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  1. Lourdes Barros

    Esta Folha de SP poderia ser mais honesta ao esclarecer que professores têm direito a 6 faltas abonadas ao ano, sem desconto, porque, simplesmente, não ganham por esses 6 dias. O salário é pago tendo como referência o mês de 30 dias. Como existem 6 meses com 31 dias, aí está a origem das faltas abonadas. Nenhum "privilégio", como o editorial desta terça-feira tentou fazer crer.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Vá.ver na iniciativa privada a quantas faltas as pessoas têm direito!

  2. Luiz Antônio de Lima Ferreira

    Governos PSDB acabaram com o país com suas taxas de juros altíssimas de até 45 % taxa Selic , alunos passavam de ano sem precisar estudar , e a culpa é dos professores , vão plantar batatas .

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    1. Marcelo Silva Teixeira

      Falar que você está certo é pouco, infelizmente os paulistas sofrem da Síndrome de Estocolmo....

    2. Felipe Araújo Braga

      Ah sim. Os professores e o sindicato deles não têm nenhuma responsabilidade pelo descalabro que se tornou a educação no país né?

  3. Luiz Antônio de Lima Ferreira

    Tem que ter muita paciência pra ler isso ,e ainda tem quem ataque professores , faz o seguinte vá dar aulas nas periferias de São Paulo .

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    1. Felipe Araújo Braga

      Não dá. Os efetivos já tomaram a vaga. Mesmo que faltem o tempo todo, mas a vaga já está ocupada!

  4. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Temo que, logo, a Folha publique editorial defendendo a escravidão. E, se o fizer, com certeza haverá muitos comentários concordando com o editorial.

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Senhor Felipe. Estou olhando o conjunto, o rumo que se tem dado às ações governamentais, federal e estadual. Ninguém é obrigado a concordar com minhas opiniões e eu não sou obrigado a concordar com as dos outros, inclusive às suas. Tenho o direito de ter minhas próprias opiniões e o senhor pode critica-las. Não me incomodo com isso.

    2. Marcelo Silva Teixeira

      Infelizmente você está absolutamente correto em seus comentários.

    3. Felipe Araújo Braga

      Para você Luiz, só tem qualidade ou inteligência quem concorda com suas (torpes) opiniões!

    4. Felipe Araújo Braga

      É escravidão fazer greve o tempo todo? Não ter seus resultados avaliados? Faltar 40 vezes ao ano? Tirar licenças o tempo todo? Não poder ser demitido e estar livre da concorrência? E ainda por cima receber salário em casa sem trabalhar?

  5. Admilson Canuto

    faltou abordar sobre a remuneração do trabalho que o(a) professor(a) tem que fazer em casa (corrigir provas, trabalhos, preparar aulas). Faltou também uma comparação do salário pago no Brasil com os países com melhor desempenho, inclusive com os EUA, né?

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    1. Marcelo Silva Teixeira

      Tudo o que for contra o bem estar do povo as elites e mídias são radicalmente favoráveis....

  6. Felipe Araújo Braga

    Professores efetivos faltam 40 vezes por ano, tiram licenças o tempo todo, fazem greve, não são avaliados e não podem ser demitidos e ainda por cima dão aulas péssimas, sem nenhuma fiscalização! E ainda são romantizados como heróis. O maior obstáculo para uma educação de qualidade é o sindicato e seus modos corporativistas! Os jovens saem da escola sem saber ler e escrever. Está na hora de acabar com isso. Faltou? Demissão! Não atingiu bons resultados de aprendizagem? Demissão!

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    1. Felipe Araújo Braga

      Bonificação em caso de bons resultados. É assim em qualquer empresa privada, funciona melhor! Vão me chamar de neoliberal, coxinha. Não importa: eu estou defendendo os alunos e a educação de qualidade, enquanto esses, só defendem seus próprios benefícios!

