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  1. DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA

    A cláusula de barreira já é um avanço. É de se esperar o que vai dizer o STF, se acionado. Talvez fosse o caso, se não persistir a cláusula de barreira, que todos os partidos políticos, a cada eleição, comprovassem um número mínimo de filiados, no mínimo, cinquenta porcento de seus apoiadores quando eles foram criados. Também, para os novos partidos todos os signatários de sua criação, automaticamente, passam a ser filiados e, assim, devem permanecer até duas eleições gerais.

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  2. José Cardoso

    Há um outro fator. É difícil criar um partido, exatamente pela exigência de ser nacional, um número enorme de assinaturas a serem validadas. Não é a toa que o Bolsonaro desistiu de criar o seu. Mas uma vez criado, é melhor que um cartório: recebe verbas públicas abundantes e regulares só pelo fato de existir. Só a manutenção das novas regras permitirá a extinção de vários deles, equilibrando o jogo.

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  3. Raul Deodato Moura

    Pelo mesmo motivo que ratos só se proliferam onde tem comida fácil. Quando acabarmos com os Fundos Partidário e Eleitoral e, os custos partidários forem bancados por doações de pessoas físicas, teremos apenas partidos que realmente interessam à população.

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  4. Francisco de Assis Amancio

    De longe o melhor negócio possível, não tem tributação, não tem trabalho, não tem prestação de contas, não tem punição, o único limite é manter alguns contribuintes vivos e com isso garantir a arrecadação tributária, caso contrário não tem como distribuir o fundo partidário ou negociar apoio.

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  5. adenor Dias

    A quantidade exagerada de partidos políticos no Brasil como exemplo, tem inúmeras explicações! Uma delas é confundir o eleitor, outra é porque no Brasil, a indústria que roda sem crise 365 dias por ano, é a política! Infelizmente, é uma indústria que vende muito, sem produzir nada. "Alias até produz, porem só produtos venenosos, sopa de letras das siglas..."

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  6. haroldo cavalcanti

    Prof. Melo, Nós temos muitos partidos pq a Constituição assim determinou. Ela ganhou tal redação pq na ditadura havia apenas 2: MDB e Arena. Qdo os constituintes se debruçaram sobre o tema escolheram o caminho atual. O deputado Roberto Freire já deu entrevista sobre o tema, falando da decisão tomada pela ampliação, se pesquisar um pouco encontra. Como o movimento de uma sanfona, de 2 ela foi para no outro extremo. Seu artigo está correto, porém este aspecto fundamental ficou de fora.

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  7. Fábio Nogueira

    Uai ? Porque dá dinheiro ! Pela mesma razão, temos muitos templos e igrejas...

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  8. Marcelo Rosa

    Contamos com o senado para engavetar a volta das coligações. Pelo fim de aberrações como PTC, PMN, PCO, PSL, PSC, avante, podemos, republicanos, etc etc etc etc.

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