Antonio Prata > Molecagem à beira do abismo Voltar
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Excelente a manifestação do articulista. Parabéns. Eu simplesmente ignoro esses negacionistas. Talvez a folha queira ampliar o mercado de anúncios e vendas para essa minoria.
Caro/imprescindÃvel Antonio Prata, muito obrigado. Descreveu hoje tudo que sinto. Valeu mesmo! Que coluna! Me lembrou os tempos em que Sugar Ray Leonard/Muhammad Ali brincavam de jogar boxe. Em que Reinaldo/Maradona deslizavam nos campos de futebol. Surfou como um verdadeiro surfista nas ondas do mar e não na maré fétida do retrocesso. Só que aqui você jogou/brincou com as palavras. Uma crÃtica ao próprio veÃculo onde trabalha. Não sei se é inédito. Parabéns mesmo! Sem retórica, você foi ouro!
Com certeza, vc tem razão em muito do que escreveu, mas penso que está, como é moda dizer hoje em dia, passando o pano nos últimos anos para quem realmente levou o Br à breca.
Sim: "Nos últimos dois anos, a instituição mais sólida na defesa do Brasil tem sido a imprensa. O jornalismo vem denunciando os crimes do Executivo, informando a população sobre a pandemia e literalmente contando os mortos." Mas nunca nos esqueceremos como se deu as trevas no Brasil, a partir de 2013-2016-2018, quando a grande mÃdia nacional (Mirians, Mervais, Wacs, Jabores, Bonners, Jungs, Sardenbergs, Jaobores, Garcias, CÃnicasLôbo, blackblocs) com seus canos enferrujados nos trouxe ao esgoto.
Prata, você e outros articulistas que fazem a diferença e valem muito a pena serem lidos, garantem o nome e a fama da Folha. Vocês, com ctza, deveriam ganhar o triplo que esses "escritores" que nada tem a dizer ganham.
É o "pluralismo" bbessta da Folha; por anos abrigou o Sarney e suas bobagens, alvo constante de chacotas. Mantém há alguns séculos Delfim Netto (alguém ainda o leva a sério?)em suas páginas, por que? Gratidão?
Para minha própria sorte e inegável inteligência, nunca me deixei enganar pela Folha, onde , além do Pondé, até o Kim Kataguiri já escreveu.....Valha me Deus!
Descartei sons, palavras, ideias que na época não trazia e somava com o que pensava na época. Nunca prestei, fiz um esforço ou dei atenção ao que não interessava. Hoje sou obrigado a aceitar o que há muito descartei. Não preparei a mente ao menos para entender, a existência desses seres. Achando que todos estavam num caminhar, juntos, ou pelo menos a maioria em direção ao conhecimento ao desenvolvimento humano. E que seria impossÃvel seres em niveis tão baixo chegar ao poder...chegaram.
Eu já pensei inúmeras vezes em deixar de ser assinante da FSP. Creio que ainda não o fiz por conta de articulistas como vc, Prata. E de alguns outros tantos, que demonstram realmente seu caráter, conhecimento, sabedoria, ética e decência, através de suas ideias e respectivos artigos, que eu jamais deixo de ler. A Folha, com seu lema politiqueiro, beirando o trambique diz aos assinantes e leitores que é por conta da diversidade de ideias, hehehe
Excelente texto, Antônio Prata. Disse exatamente o que também penso. A Folha ultimamamente tem atirado no próprio pé ao trazer esse tipo de gentinha para escrever em suas páginas. Exijo respeito ao assinante. Não é possÃvel debater com seriedade, trazendo gente desse nÃvel para o jornal.
Muito bom. Nem tive a coragem de ler o Narloch, pois já o havia lido em outro lugar e o achei ruim mesmo! Nem é porque ele tem ideias diferentes. Meu ranço mesmo é o acinte contra premissas básicas e que já não comportam contestações, a exemplo do aquecimento solar. Tragam adultos para o debate.
