Antonio Prata > Dez versos livres com barreiras Voltar
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Esse vai pra aulinha de português!!!! Valeu, Antonio!
Magistral!
Essa coluna valeu pela semana, vou ler mais o quê depois dessa? Excelente.
Amei!
Cara, isso foi demais!!! realmente, "a base vem forte este ano".
Vai, Talento! DelÃcia!
BRAVO! Arrasou! Lacrou!
Justa que Latiu, Pratoclasta, li de novo e borrei-me a rir novamente. Cara, baixastes teu Pratiscafo nas profundas da bagaça, Pratilúcido pra Baralho, Zorra!, como clamou hoje seu colega Tuga. Bro, tem uns trecos que são impagáveis, Pratolépido, esse foi um deles. Ave, Pratacoiso, que lembrei há pouco, mas sisqueci na gargalhada!
Antonio Prata sempre fazendo a diferença em nossos domingos . É ouro, é ouro , ouro para nós seus leitores !
Prata, pela primeira vez uma crônica sua me levou às lágrimas. Pensei, com muita tristeza, mas uma ponta de esperança, no potencial de nossa pátria!
Muito bom. Ainda bem que nesse caminho cheio de pedras temos o Prata como medalha.
Li imaginando o Galvão narrando!! Muito bom!!!
No Brasil plágio é arte. E tanto o é que chamam a vulgar politicalha de ontem e de hoje de PolÃtica. Coitado de Platão se isso chegasse a seus ouvidos lá no mundo superior onde vive esse autor do “manualzinho” que tem o tÃtulo de POLÃTICA, BÃblia cÃvica dos verdadeiros polÃticos que não mais estão aqui na terra. Vou plagiar, como se fora um “sertanejo”: Na minha terra tem um mito/ de todos o mais esquisito,/ que deixa os devotos em atrito/ e a todo o povo contrito! Não sigo este mito de carvão!
O nÃvel dos comentaristas está alto nessa crônica. Na real, um deles comentando a origem da maratona contou a história do soldado grego que correu para dar a notÃcia da vitória contra os Persas. Segundo o narrador o lugar (apesar de ser na Grécia antiga) chamava-se "márathon", assim mesmo no proparoxÃtono. Os gregos já deviam intuir que o inglês seria a lÃngua dominante 2 milênios mais tarde... E fechou com chave de ouro: nós aportuguesamos para maratona.
Hahahahah! EnKHgalhante de rir, Pratogênio! No meio do rim tinha uma pedra. Que o médico não auscultou. Mindeu cloroquina e de quebra. Com ozônio minrrabou. Poesia? Não, polÃtica de saúde!
Boa, Prata! Drumond e sua pedra tinhosa.
Pensei que o atleta era Carlos Zero Dois Drumonnd do Twitter Contemporonaro.
Prata, não tem pedra no seu caminho!
Hahaha
Prata, você é ouro! (Desculpe por essa trocadilho que vc já deve ter ouvido zilhoes de vez heheheh)
Trocadalho OlÃmpicu!
Excelente! Simplesmente, excelente!
Como diria o poeta: você é sem palavras.
Muito obrigado por nos levar a essa viagem, nos transportando com amor e paixão, mostrando outras realidades e nos tirando deste cotidiano tão triste e temeroso em que nos encontramos.
Depois desses "Dez versos livres com barreiras", você passa, por favor, a assinar as suas criações como Antônio OURO. Parabéns!
Parabéns! Muito criativo! A arte do skate e os rodopios do poema. A nova velha aventura humana!
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