Esporte > Decisão de amigos de dividir ouro no salto em altura foi uma vergonha histórica Voltar
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Vergonha OlÃmpica não digo, pois é uma matéria de jornal sobre uma determinada competição olÃmpica, mas bem pode ser definida, me refiro ao artigo do jornalista, como vergonha jornalÃstica. Inclusive desconhece ou não menciona a relação de amizade dos dois envolvendo camaradagem e superação. Quis lacrar mostrou apenas sua pequenez e mediocridade. Esporte é competição mas não só e desconsidera o que os dois atletas se dedicaram pra chegar onde chegaram!!!
Parabéns! É o que pensei.Os atletas não competiram para ver quem é o melhor! A competição esportiva é para apontar o melhor Atleta na modalidade! Foi um gesto antiesportivo! Meus cumprimentos pela coluna.
Luiz comentei em cima do que o ótimo jornalista escreveu. Fui paraquedista(em 18 de outubro de 2020 fez 40 anos que dei meu primeiro salto:gratidão ao sargento P M Freitas!),fui goleira de handebol e tenho até medalhas em casa... de basquete, fiz escaladas (vale do Ribeira e desci , várias vezes, a Serra do Mar até Cubatão! )Endosso, mais uma vez, a ótima manifestação do jornalista.No mundo existem opiniões!O que seria do futebol se todos tivessem o ótimo gosto de amar o Santos F C ?
Eu nunca ouvi o nome "Nelà FarÃa" em nenhuma competição, seja olÃmpica, seja de truco-de-salão... (ah, não custa lembrar, os atletas seguiram as regras estabelecidas, e chegaram onde chegaram por muito esforço próprio)
O ideal OlÃmpico diz que o importante é competir. Eles competiram, e empataram. Medalhas merecidas.
Daqui a alguns anos terão uma bela lembrança de serem ganhadores do ouro. Nenhum dos dois perderam. Ambos ganharam. São raras as situações onde seres humanos dão um exemplo de generosidade mútua. Não vejo porque ser o primeiro em detrimento do segundo seja importante. Não vejo porque o ego deva ser alimentado desta forma.
Respeito a opinião do comentarista quando coloca a questão da competição, de isso não ter acontecido antes dessa maneira da vontade de vê-los tentar mais uma vez, etc. Mas quando fala de "vergonha olimpÃca", de "ser legal mas não moral", não deixo de sentir uma (várias) certa ponta de raiva, rancor e ressentimento. Esses atletas trabalharam muito para chegar nesse momento, e ambos são a excelência do esporte.
Wladimir, vc não deve ter acompanhado a prova, né? Os atletas NÃO desistiram da competição, vá se informar. Mari, vc está certÃssima quanto ao rancor do autor. O que fica fácil de entender, quando se vê o tamanho da barriga e do grau de sedentarismo do missivista...
Vou tentar discordar, Mari, respeitosamente. Nao acho bacana desistir. Acho q o esporte, num nÃvel pessoal, não é o espetáculo, tampouco obedece a uma lógica econômica. Raro quem vira estrela e ganha dinheiro c esporte olÃmpico. O q move é o enfrentamento e superação de limites pessoais e competitivos, que se traduzem em vitórias e Records. A negação da prova ao limite é um contrassenso esportivo, então. Talvez não “imoral”, mas certamente antiesportivo.
Para além de competição, as olimpÃadas também são a celebração do espÃrito humano e da superação dos seus limites. E os dois atletas com certeza conseguiram isso.
Na minha opinião o melhor exemplo de espÃrito esportivo foi dado pelo Atlético Nacional da Colômbia, quando abriu mão do tÃtulo de campeão sul americano em favor da Chapecoense, depois daquele trágico acidente aéreo.
Amigo André, faz todo sentido seus comentários. Teria sido melhor ver a disputa entre os amigos, e que o melhor pudesse levar o ouro. O que sobrou foi camaradagem apenas.