Obrigado, Prata. Ao contratar negacionistas pra compor seu time de colunistas, a Folha age com total desrespeito com seus assinantes. Folha, não assino jornal que dá palco a 'terra planers'. Retrate-se! Sugiro ao Publisher que leia a última coluna do Ombdusman.
Leandro Nardolch, além de ideias estúpidas é um escrevinhador ruim de pena. Incauto, comprei um daqueles seus livros “politicamente incorretos” e não consegui passar da pag. 20. Texto ruim com ideias pueris. A FSP tem que ter mais cuidado com seus articulistas.
Perfeito Antônio. Precisamos trazer os adultos pro debate e comando das nossas instituições. Chega de dar palco pra maluco e milico!
Prata , medalha de ouro pra você por este texto corajoso e verdadeiro , sem retoques. O momento é tenso , o radicalismo de direita já aflora o aceite do nazismo em boa parte da sociedade e dar espaço a simpatizantes do AI 5 não é ser democrata. Mais uma excelente coluna do Prata , um dos melhores colunistas da imprensa brasileira. Abre o olho , Folha para não se arrepender depois.
A Folha deveria demitir o incompetente que contratou esse tal de Nardolch...uma ofensa aos assinantes.
A cultura expurgatória chegando na FSP. Em nome e fantasiada de autoridade e limpeza moral. Parece um fascismo à s avessas pela conotação antidemocrática. Intolerância autoritária, medieval, razão infalÃvel de estarmos à beira do abismo. .../Claudia F.
Cada vez mais Antônio Prata tem se tornado a minha voz, e a voz de milhões de brasileiros, ah e urgente um novo manual para a folha, está perdida e sem rumo, dar voz para posições indefensaveis é o mesmo que dizer que tem o contraditório nestes temas, então é válido defender desmatamento, anti vacinas. Atos antidemocrático...!
#mitonacadeia
Parabéns Prata, muito bom, excepcional!
Que falta faz um bom ombudsman
Que texto necessário, Prata! Parabéns! Dar espaço pra neofascistas, Folha?!
Excelente texto. Colocou claramente a posição extremamente incoerente da Folha. Um momento tão grave, com perdas em todas as áreas , com fake news e dão espaço para divulgadores negacionistas e anticiência.
A Folha é muitas vezes ambÃgua e dúbia. Demais da conta. Ampliar debates e bom mas contratar e dar voz a pulhas, é alimentar as vÃboras e chocar seus ovos.
Excelente texto. Não adianta nada a Folha escrever editoriais contundentes denunciando os crimes de bolsonaro e, simultaneamente, dar voz a posições irresponsáveis em nome de uma pluralidade narrativa que corrobora o estado de calamidade a que a nossa democracia chegou. Mais Antonios Pratas, Bernardos Carvalhos e Marilenes Felintos!
A FSP padece do Paradoxo da Intolerância. Não leu Popper. A tolerância com os intolerantes é intolerável.
Mais um texto irretocável. Prata reúne a verve de a crÃtica na dose certa. Acresço à lista Beltrão. Narloch jamais produziu algo que justificasse uma contratação. A Folha precisa ser mais criteriosa para não perder assinantes ao invés de tentar agradar aos radicais ignaros que a chamam de 'Foice'. Basta mencionar a contratação em outros tempos de um Kataguiri como colunista.
Obrigada por dizer o que eu também queria, mas já não tenho coragem, por que acho que já estamos na ditadura .
Moça, na ditadura vc não está, nem em sonhos. Tanto é verdade que este jornal está circulando à vontade e seu editorial não dá trégua ao governo. Vc não tem a menor ideia do que seja ditadura.
Folha gosta de ser a diferentona e contratar esses caras que combinam mais com a dark web. Antonio Prata me representa muito nesse artigo. Parabéns.
Eu já sou favorável ao pluralismo. A Folha é um jornal e não uma religião, com um compromisso de coerência doutrinária. No caso particular do artigo do Narloch, o que ele afirmou foi que o número de mortos por desastres ambientais diminuiu muito nos últimos 100 anos. Até agora não vejo contestarem essa afirmação. Se é verdadeira, o jornalismo não deve brigar com fatos.
