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  1. Neli de Faria

    Os professores fazem um operoso e hercúleo trabalho em prol das crianças brasileiras.Minha irmã foi foi professora da Rede estadual(em Santa Catarina), fez um excelente trabalho em sua área: geografia.Veja,um general do Exército não sabia em que Hemisfério o Nordeste faz parte e nem o que era Sus(geografia humana!). Pelo exemplo de minha irmã, sei o que é um professor da Rede. Muitos pais jogam as crianças no mundo , sem a mínima educação .Deixa para o professor que ensina e educa.

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    1. Neli de Faria

      Felipe: vá cobrar dos políticos os assessores, sem nenhuma noção, que colocam no Serviço Público. E releia o que escrevi, talvez não me tenha feito entender: os políticos entopem o Serviço Público de assessores,e todos silenciam.

    2. Felipe Araújo Braga

      Nossaz quanta abnegação né? Querem entrar em greve pois perderão o direito de faltar 40 vezes por ano, realmente é muita abnegação!

    3. Neli de Faria

      Felipe: romantizar é ser fanático por político.Romantizar é o fanático pelo lula ou pelo bolsonaro(carência de quem não pensa!) Respeito os educadores. Em toda profissão tem o mau profissional. Tem o mau militar,o mau profissional da indústria, o mau profissional do comércio, o mau procurador, o mau juiz, o mau jornalista, em suma, o mau funcionário público. Deve ter, como em toda profissão, o mau professor. Os que conheço são dignos de louvores. Abnegados e que trabalham em prol da Educação.

    4. Felipe Araújo Braga

      Se é tão ruim ser professor, eles que mudem de profissão. Vá ver como é na iniciativa privada: vão ter 40 dias de falta por ano? Greves, licença o tempo todo e estabilidade sem avaliação de qualidade por serviço prestado? Isso ninguém quer né?

    5. Felipe Araújo Braga

      Pare de romantizar a profissão de professor. A maioria nem dá aula. Fazem o que querem. São os trabalhadores da iniciativa privada que sustentam este país. Professores estaduais são avessos a qualquer meritocracia e estão há décadas prestando um serviço que deixa milhões de brasileiros saindo dos bancos escolares sem conhecimento algum.

    6. Neli de Faria

      É o Funcionário Público quem carrega a Administração Pública nas costas (efetivo ou vitalício), e não o político Economize: corte a metade dos assessores.são dispensáveis!O político é transitório, o permanente que veste a camisa da Administração Pública é o Funcionário.Não estudei em escola estadual(fiz supletivo ginásio e colégio),e nem fac mas, o que sou na vida devo ao Estudo, ao Educador.Cortar a condução para o menores de 65 e maiores de 60(prejudica o pobre!)e isso.Doria, decepcionante!

    7. Neli de Faria

      O Brasileiro adora apedrejar Funcionário Público e é subserviente aos políticos que enchem, como uma metástase cancerígena, a Administração Pública de assessores. O Brasileiro vai na onda da Mídia e não percebe que quem acaba com o País(lato senso) é o político que entope a Administração Pública de assessores.Serra (saúde!) na curta gestão na Prefeitura criou a dispensável função de secretário adjunto. Para quê? São Paulo vivera 452 anos sem isso. E nenhum político vai cortar...Mais seriedade!

  2. Alexandre Angélico

    Trabalhar falando em voz alta e respirando pó de giz durante 4 horas acaba com o cara. Um profissional de escritório, como eu, por mais que passe boa parte do dia em reuniões não deve ter uma rotina desgastante como esses professores de rede pública. E eles ainda precisam passar em outro concurso e dar aula em duas escolas para conseguir um salário medíocre. Esses profissionais deveriam ganhar os seus R$12.000 com jornada de 20h semanais, mais ou menos como um médico.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Você realmente acha que trabalhar na área corporativa, levando trabalho para casa e prestando contas para a empresa é trabalhar o mesmo tanto que trabalham esses professores? A maioria dos professores da rede pública tem estabilidade, duas vezes férias remuneradas, licença o tempo todo e a cada cinco anos e não tem nunca seu trabalho avaliado. Dão a aula que querem do jeito que querem, olhe a educação pública básica como está e me diga se os docentes não têm papel nenhum nisso!

    2. Felipe Araújo Braga

      Isso não é desculpa para faltar ao trabalho! Seria melhor trocar de profissão. Eu sei que professores ganham pouco e a rotina é cansativa, por outro lado: não podem ser demitidos, dão aulas péssimas e sem serem avaliados, têm direito a faltar. Veja os empregos da população ou dos garis, profissionais da saúde ou policiais. O povo trabalha em serviços difíceis e não tem direito a faltar. Meu pai é comerciante e passava o domingo se esforçando.