Se tá na regra não têm vergonha nenhuma. Matéria infeliz em busca de lacração !
Concordo que o espÃrito olÃmpico deverá ser marcado pela solidariedade, mas pera aÃÂ… e se o regulamento desse a medalha de prata para os dois, será que não dariam o último salto?
Veja isso pelo lado positivo: a partir de agora, você nunca mais vai poder dizer que isso nunca aconteceu na história das OlimpÃadas. Nunca!
Não estou acreditando que pago pra ler isto...ô Folha: me ajuda aÃ, pô!
Interessante! Eu não tinha visto por esse ângulo. Mas isso explica a sensação que tive quando assisti à cena: quando dois levam o OURO também ambos levam a PRATA. Medalhas meio ouro-meio prata. Mas comporta uma reflexão filosófica aÃ.Para compreender todas as nuances é preciso ampliar para uma dimensão além das OlimpÃadas, meditar sobre o significado do esporte para a vida humana, para além da meritocracia inerente à competição esportiva. Cabe?
Certamente cabe!!! Obrigado pelo seu comentário. Não há nada como um comentário que acrescenta algo. :)
Concordo. OlimpÃadas não é jogo de compadre. Já pensou o time de futebol do Brasil fazer um acordo o da Argentina por algum placar que seja bom para ambos? Vergonha. Depois reclamam quando o Barrichello deixava o Shumacher passar por ordem da equipe.
Contrato é para ser cumprido. Vá lá você disputar saltos até provar que foi pior que o outro quando ele não quer que você passe vexame.
E esse texto ganha medalha de ouro na competição de análise mais chata das OlimpÃadas.
Embora tenha por hábito respeitar a opinião de cada um, ouso discordar do que afirma o articulista, indagando: o que significa o espÃrito olÃmpico? Arriscaria responder que o espÃrito olÃmpico se realiza pela união de esforços e um sonho de convivência harmoniosa que precisa e deve ser renovada a cada instante. E foi exatamente isso que assistimos no ato generoso desses verdadeiros atletas que concordaram dividir a cobiçada medalha de ouro. Vergonha é a sua falta de percepção!
Empatia zero. Foi o Bozo que mandou o testo
Barscinsky, Barscinsky,, continuas o mesmo ranzinzão de sempre, sempre do contra ...Não será o contrário? O principio do espirito Olimpico não é justamente abdicar da competitividade, do egoismo do vencedor em prol do altruismo e empatia com outro ser humano?
Interessante! Eu não tinha visto por esse ângulo. Mas isso explica a sensação que tive quando assisti à cena: quando dois levam o OURO também ambos levam a PRATA. É uma medalha meio ouro-meio prata. Comporta uma reflexão filosófica aÃ. Para compreender todas as nuances, é preciso ampliar para uma dimensão além das OlimpÃadas, transcender para o significado do esporte para a vida humana, para além da meritocracia. Cabe?
Vou mandar revogar isso daÃ..E você comentarista vai treinar pra ganhar a medalha de ouro sozinho.
André Barcinski, seu texto e sua postura são vergonhosas. A verdade é que frequentemente nas olimpÃadas vemos a disputa entre pessoas que são... iguais, e aà uma acaba ganhando por Ãnfimos detalhes (uma brisa levemente mais forte aqui, um aglomerado de areia levemente mais sólido ali). Tudo em nome de uma competitividade feroz e ilusória, insuflada por uma turba de torcedores vorazes e um capitalismo de mercado implacável. Esses dois rapazes tiveram a coragem e a sabedoria de quebrar com isso.
Vergonha histórica é seu ponto de vista e sua falta de empatia. Lamentável!
excelente texto, concordo 100% com seu ponto de vista, meus Parabens!
Eu acho que vc deveria arrumar algo melhor pra escrever, por exemplo. No meio de um momento em que a humanidade passa por algo sem precendentes nos tempos modernos, uma atitude dessas é louvavel. Ainda mais nos jogos olimpicos.