Claro, José Cardoso. Sem contradição não existe o debate civilizado. Restam os dogmas e os paradigmas. Na era da intolerância, a cultura da intransigência e doutrinas expurgatórias andam de mãos dadas, situação asfixiante para quem não quer ler só sobre o que acha certo. .../Claudia F.
Zé, vou dizer uma coisa: também não me impressionou o "negacionismo" do cara. Entendi, eminentemente, como um olhar ácido sobre o ativismo ruidoso. A argumentação se assemelha muito à "advocacia do diabo" feita em relação à violência atual ou à mortalidade em geral: "proporcionalmente, morria-se mais e pior; a violência era generalizada,e hoje temos os estados como mediadores". Útil para compreender e aquilatar, desde que não seja usado para passar pano. E não me pareceu o caso.
Pensei a mesma coisa. Então, se há uma grande parcela da população brasileira que é racista - e há, infelizmente -, a Folha irá dar voz a isso? Se uma parte dos brasileiros acha que podemos desmatar impunemente, a Folha servirá de veÃculo para eles? É isso que a Folha pensa? Pluralidade não justifica dar voz a quem defende posições claramente indefensáveis, moral ou cientificamente. A Folha está "pensando" errado!
Irretocável, 100% correto, precisamos com urgência engrossar esse coro.
Hei, xará! Estes vinte por cento são menores em número, mas são suficientes em representatividade. A maioria dos jornalistas escrevem como se o capitão tivesse só o apoio de militares. Mas estes cápulas mantém o apoio de representantes do agronegócio, da Bovespa, de parte considerável da igreja católica e maioria das neopentecostais, da Maçonaria... Sem contar a parte do próprio sistema judicial, OAB, dos médicos e assim por diante. Defesa de interesses que eram escusos; hoje são escancarados.
No limiar do cancelamento. Dar voz a quem quer me calar jamais consentirei.
Excelente! O jornalismo tem um papel claro e o código de ética profissional deixa evidente para quê serve o jornalista. Não são todas as vozes que merecem espaço. Algumas precisam, sim, ser caladas. Que a Folha saiba o seu papel!
Uai, este jornal sempre se proclamou plural....
Perfeito, Prata!!
Parabéns. Basicamente, por sua coluna, mais as de Jânio de Freitas, Marilene Felinto, Mário Sérgio Conti e Zé Simão, ainda não cancelei em definitivo minha assinatura na falha.
Perfeito!!! Não é hora de dar mais voz à imbecilidade, ao grotesco! Já temos um presidente fazendo isso 24 horas/ 7 dias! Está na hora da folha se mancar, afinal de contas, ajudou a eleger essa criatura. Já fizeram editoriais absurdos, tentando minimizar o efeito jair. Vão continuar dando corda???
Prata, valeu pela crÃtica ao jornal! A questão é a maior parte do PIB (anunciantes) apoia o atual governo.
Exatamente caro Antônio Prata, tal como a cloroquina a influência do homem no aquecimento global não tem prova cientÃfica. O tal consenso dos cientistas é bastante questionável, afinal desde a Rio92 estão pregando o apocalipse. Chame os adultos para o debate e veremos que desde os tempos imemoriais que a Terra sempre passa por ciclos de frio e calor não tendo relação com o CO2, vamos ao debate e vamos confrontar as evidências pois prova mesmo não existe!
Sempre houve ciclos. (Fala aqui um geólogo). O problema é que estamos em meio a um ciclo de resfriamento e a temperatura média global está subindo. Em 150 anos pusemos (com piora imensa nos últimos 30) pusemos de volta na atmosfera o que a natureza havia levado 200 milhões de anos para enterrar como carvão e petróleo!
IncrÃvel! Esses negacionistas da intervenção humana nas mudanças climáticas são piores do que os que defendiam a indústria do tabaco, mas agem de forma semelhante. A diferença é que nesses tempos de pós verdade, verão plantações secas e desastres e ainda assim continuarão dizendo que a degradação do meio ambiente, poluição, desmatamento não tem nada a ver com isso. Realmente não assino jornal para ler asneiras, isso eu acho de graça.
