Ana Cristina Rosa > O Brasil que vale ouro Voltar

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  1. João Jaime de Carvalho Almeida Filho

    Concordo inteiramente quando fala da Falácia da meritocracia, mas aí você conclui a coluna falando que os bons resultados brasileiros são fruto da superação individual dos atletas? Que não existem programas de incentivo? Não é verdadeiro e, via de regra, nossos atletas, medalhistas ou não, passaram por esses projetos. São prova que o investimento em esporte dá resultado, que pode e deve ser feito mais.

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  2. Erica Luciana de Souza Silva

    Está coluna é um alívio se comparada a coluna da semana passada de outro autor q afirmava q bronze é bronze e quarto lugar não é primeiro. Parabéns a autora deste texto de agora pelo raciocínio. Ratifico o comentário anterior do colega e o raciocínio da colunista: aonde chegaríamos se houvesse o devido investimento no esporte e na educação.

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  3. MARCOS BENASSI

    Ana, caríssima, eu gostaria de estender explicitamente o seu raciocínio para a dimensão intelectual: sim também a escola fosse ferramenta de equalização social, onde poderiam estar as cabeças pretas, devidamente estimuladas pensando e fazendo pesquisa e ensinando nesse país? Onde poderemos estar no futuro em que corpos e miolos pretos sejam acolhidos, respeitados, estimulados? Não a de scer nesse buraco boa sofrenico

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