Opinião > É correto proibir a divulgação de pesquisas às vésperas da eleição? SIM Voltar
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Tem muita gente que confunde o ponto debatido. Não é questão de " acesso à informação ". Não é questão de ter ou não " direito a pesquisas ". O problema é a DIVULGAÇÃO ATIVA. Uma coisa é você fazer uma pesquisa e deixar numa plataforma, acessÃvel ao povo. Outra coisa é você chegar na véspera de uma eleição, num telejornal de maior visibilidade, e jogar na cara do telespectador uma pesquisa de 99,7% de confiabilidade que diz que fulano tem 58% de intenção de votos, com margem de erro de 5%...
Em paÃses civilizados a finalidade da existência é o bem estar da população. No Brasil o paÃs existe para o bem estar dos polÃticos. Já passou da hora, excelência, de modificar isso.
Teria que proibir todas as redes sociais 15 dias antes, para não haver fakes circulando à vontade. Proibir pesquisas pelo risco de informações falseadas é ridÃculo perto do estrago das fakes, bots e outras criaturas digitais. Institutos de pesquisa são só um alvo fácil.
"Doutora em direito eleitoral", sério? Basta segundo grau completo para não confundir "divergência" entre pesquisa e resultados das urnas com "erro". Os números das pesquisas qualificadas às vésperas da eleição são direito do eleitor. Se a deputada quisesse proteger quem vota, não permitiria a volta das coligações.
Plagiando (em parte) Eduardo Alves da Costa (No Caminho, com Maiakovski): no primeiro dia eles se aproximam e roubam um dado de nossa informação. E não dizemos nada. Até que um dia, conhecendo nosso medo e extinguindo nossa liberdade, proÃbem todas as informações. E já não podemos fazer nada. Resumindo: o Estado, quando é de seu interesse, está sempre querendo tutelar o cidadão naquilo que não é necessário.
Só podia ser deputada do Centrão.
Pesquisas não. O problema é que a esquerda e alguns institutos de pesquisa, DataFalha inclusa, usam de pesquisas manipuladas para impulsionar candidaturas.
Não tem que proibir pesquisa coisa nenhuma, o eleitor não é idiota, não precisa ser tutelado, é direito a informação.
Dona Margarete, mas que espaguete! Eu, hein? "A vida do paciente não pode depender de uma cirurgia de última hora, na qual as condições não são ideais, o médico não é o escolhido, os exames não estão todos disponÃveis e a glicemia do paciente está alta". Deixa morrer, melhor do que correr o risco de dar errado. É assim, dona?
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