Mais importante que a distribuição gratuita de máscaras em estações de trem e metrô é encorajar seu uso com propaganda. Nesse ponto é semelhante à campanha contra o cigarro, que teve bastante sucesso.

Tenho uma dúvida se alguém puder exclarecer ficarei grata. A vacina protege de ficar gravemente doente mas não protege de pegar a doença certo? Isso não significa que irá continuar existindo variantes msm após todos vacinados?

Sempre sensato, Ciência.Obrigado

Obrigada, Dr., mais uma vez. A coluna do Dr. Drauzio faz a assinatura da FSP valer a pena

Bem embasado o artigo do Dr. Drauzio, o Governo do Estado de São Paulo infelizmente continua subestimando o Coronavirus. Já que a principal medida para evitar a disseminação da doença, o distanciamento social parece impraticável, deveriam pelo menos distribuir máscaras fartamente, fiscalizar seu uso e manter as restrições de publico nos estabelecimentos.

Carta Capital pública que Queiroga, o atual Ministro da saúde a serviço do bolsonarismo, está dizendo que espera liberar todos das máscaras até o fim do ano! Já Dra Margareth, da Fio Cruz, que merece confiança, diZ que vamos precisar de máscaras por 2 anos - Precisamos distribuir em metros e lugares semelhantes o quanto antes! Que descaso com os pobres!

Excelente artigo. Espero que o governador de SP e seus secretários leiam o artigo, reflitam sobre o que estão fazendo, repensem a abertura que pretendem realizar no dia 17. Pois, conforme já mostrado é nas periferias que se tem o maior número de mortes. Sinto , como paulistano , que estamos em cima de uma bomba-relogio. Muito marketing e muita loucura. Como se a vacinação com uma dose só protegesse contra a variante delta. Lamentável!!!

Além da Covid-19, morre-se muito no Brasil de doenças no coração, cerca de mil óbitos/dia. Meu pai teve um infarto em julho, e a Sociedade Brasileira de Cardiologia já quantificou mais mortes no primeiro semestre deste ano do que no do ano passado, devido ao sedentarismo, má alimentação e procrastinação da ida ao médico para acompanhamento durante a pandemia. No caso do meu pai (76 anos), creio que a insuficiência cardíaca já estivesse presente, mas sem diagnóstico (nunca foi de ir ao médico).

Até agora não entendi porque liberaram a Copa América para a nossa cidade com todos os riscos inerentes da aglomeração de visitantes de várias partes do mundo. Ninguém quis bancar os riscos e acabamos intubando o recrudescimento da peste por uma decisão insensata e de interesses suspeitíssimos. Temos um governador mancomunado com o governo central, que não governa, e um prefeito que vive jogando para a galera. Carecemos de mais responsabilidade dos que dirigem os nossos destinos.

Mais de um ano de pandemia e ainda temos que ler artigos abordando este assunto. Lamentável.