Opinião > O paradoxo da economia fluminense Voltar

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  1. Antonio Augusto Affonso Penna

    A receita do ICMS que responde por 76% da arrecadação seria no mínimo o dobro caso a secretaria de fazenda fizesse o dever de casa. A sonegação é gigantesca e as claras, recentemente comprei uma caixa de descarga acompanhada de um documento denominado proposta de orçamento. Tive que exigir a devida nota fiscal. O problema é que o Estado se acomoda com o ICMS cobrado sobre os combustíveis, energia elétrica e telefonia. Daí que o estado do rio segue, entra governo sai governo em estado terminal.

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  2. José Cardoso

    Por que não vestem as sandálias da humildade e fazem uma visita ao vizinho Espírito Santo, onde o ex-governador Hartung saneou as finanças? Quanto mais esmola federal pior porque vicia.

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  3. Marco Aguiar

    O problema econômico do Rio começa com o início de Brasília e permanece lá mesmo nos dias de hoje, dentro dos três poderes da República. Não é possível um estado que detem todas as usinas de energia atômica, que é o maior produtor de petróleo do país e o maior parque turístico nacional, mas mesmo assim, vive a receber migalhas da união. Para onde vai o dinheiro oriundo do trabalho suado dos cariocas? Vai para Brasília e disrtibuido pra quem? A quem interessa o fim ou a desgraça do Rio?

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  4. MARCOS BENASSI

    Senhores, em minha ignorância, não consigo acompanhar a complexidade econômica desta análise. Mas, como caipira, de quando em quando atino com alguma verdade. O Rio é o maior de nossos paradoxos: é o protótipo Brazuca, o sotaque oficial, nossa imagem no mundo, a capital moral do país. Seu povo, alegre e adorável, trambiquento e desconfiável, adepto da gambiarra legal e criminosa. Seus políticos mostram-se o que há de pior; suas administrações, exemplarmente corruptas.Há algo culturalmente podre.

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