Bom dia, meu amigo Marcelo! Demonstrei seu artigo para meu filho e ele não entendeu a aplicação da fórmula numérica para questões qualitativas. Pareceu a ele que não faz sentido a princesa descartar os primeiros N/e dentre as opções. Exemplo: entre 100 pretendentes, ela descartaria sem ver os 36 primeiros da lista, nem seria os 36 aleatórios (o que seria até razoável) mas sim arbitrariamente os 36 primeiros. E se por azar dela os primeiros forem os melhores? Mistura de numérico com qualitativo.

Meu amigo Marcelo Viana, sensacional. O np de Euler é genial, com infinitas aplicações, que por sua vez, como esta que você tão bem relatou, derivam ou ensejam outras tantas utilizações. Com certeza há algoritmos de inteligências artificiais utilizando este recurso como exemplificado por você em processos decisórios e de escolhas.

Quando quero ler algo interessante e divertido, sempre recorro a essa coluna. Parabéns, Marcelo Viana!

Pelo que entendi, a regra vale se o número N for conhecido, o que é o caso da princesa. No caso do exemplo dos postos de gasolina, ou mesmo das escolhas matrimoniais de plebeus comuns, não se sabe seu valor.

A matemática sempre surpreendendo!