  7. Marcelo Silva Teixeira

    As abonadas na realidade não existem, pois os servidores recebem sempre por 30 dias de trabalho no mês as 6 faltas abonadas ao ano são referentes aos meses de 31 dias, no que tange ao desm0nt3 do serviço público e m@ss@cre ao trabalhador a folha defende correndo. Que tal se a proposta, de maneira justa, propusesse o recebimento em dinheiro caso essas 6 faltas abonadas não sejam devidamente gozadas? Infelizmente a degradação do Brasil é gigantesca e sempre contra os trabalhadores ....

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    1. Felipe Araújo Braga

      Trabalhadores são pessoas que trabalham... Os professores efetivos da rede estadual não são trabalhadores! É fácil ficar exigindo direito de faltar 40 vezes por ano recebendo salário em casa né? Salário que é pago com dinheiro de trabalhador pobre da iniciativa privada! Tenha consciência!

    2. JANAINA DE MORAES SANTOS

      Nada disso. Todos os servidores e trabalhadores recebem o equivalente a 28 dias, ao final de cada mês. A diferença é paga no final do ano, por meio do 13o salário. Por favor, busque outro argumento para defender as abonadas.

  8. João Perles

    Anteriormente o governo Dória já havia imposto a cobrança previdenciária de servidores aposentados, o que não ocorre nem mesmo no regime único. Eu não sou professor, mas como especialista em práticas pedagógicas, eu duvido que esse novo aperto subsidie melhoras educacionais. Depois de ter feito campanha sistemática pela precarização das normas trabalhistas e previdenciárias, a mídia brasileira descobriu um novo bode expiatório: o servidor público. Agora é preciso atingi-lo mortalmente.

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Como a USP caiu em qualidade.

    2. Felipe Araújo Braga

      Querido, sou aluno da USP... Beijos de luz pra você!

    3. João Perles

      Não, Felipe Araújo, pobre de você, incapaz de produzir algo que valha a pena ler. Sua crítica e visivelmente leviana, típica de quem passou por processo de alfabetização rudimentar, e com certeza não foi culpa dos professores, mas por problema de incapacidade intelectual.

    4. Felipe Araújo Braga

      Pobres dos professores, estão lhes tirando o direito de faltar 40 vezes por ano! E as pessoas os criticam por tirarem licença o tempo todo, fazerem greve e não ter a mínima eficiência em dar uma boa aula (entregando resultados péssimos) e ainda não podem ser demitidos! Realmente, pobres deles né?!

  9. Wagner Passos Garcia

    Tradução do editorial: sabe-se que é preciso consertar e duplicar a rodovia, mas enquanto isso, a presença eficiente a se fazer é punir os motoristas cujos carros quebram nos buracos das pistas, caem das pontes sem guard rails, batem nas vias sem sinalização. Essa reportagem merece um prêmio: um jantar com a família do governador, ouvindo profundas e eficientes análises do porquê não se deve amparar as pessoas.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Então porque o sistema é ruim os professores devem ter o direito de receber sem trabalhar e sem serem cobrados? Isso é abusivo! Que mudem de profissão então!

  10. ALEXANDRE BIANCHI OLIVEIRA

    Os servidores estaduais recebem 30 dias de trabalho, mesmo em meses com 31 dias, daí o direito às abonadas. O que parece privilégio é só compensação, mas isso não importa, pois o funcionalismo público virou o grande vilão.

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    1. Felipe Araújo Braga

      A educação estadual básica funciona de uma forma vergonhosa: é professor tendo direito de licença o tempo todo, não tendo avaliação do trabalho, faltando abusivamente e fazendo greve, ainda por cima não pode ser demitido! Olhe o resultado: veja como saem os jovens das escolas. Você deveria pôr a mão na consciência!

    2. JANAINA DE MORAES SANTOS

      TODOS os trabalhadores e servidores, ao final do mês, recebem o equivalente a 28 dias de trabalho. A diferença é paga no final do ano, pelo 13o salário. Por favor, não espalhe fake news.

  11. ALEXANDRE BIANCHI OLIVEIRA

    Tantas faltas e licenças e ninguém quer saber os motivos que levam a este absenteísmo. Os professores e profissionais da educação são também vítimas do descaso de décadas dos governos tucanos.

