Opinião > Voto fraudável, negacionismo e retrocesso Voltar

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  1. ricardo arantes martins

    Sim. Esta indústria das fakes e os negacionistas andam muito bem obrigado de mãos dadas. Disseminam o ódio criando uma nova cepa, "o ignorante por desinformação". Existem ataques diretos a democracia desde 2019, que agora se intensificam. Mas as fakes sempre existiram. Existem negacionistas dos dois lados. A evidente extrema corrupção ocorrida nas últimas gestões cumulada com a Impunidade destas Elites Políticas, levam ao descrédito de nossa parca democracia. Somente a democracia salva.

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    1. MARCOS BENASSI

      O "ignorante por desinformação" foi excelente, Ricardo. Ocorre que, em um dado momento, o incremento da velocidade, do volume e da capilaridade das notícias falsas termina por promover uma mudança qualitativa na formação do Imbecilato: não há propriamente ignorância, mas sua substituição por um conjunto de fatos e processos fictícios. Claro, são muito mais frágeis do que a realidade, mais suficientes para convencer e galvanizar os dispostos e os incautos.

  2. MARCOS BENASSI

    Prezado Ricardo, nada poderia ser mais explícito e coerente: sim, se deve perseguir, sempre, processos mais robustos e seguros. E isso pode ser feito em meio digital, como já trouxe a essas páginas o Carlos Rocha; seu raciocínio, envolvendo a segmentação de desenvolvimento e de processamento/auditoria (se bem me lembro) e de associação de Token único a cada voto caminha nesse sentido. Chega de soluções simplórias e "miraculosas": o Brasil não é a IURD.

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