Achei um ato de grandeza os amigos dividirem a honraria. Competição com Ãndole de guerra revela um certo transtorno. A tolerância, a humildade, o espÃrito social de renúncia são os fatores mais importantes do que medalhas. A nobreza maior está no gesto de transigência. Parabéns aos atletas.
O que leva os atletas a se superarem é o desafio de ser o melhor, de vencer a competição, não a solidariedade e a empatia. Isso não é a vida é o campeonato, a olimpÃada e seu espÃrito.
André Bracinski se mostrando cada vez mais necessário. Valeu!
Faltou o des(necessário). Só avisando
Neste caso o erro principal é o da regra que não deveria permitir uma situação dessas
Por isso no futebol tem a prorrogação e os pênaltis.
Diversão máxima com os comentários da gente de olhinhos lacrimejantes diante do fiasco do salto em altura transformado em ato altruÃsta de solidariedade. A disputa é a pedra angular da competição olÃmpica. Não havia justificativa para a interrupção notadamente quando os atletas mostravam plenas condições fÃsicas de continuar o embate, pra se superar, para sangrar, para rasgar o peito... esse é, afinal, o espÃrito olÃmpico que se espera. Bravo Barcinski!!!
Foi um papelão! Imagina duas seleções, na final da Copa do Mundo, desistirem, e cada paÃs ganha uma Copa. Não existe isso! É ridÃculo. Parabéns ao André por esfregar a verdade na cara do leitor tÃpico da Folha.
A única vergonha aqui, é o tÃtulo deste artigo. Se o articulista tivesse tido a humildade de simplesmente comentar os empates ocorridos, com certeza teria passado vergonha menor para um texto sem significância. Seja mais humano e menos competitivo caro Sr. Andre.
OlimpÃada é competição, meu caro! Por que os vencedores celebram tanto? Estão lá para vencer, não para empatar. É esse o espÃrito que os levam a se superarem, o desejo de ser o melhor, de derrotar os seus competidores. Sem isso ninguém vence e nem bate recordes.
Engraçado que o autor generaliza a sua opinião como se fosse a norma. Vergonha histórica? Onde? Eu achei du KRalho a divisão do ouro.
Seu Andre, voce tem todo o direito de argumentar sobre o que achou sobre o evento, porem me senti insultado por voce. Seu texto é válido, legitimo. Mas por que aqueles que entendem diferente de voce, tem demerito? Eu posso pensar que voce é uma pessoa “babaca“, mas daà expressá-lo? Vou reclamar com a folha.
Não foi feliz no texto. Nenhuma regra foi quebrada. Eles chegaram até a final por mérito próprio. Nenhum outro atleta conseguiu igualar a marca deles naquela prova. Se ambos resolveram que atingiram o seu máximo, e o máximo dos dois foi um empate. Ouro para ambos.
Nem o atual ombdusman consegue ser tão patético! Que saudades da Flávia Oliveira...
Li a coluna. Respeito a opinião do autor. Sinto-me, contudo, livre pra dizer que perdi meu tempo lendo aquilo e me sinto mal por ter perdido aquele tempo.
Caro André, sua praia é música e cinema.
Acho que os comentários são uma boa indicação da qualidade da matéria : péssima ! Não somente à opinião trata de idiotas todos os que não concordam, também usa argumentos ridÃculos. A anedota histórica não tem nada que ver e o fato de ser a primeira vez não quer dizer que é immoral. Cada um tem direito à sua opinion; ninguém tem direito de insultar os que pensam diferente. A Folha e o autor deveriam se desculpar por insultar os leitores !!
Vergonha? Pelo jeito o articulista tem uma definição diferente dessa palavra! O EspÃrito OlÃmpico é competir com respeito ao próximo! Para mim foi exemplo!