Entendeu agora a decisão da Folha, Prata? Na estratégia de marketing, se vender como pluralista, albergando também esse tipo de conservadorismo falastrão é apenas uma forma "caça-cliques" de aumentar o faturamento. Como vc pode notar nos comentários das suas colunas, tem uma demanda reprimida carente de afagos.
Na falta da Flávia LIMA , o Prata brilhou aà no papel de ombudsman e a representar tb a nosostros que como ele estamos vendo com muita preocupacao o paÃs descendo a ladeira
Parabéns Prata! Você disse tudo! Essa semana li aqui na FSP uma matéria gigante com ataques e denúncias ao STF. Nada contra criticar o judiciário ou qualquer outro poder. Mas fazer isso exatamente nessa semana? É como agredir o bombeiro durante o incêndio. Muito estranho.
Até hoje, Antônio Prata era um dos últimos colunistas do campo progressista (está caixa de comentários não aceita aspas) que tinha o meu respeito. Era. O ataque ao Narloch a partir de uma argumentação rasteira e militante me decepcionou. Segundo a lógica do seu próprio texto, em nome da maturidade, Prata deveria pedir para sair. Pelo menos restaria a autocrÃtica.
Eventual autocrÃtica, pode ser feita em artigo, sem problema algum. Só como defesa da folha (você falou em auto-demissao, né?) felizmente não demitem intelectual por posição, sem afronta à lei.
Narloch era superficial quando jovem, e continua não escrevendo nada que se aproveite, nem artigos, nem 'guias politicamente incorretos'. Absurdo dizer que rasteira é a crÃtica e não seu obtuso texto
Parabéns, Prata. Diversidade de opinião tem limite, ainda mais num jornal que se diz progressista e democrático. Como se já não bastasse o viés ideológico de apoio ao Guedes e suas medidas antipopulares e anti-sociais.
O ovo da serpente chocou e tem muitos padrinhos. Entre eles, a própria FSP, que volta e meia, que apoiou sem disfarce o golpe de 2016. Estamos com o estado democrático de direito a perigo e os tanques na rua, ainda que fumacentos, são a metáfora perfeita para o que está por vir. Dar espaço para fascistas não é democracia, é inconsequência!
Será que a FSP acompanhou como se deu a demissão do novo contratado pela sua empregadora anterior? Foi um episódio grostesco e lamentável que creio não ser uma credencial que o habilite a expor suas "ideias" no mais importante jornal do paÃs. No aguardo de sua demissão urgente
Disse tudo Prata. Obrigado.
Excelente Prata. Vc me representa!!!
Pego carona em seu comentário: me representa tb o Antônio. Esses caras de TFP e outras ideias destrutivas já têm seu espaço garantido, não é necessário que a FSP se suje para tb dar espaço a eles.
Pois é, então, liberdade de expressão tem variantes perigosas, e tem molecagens ingênuas. Estão aà nas redes os Bob Jeffs aos montes e o Sergio rei do gado, perigosos, outros mais sutis, alimentando idéias discutÃveis e repetitivas. E se eu escrever cara alho aqui será que vai passar sendo eu um ilustre desconhecido? Vejamos. Tá fo da!
passou.
Pratinha, PratolÃmpico, seu Pratolérico: do Alto do Olimpo pensante dos bÃpedes, desce aquilo que deveria estar sempre ao rés-do-chão: bom-senso puro e simples. Sabe que eu não sei qual é a do Narloch, senão sua figura naquele seriadinho histórico? Onde, aliás, na especialidade, tá em boa companhia. Mas assino embaixo da sua peroração pelo senso de noção: temos mais é que tomar cuidado, nunca é pouco, muito menos agora. Toca usar o Pratiscópio e bater forte na covardia e no bundalelê sem causa!
Acabei de decidir, continuo assinante da Folha. Obrigado Antônio Prata pela coragem, lucidez. O negacionismo da ciência de um Narloch, a estetização da polÃtica por um Pondé naturalizam e fertilizam o projeto autoritário com viés nazifascista de Bolsonaro.
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