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  1. MARCOS BENASSI

    Prezada Cecília, é por aí: o aumento de valor é bom, mas extrai-se pouco disso para além do mero alívio da penúria - não que seja pouco, do ponto de vista de quem passa fome. Mas a concertação de iniciativas entrelaçadas aos recursos, como formação para o trabalho, educação infantil, capacitação materna, e a avaliação específica de seus efeitos, isso é fundamental num programa de auxílio que vise a independência futura. Só que isso demanda reflexão, vagar, competência intelectual -tudo em falta.

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  2. Reinaldo da Silva

    Se uma política social compensatória não for alicerçada por planejamento a médio e longo prazo para oferecer condições pratica no desenvolvimento da formação educacional e profissional, acaba se tornando voto de cabresto. O modelo atual do Bolsa Família passou a ser esse tipo de "nicho de mercado da miséria" para capturar o voto de uma população sempre lembrada quando a utilização do cabresto é necessária.

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    1. MARCOS BENASSI

      Assino embaixo!

  3. Lorena Machado Fabrico

    Estudiosos, pessoas entendidas no assunto deveriam ser ouvidas - se o objetivo realmente fosse aprimorar o programa.

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  4. João Leite Leite

    Porque esses políticos que querem vender a imagem que querem combater a pobreza não fazem um projeto de lei abrindo mão de todas as suas mordomias, inclusive eliminando os 30 assessores para com a economia financiar os seus projetos de bondade? Quem banca esses custos são os trabalhadores.

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