O máximo respeito que se pode dedicar ao adversário é dar o seu máximo para tentar supera-lo. Esse é o espÃrito olÃmpico, por isso se batem recordes, não é com convescotes.
Acho que pelos inúmeros comentários contrário a opinião do colunista, o mesmo tem uma grande chance de se olhar no espelho e refletir sobre as próprias opiniões. É realmente vergonhosa a opinião, mas também a forma como construiu o texto, com argumentos tão patéticos que faz parecer uma redação de um playboy conservador do ensino médio criticando direitos humanos.
Exato
Faltou o autor dar o argumento pelo qual seria uma vergonha... Se os dois já haviam tentado várias vezes, se o impate se mantinha. Qual o argumento para a decisão ter sido vergonhosa? Admitir que um não seria melhor que o outro? Serem amigos? Cave lembrar que a lógica original incluÃa a possibilidade da morte tentando ser o melhor... Eu imaginava que a humanidade estivesse querendo passar dessa fase ..
E está....pessoas com pensamentos arcaicos sempre estarão aÃ, mas claramente a opinião da maioria é que a grande vergonha mesmo é esse colunista
Inusual? Sim, claro. Agora, dizer que é imoral….imoralidade haveria se a postura de ambos predicasse algum terceiro. O texto é mais um daqueles escritos por incontáveis Zé-regrinhas.
Concordo com o articulista. Amizade à parte, deveriam levar a disputa até o final.
O gesto dos atletas mostra que existe algo muito maior que competição. Só que que nem todos entendem isso.
Só que OlimpÃada não é lugar para outra coisa senão comoetição. Se quisessem demonstrar amizade, trocassem presentes, ora...
Vergonha foi este texto .
O conteúdo do texto só valeu a pena por citar outro momento olÃmpico histórico que eu não conhecia, caso contrário teria sido pura perda de tempo ler isso. Eu espero quem escreveu entenda que faz isso para leitores e não como uma forma de desabafo pessoal (foi com essa impressão que eu fiquei)
Não vejo nada de ruim na reportagem jornalÃstica que estimula a competição. Porém gosto do exemplo dos amigos que optaram por dividir a medalha de ouro já que foram os melhores na categoria. Mais um aprendizado para a pandemia. Saber dividir e ser solidário é o que falta ao Brasil.
Texto frágil de argumentos, contraditório entre a enunciação e o conteúdo, e desrespeitoso com o leitor. Lamentável.
Que matéria horrorosa! Não, meu senhor, dividir o ouro não foi uma vergonha histórica. Ao contrário: se ensinássemos nossas crianças a se ajudarem ao invés de competir, o mundo não estaria assim tão cruel. Por mais Arianas Lutermans e Simons Chiprots! Ah, e sem nos esquecer que, em 2016, eram mais de 6000 bolsas para atletas e hoje são um pouco mais de 200. No Brasil da vergonha, esporte é elitista e meritocrata e não um instrumento para diminuir as desigualdades sociais.
Sério?! Como uma pessoa que não consegue dar nem uma cambalhota se acha no direito de ditar regras olÃmpicas? Muito cuidado com o vencedor do prêmio jabuti... Pluralidade não significa dar espaço para esse tipo de pensamento obtuso e raso bem raso, esse nem na repescagem , deve ser amigo do Jânio...
Certamente haveria uma grande frustração e um grande estranhamento se, na final de futebol da copa do mundo ou das olimpÃadas, ou mesmo na do campeonato paranaense, os dois times decidissem dividir o tÃtulo após terminarem empatados no final da prorrogação, sem cobrança dos pênaltis. O importante é competir, mas para que seja uma competição de verdade e não um "jogo de comadres" alguém tem que vencer, nem que seja na somatória de pontos, na melhor campanha da temporada ou no "cara ou coroa".
Se alguém tem que vencer, ótimo. Ambos venceram. Acho que isso dá nó no seu cérebro. Imagino que na sua cabeça não possa haver vencedor sem perdedor. Deve até doer.
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