    3. Felipe Araújo Braga

      Eu não estou aqui defendendo a precarização dos serviços públicos, da educação ou dos trabalhadores. Eu só peço que você ponha a mão na consciência de que isso não é desculpa para os professores faltarem e prestarem um péssimo serviço com a desculpa de que suas condições não são boas... Mas veja como os professores nas escolas públicas dão aula, veja como falta professor e veja como ninguém consegue entrar na carreira por causa do sindicato e da burocracia que protegem quem já está lá!

    4. Felipe Araújo Braga

      Os professores também são responsáveis pela situação da educação no país. Eu estudei em colégio público e tive professores que faltavam o ano todo - mas recebiam remuneração - e outros que davam aulas terríveis. Se é tão ruim assim ser professor mude de profissão, não fique recebendo salário pra faltar e não prestar um bom serviço. A maior parte do povo não tem motivos pra defender a educação pública: o quê ela faz por eles? Saem da escolas sem serem alfabetizados!

  3. Roberto Cardoso dos Santos

    O próprio titulo da reportagem já é um absurdo. A mobilização dos professores é contra um projeto imposto sem discussão com o funcionalismo, contra a precarização das condições de trabalho. Falar em absenteísmo, sem discutir os vários problemas que a categoria enfrenta, como os baixos salários sem reajustes a vários anos e ainda com aumento dos descontos de previdência e assistência médica? Parece que a reportagem busca apenas colocar a população contra os únicos que lutam pela educação pública.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Problemas como greves o tempo todo, nenhuma avaliação, proteção contra concorrência, faltas, licenças o tempo todo, aulas terríveis. O sindicato dos professores é uma instituição medieval, quase uma corporação de ofício. Por mim, privatizava. Veja como é ser professor na iniciativa privada: após uma falta injustificada, se houver outra, nem precisa ir novamente ao emprego pois já está na rua!

  4. Carlos Cordobilha

    Trabalhou ganhou faltou não ganhou.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Renato, onde a insegurança justifica ter quarenta faltas por ano? Pelo amor de Deus! Eu estudei em colégio público, me formei professor e já acompanhei como a educação estadual funciona, é um absurdo! Eu falo com conhecimento aqui e digo: o Carlos tem total razão. Todos os trabalhadores do Brasil ganham quando trabalham não quando faltam, vocês professores querem ganhar sem trabalhar? Onde está a lógica disso?!

    2. Renato Silva Leitão

      O senhor é um especialista em comentar sobre assuntos que não tem conhecimento. Convido o senhor a conhecer uma unidade escolar na periferia. Fomos assaltados ontem.

  5. Carlos Telles

    Sou de esquerda e acredito que tem que acabar com essa palhaçada. Quem acha que o salário que é pago com o imposto do trabalhador, como eu, que procure emprego em outro lugar. Mantemos essa roda de baixo salários, pouco trabalho e jovens com péssimo nível de aprendizado. Fazendo exatamente o que a elite econômica quer.

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  6. José Moreira

    Falta ano nada uma grande piada. Será que nas escolas particulares é do mesmo maneira?

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  7. Carmine Raffaele Arnoni Neto

    Caro Felipe Araujo , foi o quê eu fiz: pedi demissão da Secretaria de saúde do Estado de São Paulo a 2 anos atrás depois de 29 anos de trabalho.Sou dentista e ganhava na época 2500,00 reais

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    1. Felipe Araújo Braga

      Eu lamento muito. Espero que tenha encontrado perspectivas melhores. Eu me formei professor na USP e não consegui emprego - exceto como eventual no Estado - estou agora cursando Contabilidade. Toda a minha turma e outras pessoas (formadas em Química ou Matemática) não conseguiram emprego. Mas todos os alunos que conheço, não estão tendo aula nas escolas, pois não há professor. Lamentável!

  8. Felipe Araújo Braga

    Quando eu digo que por tais motivos a educação brasileira pública básica é tão ruim, sou chamado de neoliberal inimigo da educação. Mas quem pensa nos estudantes? Os professores efetivos não são avaliados, dão aula do jeito que querem, fazem greves e ainda querem direito de faltar 45 dias ao ano? Que absurdo! Por tais motivos, defendo o sistema de vouchers no ensino básico: quem faltou será demitido, quem não prestar um bom serviço também, é assim em qualquer empresa privada!

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    1. Alexandre Angélico

      Preste um concurso público e vai dar aula. Estão precisando de professores dedicados, que não faltem tanto e que usem parte dos dias de férias para planejar boas aulas para os alunos. Caso você não tenha se sentido atraído pela carreira, pense nos benefícios necessários para atrair profissionais como você. E você vai perceber o porque de haver uma proporção tão grande de profissionais ruins neste setor.

