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Brivaldo Leão de Almeida Junior
Há dois aspectos nessa questão. Por um lado, uma realidade factual, pesquisada por especialistas de renome. Contra fatos não prospera argumento. Por outro, de um ponto de vista axiológico, como forma de justificar a prática, incorreriamos em um flagrante absurdo. Equivaleria a uma pena de morte cominada a alguém que nem sequer nasceu! Ademais, certamente serviria como uma forma de limpeza étnica, ou seja, menos nascimentos de negros.
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LUCIA REJANE G DA SILVA
No Brasil, o fundamentalismo cristão não dá espaço a discussões a respeito do aborto, enquanto as mulheres sofrem e morrem por conta do descaso com os seus direitos, inclusive reprodutivos. Viva o Uruguai e a Argentina, que já superaram a criminalização dessa questão, em favor da metade da sua população.
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Maria Ana Souza Silva
A partir do exato momento em que ocorre a fertilização ( fertilização ou fecundação é o nome que se dá quando o espermatozoide consegue penetrar no óvulo maduro dando origem a uma nova vida) se ocorrer uma interrupção, torna-se assassinato. Há soluções, sem passar por assassinatos. Cada interrupção forçada, é um assassinato. É a destruição da Vida. Não há justificativa para isso. É covardia e degeneração extrema.
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Paul Muadib
Não, não é. Uma porção de células não correspondem a um ser humano, não força a barra.
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MARIA MARTINEZ C RODRIGUES
Agradeço ao colunista pela oportunidade de discutirmos esse tema. Pensar que o direito de escolha da mulher por interromper uma gravidez indesejada pode ter reduzido a criminalidade em nível nacional nos EUA é um testamento da importância da proteção e apoio à infância na formação de uma sociedade. Mulheres sem rede de apoio e sem contexto de políticas sociais favorável para criar a próxima geração não dão conta sozinhas de educar e acolher os filhos. Essa é uma tarefa do coletivo, do vilarejo.
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David Farias
Que lixo de pensamento, hein! Então tá, bandido bom é bandido morto já no ventre da reprodutora, raciocínio mais fascista que isso impossível.
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Nilton Silva
Se o aborto for legalizado, quem vai fornecer mão de obra barata e descartável pro grande capital?
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Pablo Simões
É a versão progressista do lema "bandido bom é bandido morto"
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Marcus Vinícius Xavier de Oliveira
O autor é doutorando em teoria econômica e pega a tese de um livro que "brinca" com a teoria econômica, Freakonomics, para defender o indefensável: descriminalizar o aborto (pode ter) reduz(ido) a criminalidade. Noves fora a estupidez do argumento, que vindo de um doutorando deveria ser motivo de desligamento do programa, resta evidenciado o pensamento eugenista sob o leve disfarce de liberalismo... Sinceramente, as mulheres que têm lutado contra a criminalização não mereciam um apoio desses.
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José Cardoso
Se não me engano esse tese está no livro sucesso de vendas Freakonomics, e é bem convincente. Na minha opinião a liberação de costumes dos anos 60, embora positivo em si, teve um efeito colateral negativo principalmente nas famílias mais pobres: aumento dos casos de gravidez indesejada. A legalização do aborto pode talvez ser considerada uma pena de morte preventiva, retirando das ruas potenciais criminosos.
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MARCOS BENASSI
Caro Michael, sua última frase é a mais inútil de todo o texto: quem não for capaz de percebê-lo, é porque não compreendeu o básico, i.e., o aborto tem tal efeito porque a educação do jovem é falha, suas condições de existência são precárias e o horizonte oferecido ao neonato é de péssima qualidade. Isso posto, não deixar que nasça tem um efeito positivo no longo prazo. Concretamente, quem capta somente o horror epidérmico da coisa, provavelmente desdenha do cuidado social com "esses Bagabundos"
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Carlos Pires
O horror!!!!!!!!!
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Carlos Pires
Meu Deus ! A que nível chegamos! Não vale a pena ler. !
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MARCOS BENASSI
Raso como o seu sobrenome, tem uma postura condizente.
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