Conrado Hübner Mendes > A Blitzkrieg de Arthur Lira Voltar

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  1. Walther Ribeiro

    É o Lira passando a biada por dentro do Legislativo. Precisa ser impedido.

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  2. Walther Ribeiro

    É o Lira passando a biada por dentro do Legislativo. Precisa ser impedido.

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  3. Leonardo Trindade

    O Brasil tem gente que trabalha dia e noite pela destruição de qualquer possibilidade de país. É muito mais do que Bolsonaros e alvos fáceis. A política rasteira é reflexo da elite empresarial, do desejo do deus mercado. O aumento da desigualdade econômica é o efeito imediato, minar formas do povo voltar a se desenvolver no Brasil é o grande projeto.

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  4. LUCIANO NEDER SERAFINI

    Coronel Lira... fantoche do Bolsonaro. Esperar o quê? Deu a lógica.

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  5. Gilmar Maghenzani

    Ainda bem que não apareceu nenhum bozolóide aqui, pq os comentários foram de alto nível, muito legal que fosse sempre assim

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  6. Claudio Huguet

    E assim vão passando as boiadas...

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  7. Gilmar Maghenzani

    É o chamando passando a boiada

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    1. Gilmar Maghenzani

      ok

    2. Claudio Huguet

      Desculpe. Não aparecia ainda o seu comentário. E são boiadas aceleradas...

  8. Joaquim Manoel Fortes de Castro

    Seria muita ingenuidade esperar outro Artur Lira levado pelas mãos de Bolssonaro para presidir a fina flor da política legislativa.

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  9. Bruno Martins da Costa Silva

    Não temos maturidade política para o voto proporcional. No lugar de possibilitar a eleição de representantes de setores minoritários, ele multiplica as bancadas do boi, da bala e da bíblia, que certamente desidratariam com o sistema distrital - o de verdade, não esse absurdo que querem passar. Todo mundo sabe em quem votou para prefeito e o número de prefeitos alinhados com essas bancadas é muito menor do que elas na proporção entre o número de municípios e o número de congressistas.

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    1. Bruno Martins da Costa Silva

      O voto distrital estimula o autointeresse, a fiscalização e o senso de representação. Depois que a população tiver madura nesses aspectos podemos voltar para o proporcional. As pessoas que elegem esse pessoal do centrao só o fazem porque não entendem o papel do congresso. As pessoas são mais criteriosas para escolher prefeitos porque entendem as consequências da escolha.

  10. MARCELO ALMEIDA

    Me parece existir uma tentativa de acelerar mudanças sem respeitar o debete. Por mais caro que possa parecer é importante avançarmos na linha de mudanças substanciais dialogadas, amadurecidas. A colheita prévia de normas produzidas com a estratégia do blitzkrieg leva a crer que o parlamento só satisfaz alguns, que nem maioria podem representar, muito menos a minoria.

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  11. José Cardoso

    Discordo do colunista. A obstrução diminui a produtividade do legislativo sem necessariamente aumentar a qualidade. É o equivalente ao tenebroso "pedir vista" de ministros do STF. O caso do voto impresso é típico. O dep. Vitor Hugo clamando por adiamento, só porque percebia que a proposta do Bolsonaro ia ser derrotada. A maioria das propostas votadas (como a do voto impresso) tem meses ou até anos de tramitação, e já deu tempo para todos fazerem seu julgamento.

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    1. Hernandez Piras Batista

      Produtividade parlamentar é uma expressão insana. O Parlamento Alemão vota pouquíssimas leis todos os anos e todos agradecem, pois não há nada pior do que inflação legislativa ou leis malfeitas, votadas de afogadilho. Legislativo não é fábrica.

    2. Joseberto R Cruz

      Em outras palavras: nunca está bom, se as votações ocorrem, e precisam ocorrer, está ruim, se tardam pelas intermináveis discussões, também. O fato é que, o Brasil, como qq país civilizado, precisa se acostumar a fazer mudanças, as que forem boas permanecerão, as ruins sobrassarão. Há custo rm tudo, mas nada é mais caro do que ficar parado.

