Opinião > Pago quando puder Voltar
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Pois é, se o Posto Ipiranga vem a público comentar uma coisa deste nÃvel, porque eu e os demais cidadão que pagamos impostos extorsivo, vamos se preocupar com as nossas dÃvidas!
O Posto Ipiranga apresentou mais uma das suas múltiplas faces; agora tornou-se, também, "caloteiro". Em 2018 oferecia seus terrenos na Lua a preços módicos. Agora não lhe restou senão reconhecer a bancarrota e "default técnico". O governo medrou e o paÃs será entregue em situação muito pior do que a recebida. Reconhece-se o fim do governo quando nada mais se torna crÃvel e minimamente exequÃvel. É o caso da situação do Jair das Rachadinhas e seu frentista do Posto Ipiranga. O governo acabou!
A delinquência verbal do ministro - mais uma vez - pode credenciar qualquer devedor (principalmente de baixa renda) a usar o mesmo e velho jargão: "devo não nego. Pago quando posso". Se o ministro, irresponsavelmente, assume essa posição dos cofres federais junto aos precatórios, por que a gente não pode dar calote também?
Se o Estado não tem dinheiro " leia-se nós o povo" que se corte as mordomias que estamos a sustentar, começando pelo Fundo Bilionário Extorsivo Eleitoral, simples assim...
Os precatórios representam uma longa espera de anos para muitas pessoas que obtiveram legitimamente por decisões judiciais transitadas em julgado o direito de receber o que o Estado lhes devia e não pagou oportunamente. Entre vetar os escandalosos recursos destinados ao fundo partidário, o (des) governo do capitão cloroquina prefere adiar o pagamento dos precatórios, ressaltando que muitos dos seus beneficiários são pessoas idosas correm o risco de não receber em vida o que é seu.
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