    2. Felipe Araújo Braga

      João Carlos, eu entendo seu posicionamento. Mas não creio que seja a postura da maioria: no colégio público que estudei - que ficava em área nobre inclusive - havia professores que faltavam o ano todo, outros que davam aulas terríveis. Meu primo de 11 anos voltou a estudar esta semana e não há professores na escola, fica o dia todo de aula vaga. E ninguém consegue entrar na carreira exceto como eventual: há um professor trabalhando de eventual e outro em casa recebendo sem prestar serviço!

    3. Felipe Araújo Braga

      Alexandre Castro, eu estudei em escola pública, eu me formei professor na USP e eu acompanhei professores dando aula em estágio e atribuição de aulas no estado. Realmente: numa empresa privada os trabalhadores são cobrados de seus resultados, não podem ter faltas injustificadas, são avaliados, podem ser demitidos, não fazem greve, etc. Eis a diferença. Defender melhores condições e aumento dos salários dos docentes não justifica tais anomalias!

    4. joão carlos peçanha da silva leme

      Respeito o seu comentário! Sou professor efetivo do Estado, e digo de minha parte, o que mais penso são nos meus alunos, pois muitos somente tem na educação e na loteria, as possibilidades de mudar a sua situação de vida! Trabalho em uma escola que é uma das melhores escolas do Estado de São Paulo, dedico a maior parte do meu dia, em preparo de aulas, que não são pagas, apenas pelo amor a minha profissão, e em extinção pelo desprestígio que a sociedade tem conosco!

    5. ALEXANDRE DE CASTRO

      Comparar educação pública com empresa privada é uma ign orân cia total!!! Antes de aderir ao pensamento neoliberal do Mau ricinho do Palácio dos Bandeirantes veja como é a estrutura e a realidade que os profissionais da educação estadual vivenciam no dia a dia!!!

  9. Carmine Raffaele Arnoni Neto

    Sou funcionário público em São Paulo e sou testemunha que é uma verdadeira vergonha a quantidade de justificativas para não comparecer ao trabalho mas também sou testemunha que o salário que o estado de São Paulo npaga a seus funcionários é uma vergonha

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    1. Felipe Araújo Braga

      Então que mudem de profissão. Me desculpe, mas o povo também ganha pouco e não falta ao trabalho pois precisa pôr pão na mesa. Devemos melhorar a carreira docente? Sem dúvidas, agora, devemos acabar com todas essas anomalias! Direito de faltar ao trabalho? Como assim?!

  10. Neli de Faria

    Penso que Direitos não devem ser retirados. Não bastou algum Judas/Calabar do Dória ter tirado a gratuidade do transportes públicos para o abaixo de 65 anos? Ideia sugerida por algum Calabar, porque a gratuidade beneficia o idoso carente. Depois quer se candidatar a presidente. Como? Se tem assessores que não prensam no próximo e trabalham para o prejudicar . De que adiantou conseguir ,na frente do capetão cloroquina a vacina, se tem, repiso-me, Calabar/Judas como assessor?

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    1. Neli de Faria

      Carlos: e os professores fazem um operoso e hercúleo trabalho em prol das crianças brasileiras.Minha irmã foi foi professora da Rede estadual(em Santa Catarina), fez um excelente trabalho em sua área: geografia.Veja,um general do Exército não sabia em que Hemisfério o Nordeste faz parte e nem o que era Sus(geografia humana!). Pelo exemplo de minha irmã, sei o que é um professor da Rede. Muitos pais jogam as crianças no mundo , sem a mínima educação .Deixa para o professor que ensina e educa.

    2. Felipe Araújo Braga

      Carlos Telles, aplausos para você!

    3. Carlos Telles

      E o direito de aprender? Nós que pagamos os salários dos servidores, pagamos caro, queremos educação de qualidade. Se não está contente com o salário, vai para a iniciativa privada.

  11. José Carlos Soares Costa

    Queremos igualdade de direitos só quando nos afeta ou contraria nossos interesses mas no mundo real e imoral é primeiro eu, depois se puder eu de novo....

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    1. Felipe Araújo Braga

      Uma vergonha que docentes se comportem assim.

  12. JOSE CAMPOS

    Passou da hora de corrigir essa anomalia. Sem contar que a cada início do ano letivo os professores entram em greve sem demonstrar qualquer compromisso com o futuro dos alunos.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Everaldo, se não estão satisfeitos mudem de profissão. Ganham mal, mas podem ficar recebendo sem trabalhar então é mais fácil reclamar e não prestar serviço?

    2. JOSE CAMPOS

      Sem professor decente o país será eternamente descente.

    3. Everaldo Silva

      Na verdade é só o governo pagar melhor, fazer um bom plano de carreira e a população valorizar o professor que estes problemas se resolvem. O profissional professor é diferenciado, sem professor não há país decente.

    4. Felipe Araújo Braga

      Isso é um absurdo. Por tais motivos que a educação está desse jeito no país! Na iniciativa privada, se você falta, corre o risco até de perder o emprego... Foi contratado, tem que trabalhar!