  12. Elisabeth Schmidt

    Adolf adentrou Stalingrado com a Blitzkrieg em 17.7.42: bombardeios brutos, posteriormente artilharia motorizada e tropas terrestres. Em 2.2.43 marcharam para o seu calvário, 91 mil prisioneiros de guerra alemães (romenos, búlgaros, italianos), em Stalingrado, dos quais 5mil sobreviveram ao cativeiro e retornaram para casa depois da guerra. Prisioneiros de guerra alemães tiveram que reconstruir Stalingrado. Arthur Lira, abre teu olho. Historia, testis temporum.

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  13. MARCOS BENASSI

    Zorra, Mano Hübner, caríssimo, Supercalifragilisticexpialidoso esse seu texto, digno da Mary Poppins! É literalmente lapidar a frase sobre o Lira: seus netinhos lerão "Aqui jaz um ser autoritário no proceder e regressivo na substância". De froider, sensacional. Agora, quanto ao jargão, não o ofenda: Lira pratica o "enrolol", modalidade linguística destinada a torcer a cabeça do freguês, supondo que ele a tenha. É má-versação da língua: um borrifo de glifosato na fuça da flor do Lácio,na caradura

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    1. daniel Rodrigues Santos

      Boa Benassi

  14. Marcelo Magalhães

    Nem sob tortura acredito que Lira, agora também começo a desconfiar de Eduardo Cunha, tenha essa sofisticação de pensamento e essa agilidade no procedimento. O que é terrível e só exacerba a desconfiança de que haja realmente um gabinete paralelo, não ocupado pelos filhos do Bolsonaro. O mesmo gabinete que, sensibilizado com as domésticas na Disney, resolveu tirar a Dilma. Pode ser difícil de acreditar, mas se for verdade é muito pior que o Bolsonaro.

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    1. Luiz Candido Borges

      Pois acredite, Marcelo. A sofisticada explicação do Prof. Conrado faz parecer inteligência, mas não passa de fllhadaputice mesmo. É uma gente que nunca prestou, o Bozo só facilitou a saída do armário.

    2. Jose Carlos

      Bozó, lira e pacheco são meros instrumentos do gabinete elitista que assaltou todos poderes e os instrumentalizou para garantir seu enriquecimento sem se importar com o empobrecimento do pais e seu povo. Neoliberalismo na veia, a entregar seu modelo ardiloso que sempre entregou: estagnação secular com concentração de renda e riqueza.

    3. MARCOS BENASSI

      Ô, Marcelo, o Cunha era um amador, meu caro: deu para esposa um belíssimo cartão no qual ela gastou os tubos! O Lira, salvo engano, deu uns sopapos e ainda ameaçou depois, bem no estilo coroné. O Cunha ainda tem muito o que aprender com o assistente de Nero....

  15. GABRIEL DE ANDRADE Cavalcanti

    a blitzkrieg legislativa do lira é o antônimo da filibuster dos americanos quanto ao procedimento; mas é o seu sinônimo quanto aos efeitos deletérios à democracia.

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  16. RODRIGO NAFTAL

    Quantos anos regredimos nos últimos 5? 10, 20 ou 50? Materializamos o lema de Jk às avessas.

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    1. MARCOS BENASSI

      É, caro Rodrigo, também o de JFK: ao invés de um tiro bem dado, uma Herda de uma facadinha que decuplicou o problema, ao invés de resolvê-lo...

  17. Vilarino Escobar da Costa

    Na verdade é a materialização do poder exercido pela classe dominante que se apropriou do Poder Legislativo, tornando efetivos a proteção das suas conquistas e os meios garantidores do seu enriquecimento. Esta é uma forma de dominação praticada a milênios, onde a classe política se utiliza do sistema "democrático" para patrocinar interesses pessoais alienando a sua representatividade e buscando sua integração as elites !

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    1. Hernandez Piras Batista

      "Normalizar" Bolsonaro e Lira é depreciar a democracia. Tem certeza de que não há nada de novo sol? E nossa Constituição? Suas conquistas são a expressão deste domínio do Parlamento pelas elites? Seu discurso só quer legitimar o bonapartismo de esquerda.

    2. MARCOS BENASSI

      Em resumo, Vilarino: nada de novo sob o sol...

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