Parabéns Prata.A folha não deveria dar espaço para quem ataca a democracia .Dizem defender a família só se for a deles., dos negros e pobres assassinados na periferia  que não.

Parabéns Prata.A folha não deveria dar espaço para quem ataca a democracia .Dizem defender a família só se for a deles., dos negros e pobres assassinados na periferia  que não.

Parabéns Prata.A folha não deveria dar espaço para quem ataca a democracia .Dizem defender a família só se for a deles., dos negros e pobres assassinados na periferia  que não.

Perfeito, Antônio Prata. Não há que se dar voz aos que se dedicam a estropiar o mundo.

Meus parabéns ao articulista. Texto muito coerente com a situação. Sobre esse tal de Narloch, sempre tive um desprezo grande sobre aquilo que ele publica. Para mim os textos dele se enquadram melhor como roteiro de algum quadro humorístico de mau gosto. Um pobre infeliz que arranjou um jeito de ganhar dinheiro trazendo a negação do conhecimento, cheio de gracinha.

Parabéns, ótimo artigo

Ótimo artigo! Parabéns

Concordo em número, gênero e grau, valeu meu dia, continue Prata, vc é imprescindível neste jornal

Obrigada Prata não preciso ler nada mais hoje! Bom domingo!

Mais um pouco e a folha vira a Fox News. Força, Prata! Resista! Textos como esse dão alguma esperança. O jornal bem podia se manifestar sobre isso, mas sem os clichês na “liberdade de expressão” a qualquer custo.

Quase desisti da Folha no anúncio dos " médicos pela vida", não interessa se era uma questão comercial! Era contra a saúde pública. Agora esse negacionista a quem a Folha confere credibilidade a partir do momento que publica seus devaneios. Parece-me que, nos dias de hoje, uma certa "confusão" sobre o que é liberdade de expressão está nos levando à barbárie. Haverá muito arrependimento, mas será tarde.

Antônio Prata está corretíssimo!

Texto impecável. Não há o que tirar, nem pôr. Parabéns pela coragem, Antônio Prata. Espero que não sofra retaliações do próprio veículo. São tempos difíceis, dá voz a negacionistas é cortejar o abismo. Ao fazer isso a Folha presta um grande desserviço ao Brasil.

P.... Marquinho! Mandou muito bem Antônio...

Concordo plenamente. Estas pessoas e seus textos apresentam um desserviço e em nada contribuem para um diálogo qualificado.

Só para lembrar, o jornal O Estado de São Paulo é um jornal considerado conservador que não dá espaço a negacionistas, radicais da extrema direita e colunistas intelectualmente desonestos. Não vejo importância nenhuma em um jornal ter uma linha editorial. Se querem diversidade de opiniões, podem ler outros veículos, como o jornal A Gazeta do Povo, de Curitiba.

Excelente artigo! Antônio Prata, como sempre, nos brinda com discussões importantes de uma forma sensacional !

Corretíssimo, Prata. Compartilho de suas preocupações. É correto ouvir várias opiniões, mas dentro de uma linha getal de sanidade.

Ótima coluna Antônio. Sempre pensei nisso tb. Não dá pra entender pq a Folha tem esses colunista de direita, que escrevem mal, com argumentos infantis, pra defender essa ideias bolsonaristas e neoliberais mal intencionadas. Pq a Folha não contrata o Caio copola? Ele não é pior que o Gabriel Kraner. Se a Folha quer acrescentar o contraditório no debate poderia ter comentaristas consevadores melhores, e não só vendedores de ideias simplistas.

Talvez possa representar um estratégia comercial? Acende uma pra Deus, outra pro Diabo e vende jornal? Ou, talvez, esteja a revelar sua ideologia jornalística? Sim, porque para quem defendeu a quebra da normalidade democrática, isso se mostra bem adequado, não? Aliás, bom momento para perguntar, o senhor foi pra Paris ou votou nulo?

A folha já em outras épocas, maquiou os demônios de bons moços e os pôs a dar palestras nós templos.

Concordo plenamente, já pensei várias vezes em deixar de assinar; só não o fiz por sua presença, da Miriam Goldenberg e de outros.

Quem achava que a Folha tinha descido ao fundo do poço com a contratação do Pondé como colunista, quebrou a cara. Com a contratação de colunistas terraplanistas, negacionistas, que querem alterar a história do país vê-se que o poço é mais fundo do que se imagina.

Concordo inteiramente. O jornal, com a intenção de ser plural, não deve ultrapassar certas barreiras. Mas a gente sabe bem qual é a da Folha através do editorial... No fundo qualquer extrema direita que apareça ainda vai ser mais deglutível pro jornal que alguém de extrema esquerda.

SR Rafael, é aí que entra a inteligência do leitor, ao ler uma matéria, precisa captar a intenção jornalística. Se o sujeito está informando, ou tentando conduzir o leitor, a sua opinião pessoal..

Excelente. Pluralismo de ideias em um veículo de imprensa há que ter critérios mínimos de qualidade e de compromisso com Os Direitos Humanos. É duro pagar assinatura pra remunerar negacionistas e fascistas .

Discordo da critica a inclusão de colunista com ideias diferente no jornal! O leitor, é que precisa ter opinião própria, para convergir e divergir! Coluna de jornais não é pule de jogo bicho, que vale o que está escrito...

Quando está em risco ou ameaçada a democracia o diálogo e o consenso há de ser contruido, necessáriamente, entre lideranças que convergem para a defesa das instituições que defendem a estabilidade e a construtividade. Aos que querem romper, dominar e impor regimes de exceção devemos mostrar que repudiamos e que temos força para contê-los superá-los.

Muito bem!

A folha não deveria dar espaço para negacionista Parabéns pela coragem!

Obrigada, Vc é demais!

Prata, vc é ouro!

Obrigado, Pratinha!

Perfeito, Prata, o inimigo não precisa de ter sua voz ecoada, menos ainda de nossa atenção, precisa ser rechaçado, despachado. A nós, as barricadas!

A Folha deveria enxugar na quantidade e investir na qualidade.

É isso! O pretendido dois ladismo para garantir equilíbrio muitas vezes é uma armadilha. Não tem dois lados equidistantes entre quem defende a democracia e quem pretende destruí-la. Mais ainda se esses últimos estão no poder e usam a máquina pública para conseguir seus objetivos. Eles já cooptaram muitos meios de comunicação e instituições de controle e tem uma capacidade assustadora de mentir e se fazer de vítimas, tudo em nome da democracia que jamais defenderam.

Mario Prata levanta um ponto extremamente importante, a questão da qualidade dos textos dos colunistas da Folha. Nada contra conservadores, desde que sejam adultos e intelectualmente honestos. Ao defender ideologias per se, os dois articulistas mencionados por Mario Prata desqualificam o debate. Principalmente o primeiro, cujos textos são invariavelmente desonestos do ponto de vista intelectual. Mais do que nunca a Folha deveria qualificar o debate, pois educa e é disso que o país precisa.

Excelente, Prata!

Finalmente, alguém de dentro da Folha, pra levantar a voz e dizer que tá demais! Pra fazer o jogo sujo da ultradireita já temos o governo nos levando ao desespero todos os dias!

Parabéns, Antonio Prata, pela coragem destas palavras. Vão ao encontro do que muitos de nós, leitores, pensamos. Em nome do que este tipo de voz tem lugar nesta Folha?!

Falou por mim otimo

Excelente. Não sei o que contribui pra discussão a vinda desses ilusionistas. Claro que sei que sempre há muitos interesses ($), além do fanatismo.