Second life? Tosqueira de meados de 2006 já chegou perto. O livro Homo Deus do Harari também aborda a ideia deste futuro distópico regido por algoritmos. No cinema o Jogador Número 1, Avatar, Matrix etc. Até o Musk trouxe a discussões da física teórica, em que já vivemos em uma grande simulação virtual. No fundo, os algoritmos já nos dominam com a redes sociais. Enfim, a humanidade já está preparada para o input de um chip que simule uma vida melhor da catástrofe que a vida real se tornou.

Obrigado a Ernesto Santos. Gostei da explanação

"Ou podem também dar em nada." Alô, Second-Life.

Uma pessoa doente, pensando em criar uma irrealidade paralela para mais pessoas doentes. Não fomos criados para isso e lamento o exemplo das crianças e adolescentes, vítimas fáceis do descaso e oportunismo voraz destas empresas. Sugiro assistir, entre outros, Surrogate.

Os minions já vivem numa realidade paralela. Não seria problema, mas eles querem transformar a realidade paralela na nossa.

O ser humano integral, composto de alma, corpo e mente teria de empregando esse conjunto promover o aprimoramento da espécie. Com o passar dos milênios a alma foi se atrofiando e hoje pouco consegue participar nas ações, com isso o corpo sofre também adoecendo de várias formas. A mente foi perdendo clareza e lucidez no raciocinar como consequência de abusos e aumento da influência externa que a escravizará totalmente.

"Se você não conhece, pergunte a crianças entre 4 e 16 anos" Corrigindo: criança é só até os 12 anos quando inicia a adolescência.

Socorro

Hein seu Zuckerberg. Me responda isso, por favor

O que certamente não sabemos é para a humanidade está caminhando. Por enquanto o homem ainda domina a máquina. E quando começar a ocorrer o contrário, quando a inteligência artificial começar a dominar o homem, hein?

A ideia é muito provocativa, caro Ronaldo. É um avanço concreto por sobre a tosqueira do Second Life, talvez um avanço fora de época e que por isso se deu mal. Mas as possibilidades São enormes, embora assustadoras: a ideia-limite é a vida incorpórea, como código. Acho estimulante como reflexão, debilitante da humanidade em sua utopia de concretização. Muita ideia para pouco espaço, né? Agradeço se você explorar mais em outras oportunidades.