Tati Bernardi > 'O Deus da Carnificina', texto atualíssimo de Reza, vomita no politicamente correto Voltar
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Filme e obra literária impecáveis, infelizmente não posso dizer o mesmo da crônica. Decepcionante ler Tati Bernardi em um texto tão pobre e comedido, cheio de ressalvas. Parece que aos poucos todos estão decidindo render-se à "seita da opinião popular" e deixando de sustentar os próprios discursos subjetivos de pensamentos incisivos, pessoais até radicais, mas que espelham a própria verdade.
O filme tem excelentes atuações e direção. Só isso. A crônica foi lamentável.
O filme é realmente muito bom assim como o texto mas, ao se justificar aqui e ali, me pergunto o quanto a cronista não encarna a própria arrogância de Veronique ou se aquiesceu ao deus da carnificina. A que ponto chegamos.
Tati politicamente (in) correta não gosta de Polanski. É de rir este negócio de politicamente correto, ou seria (in)correto?
Vi o filme, excelente e extremamente incômodo. Trabalhei por muitos anos na área da educação, e posso contar inúmeras histórias semelhantes. Para os pais, o filho está sempre certo, e ai de você se questionar, ou tentar cumprir seu papel seu papel de educador. Aliás, este tema é constante: o mais fraco mereceu a agressão, a violência é valorizada, e os direitos humanos, códigos de civilidade, regras de bom convÃvio, servem mesmo como papel higiênico!
Marta, eu tenho a impressão que não é exatamente a educação de crianças o assunto dessa peça/livro/filme. O tema serve apenas como mote para algo muito maior.
Vi o filme duas vezes. Civilização vai por água abaixo nos ultra civilizados pais. Atores incrÃveis, meus prediletos Christoph Waltz e Kate Winslet. Quero ler o livro. .../Claudia
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Tati, até tú se rendeu ao "politicamente correto" ao escrever "Roman Polanski (não estou dizendo que gosto dele como ser humano)..."[sic]? Ora, você precisava colocar este parêntesis? Quando escrever sobre a inteligência e grande contribuição de Einstein a ciência, por favor, sem parentesis sobre a relação do renomado fÃsico e sua vida pessoal com mulher e filhos.
Essa do Roman Polanski escancarou o "politicamente correto" da Tati. "Não estou dizendo que gosto", é aquele tipo de frase que a pessoa fala, para evitar as cassetadas das patrulhas "politicamente corretas". Então fala que gosta e sai correndo prá Paris com o CirÃacos, Fernanda Torres e demais.
A "charmosÃssima editora Âyiné e traduzido por Mariana Delfini". Ou a Tati se tocou e tomou jeito, ou, senao, sei nao.
Parece interessante, quem se abilita de me presentear?
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