Opinião > Paranoia de preto Voltar

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  1. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Essa questão da "igualdade" vem de muito longe , e o liberalismo sempre se fundamentou na "individualidade", nome bonito que no fundo esconde a ideia de que as pessoas são "diferentes" , não nascem iguais.

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  2. Ney Fernando

    Triste verdade, e não é só aqui. Em Marselha, estava saindo de uma grande loja deles, e na minha sacola havia um produto cujo sinalizador não foi retirado pelo caixa, o que fez o alarme disparar. Naquele momento, um preto com uma sacola passava em frente à loja. O segurança nem olhou para mim; abordou imediatamente a pessoa preta do lado de fora, e quando eu "me acusei" ele a liberou sem sequer se desculpar.

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    1. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

      Morei na França. Uma nação q construiu um"visual" humanitário e evoluído. Eh só fachada. Mas , nos não temos moral nenhuma de falar deles. Aqui construimos uma sociedade brutalizada, retrógrada , e insana agora .

    2. MARCOS BENASSI

      Diguemos assim: preto sortudo, não tava no Brasil, defronte a uma loja do Carrefour!

  3. Gilberto Camargos

    Parei no primeiro parágrafo. A professora ali já falta com a verdade. O sujeito não foi obrigado a se despir, ele confessou que fez isso por iniciativa sua.

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    1. Rodrigo Ricoy Dias

      Se não entende a razão pela qual ele fez isso, não tem mesmo a menor empatia. Chegou a ler a notícia, que revela uma pessoa passando por humilhação, querendo logo se livrar da situação? Certamente jamais passou por esse constrangimento, não é mesmo?

    2. MARCOS BENASSI

      E? Você, naquele momento, já concluiu que tudo o que seguiria é mentiroso?

  4. MARCOS BENASSI

    Prezada Marta, já comentei aqui uma vez de uma amiga da minha mãe que eu tratava como "perua", por sua indumentária complexa, digamos assim. Entretanto, simpaticíssima, uma delicadeza de pessoa, acostumou-se à empetecação por ter evidente cara Brazuca e morar na Dinamarca, onde só era devidamente atendida ao resplandecer debaixo do Sol (raro e fugaz). Preto, aqui, nem que resplandeça: é sempre culpado.

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  5. Noel Carvalho

    Texto perfeito. Nos negros somos sim perseguidos pelo racismo institucionalizado na cultura e estrutura das instituições.

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  6. Heloisa Maria de Godoy

    É uma realidade perversa que vai demorar pra mudar. Já há movimentos no sentido de provar a inocência de pessoas que muitas vezes são presas e condenadas sem provas, porque ser negro já é visto como motivo. Mas é preciso mais: se faz necessário indenizar essas vítimas do preconceito. Junto ao movimento que prova a inocência, deve haver uma ação contra quem condenou injustamente ou cometeu crime de racismo, por danos morais, com indenização de valor alto o suficiente pra coibir essas práticas.

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  7. Antonio Ferreira de Castilho

    O preto sai de casa já pensando se volta!

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  8. Lorena Machado Fabrico

    Nos supermercados o sujeito que cuida das câmeras de segurança foi adestrado para desconfiar de todos os clientes. Mas dos clientes negros ele não apenas desconfia, ele tem certeza. Será que um dia isso mudará?

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  9. ELISMAR MEIRA PEREIRA

    Que dizer que dados estatísticos ao apontar tais agressões à negros são paranóicos? A matemática estatística é paranóica? Há de de se ver os dados para se entender os fenômenos. Inclusive os sociais.

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    1. ELISMAR MEIRA PEREIRA

      *paranoica

    2. ELISMAR MEIRA PEREIRA

      *paranoia ....

    3. Rodrigo Ricoy Dias

      Eu acho que o uso da palavra 'paranóia' pode ter prejudicado sua compreensão do texto. Ou talvez tenha lido mesmo só o título.

    4. Denis Morais

      Eu sugiro que você escreva sem colocar interrogações. Do jeito que você colocou abriu margem para interpretações contraditórias à ideia defendida na coluna. Ficou parecendo que você não entendeu o texto.

    5. Edson Rodrigues

      Elismar, tente o contrário: ver os fenômenos primeiro para depois entender os dados.

    6. Lorena Machado Fabrico

      Entendi a intenção do texto de modo diferente: o sistema está adoecendo a população negra, pois os obriga a viverem sempre em vigília, não conseguem - e nem devem - entrar num supermercado descontraidamente, por exemplo. Neste caso, ter paranóias é uma questão de sobrevivência.

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