto.
A visão de quem sempre haverá um perdedor para que haja um ganhador é uma visão reducionista que não permite ver que pode ser haver "dois melhores". Nem sempre é preciso ter um perdedor para que haja um vencedor. Discordo da opinião do colunista.
Sintetizou o que eu penso a respeito de competições.
Foi nobre a atitude dos amigos, deveria servir de exemplo e passar a ser padrão em que em caso de empate o resultado seja sacramentado. Deveria se usar o mesmo critério onde o resultado seja entre mesma nacionalidade. Parabéns aos atletas!!
O colunista fala em "egoÃsmo", só se for o dele pois confessa que "adoraria ter visto os dois amigos disputando o ouro num último salto". E quando ele critica a decisão dos atletas porque simplesmente o privaram de vê-los saltar mais, é porque sequer imagina o que seja a realidade extenuante de um atleta de tanto rendimento.
Caro André, Saltas a 2,37m? Então não torra!
Definitivamente, é daquelas reflexões pequenas, sem argumentos sólidis, cujo único propósito parece ser o de entregar um texto e tentar apresentar um olhar diferente. O problema é que não traz sequer um olhar, tão somente uma crÃtica vazia e rasteira.
Gente, e esses comentários agressivos e destemperados? Hoje não pode falar nada sem que as pessoas se sintam profundamente ofendidas e passem para os ataques pessoais.
Mas ele usou uma expressão de um escritor famoso, e foi um recurso retórico já que idi.ota e objetividade são meio que excludentes semanticamente. E ele não se limitou a ofender, foi dado os argumentos, já os comentários são ofensas puras.
Mas o próprio autor do artigo chama as pessoas que gostaram do compartilhamento de medalhas de idiotas!!
falou nada com nada... se vai defender um ponto de vista estranho desses, podia pelo menos dar algum argumento que preste
Esporte não é sobre vencer. Esporte é sobre inspirar.
Vergonha é um jornalista ter a desfaçatez publicar um texto desse . A cor da medalha é o que menos importa, eles tiveram a grandeza de divirta a conquista.
B.a.b.a.c.a
. Como não houve ganhador, e poderia haver, estas medalhar de ouro valem duas medalhas de prata, os dois ficaram em segundo, nenhum em primeiro.
Nothing personal, itÂ’s only businessÂ… Coubertin desaprova, mas quem no milionário cÃrculo do esporte ainda se lembra de Coubertin!?
A atitude dos atletas não é condenável, afinal a pressão é enorme e quem não quer levar uma medalha pra casa? Se há vergonha, fica por conta da regra que permitiu!
não tem verego9nha em ganhar medalha de prata, ou de bronze, ou ficar em quarto....as pessoas mais aplaudidas do atletismo foram as que chegaram por último ou fora ajudadas por colegas para chegar ao final da prova.
O colunista, respeitosamente, devia varrer a casa, bater um bolo, descascar uma cebolas, cuidar do totó...antes de escrever como esse. Seria mais edificante.
Fico imaginando o que o autor do texto não deve pensar acerca da estatura moral e do espÃrito olÃmpico da Simone Biles.
Opinião interessante. Porque é interessante saber que ter diploma de jornalismo não quer dizer absolutamente nada.
Adoraria ver, é? Que bom que não viu, e que nós todos, que não somos tão inteligentes quanto o colunista, vimos um gesto de profunda amizade entre dois competidores. Até o fim lutavam os gladiadores, tá? É isso o que para o colunista parece que representa melhor o espÃrito olÃmpico. Ainda bem que os jogos vieram da Grécia e não de Roma.
Promova uma festinha então, não uma competição.
Discordo.
Coitado do colunista. Além de ressentido, é um conservador raso. Seu principal argumento é de que é imoral porque nunca aconteceu da mesma forma na história das OlimpÃadas. Me pergunto como seria a vida desse colunista se ele fosse reclamar imoralidade em todos os fatos sem precedentes na históriaÂ… Argumento frágil e ingênuo.
Texto grosseiro e agressivo. Colunista devia ir se dedicar a cursos de etiqueta, de lógica e a uma intensiva carga horária semanal de psicoterapia por alguns anos, para só então voltar a escrever...
Nesses tempos de tanto ódio e necessidade de ser o “ poderoso “, esse gesto é mais que bem-vindo. Mesmo no esporte a ternura e a sensibilidade tem que estar presente! Parabéns aos amigos
Exato. O que faltou ao colunista frustrado com o resultado é entender o contexto atual. O mundo tá polarizado; a agressividade na resolução de conflitos e disputas virou a norma do momento. E nesse contexto os atletas optaram por uma solução amistosa. O colunista achou piegas o fato de muitos terem gostado da atitude. A infração ao espÃrito OlÃmpico só existe na cabeça dele, até porque a fraternidade, a compaixão e a solidariedade são valores olÃmpicos e que couberam muito bem nesse caso.
Minha dúvida é: o colunista com este texto moralistóide acredita no que escreve, ou só o faz para criar polêmica e ganhar fama?
VisÃvel, interesse e "fama". rs
Ok, eu já acho tudo bem dividirem o ouro, ainda mais se a regra permite. Parabéns.
Falou muito e falou m.
Se esse fosse o Espirito não haveria olimpÃadas. Simples assim.
Realmente, se trata de um dilema muito interessante, com final aberto. Não sei se uma das duas alternativas é mais correta que a outra. O que sim me parece reprovável e infeliz é a utilização do adjetivo "idiota" numa análise.
uai, o camarada fala sobre egoÃsmo e conclui o texto com "EU adoraria ver"? vai entender...
Uma análise que não se pode ignorar.
Qualquer um pode ignorar o que quiser. Minha irmã por exemplo não se deu ao trabalho de ler. Ignorou totalmente. E fez bem.
Triste a sua análise caro "comentarista". Pobreza de espÃrito e de respeito.
Concordo inteiramente. Se eles desistiram de disputar o primeiro lugar, ambos deveriam receber medalhas de prata ou, no máximo, de eletro. Além disto, como fica a contagem de medalhas por paÃs? Não vejo nenhum dos dois com meia medalha de ouro.
O colunista navega sem rumo num raciocÃnio (se for possÃvel chamar isso de algo vinculado à razão) confrontado pelo fato concreto e lÃmpido de duas pessoas que, diferente de todos nós, conseguem ver o mundo pelo próprio esforço, desde uma altura diferente. Talvez por isso decidiram não saltar mais... fugiram do paradigma brutal da competição análoga ao circo, onde o leão devora alguns. Agora, chamar de idiotas os que pensam diferente é um assunto para o ombudsman.
Excelente resposta pra uma coluna tão frágil no todo e equivocada na conclusão.
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