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    1. Luiz Antônio de Lima Ferreira

      Fico abismado como povo de São Paulo ,elegem políticos do PSDB sistematicamente , lembrando que alunos a tempos atrás passavam de ano sem precisar estudar , partido maldito esse são os criadores da dívida interna do país com as taxas de juros exorbitantes dos governos FHC lembram , agora a culpa é dos professores façam me um favor , povinho escroto .

    2. Felipe Araújo Braga

      Estão insatisfeitos? Mudem de profissão, vão trabalhar na iniciativa privada! Temos que lutar por melhores salários, por escolas com melhores condições. Mas isso não é motivo para faltar! É fácil, colocar a culpa no sistema e ficar faltando com o dinheiro caindo todo o mês: dinheiro de trabalhador pobre e desinstruído, que se faltar no emprego vai pra rua!

  12. EDUARDO DE NAVARRO

    Esse corporativismo dos professores secundários é de dar nojo. Só pensam em salário e pouco se importam com seus alunos, com poucas exceções. Gostam de não haver nenhuma fiscalização de seu trabalho. Eu vi coisas horríveis quando fui professor secundário estadual. A deputada Bebel alimenta essa mentalidade de defesa de interesses corporativistas. É um horror.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Eduardo, perfeito seu comentário! Eu penso que a solução seria ou um sistema de vouchers privado ou o fim da estabilidade: acabar com as licenças abusivas, com o direito a falta e cobrar dos professores resultados: remuneração conforme o desempenho dos estudantes e demissão caso não atinjam resultados. Eu já fui professor e concordo totalmente contigo. Mas se alguém fala contra esse corporativismo horroroso do sindicato, é chamado de inimigo da educação!

    2. Marcelo Silva Teixeira

      Comentário absolutamente impróprio de um g0vrno que só pensa em m@ssacr@r os traballhadores.

  13. Wagner Passos Garcia

    Análise superficial. Bem se defendem os haters e fakenewsistas, ao dizer que deturpar fatos não é invenção deles, mas sim praxe de grandes. Espero que o ombusdman rebata este editorial. Sugiro que o editor se vista de professor da rede estadual da capital e trabalhe lá por no mínimo 4 anos e depois volte para refazer esta matéria. Deveria até ser uma sentença judicial que o brigasse a isto, para aprender a parar de julgar pessoas em situação de sofrimento real, com visões de senhores de engenho.

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    1. Luiz Antônio de Lima Ferreira

      Realmente é nojento ver esses seres que vivem fora da realidade atacando professores vão lá dar aulas na periferia , certeza que o idiota é bolsominion .

    2. Felipe Araújo Braga

      Nossa, tão difícil né? Dá aula do jeito que quer, tem estabilidade, tira licença, faz greve e ainda falta 40 vezes por ano?! Vá pra uma empresa privada meu bem, pra ver o que é trabalhar de verdade!

    3. Maria José de Araujo Costa

      Imagino que não seja fácil equacionar qualidade do professor, com precariedades de estrutura, necessidade de superação das carências dos alunos, etc. Mas apenas desculpar as ausências pela dificuldade do dia a dia, me parece aquela frase: um faz de conta que paga, outro faz de conta que trabalha. De qualquer modo, quem fica no prejuízo é o aluno.

    4. Marcelo Silva Teixeira

      Não precisa de 4 anos como professor basta uma semana para que o autor deste editori@l mude a sua opinião.

  14. JOSE CAMPOS

    Passou da hora de acabar com a farra dos professores que faltam e fazem greve a todo início de ano letivo.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Concordo plenamente! Tem que ser como é no ensino privado: faltou uma vez sem justificativa, se faltar a segunda bem precisa ir mais pois já estará demitido! Quer receber salário? Que trabalhe então! E outra: os professores deveriam ser avaliados, aqueles cujos alunos não tiverem um bom desempenho devem ser advertidos e caso não atinjam resultados, demitidos! Coloque um mecanismo de metas e controle, como as empresas fazem, pra ver se a educação não melhora!

    2. Marcelo Silva Teixeira

      Comentário impróprio e ofensivo a todos os trabalhadores...Não existem faltas abonadas o que existe é o poder de gozar a folga num dia em que não se foi pago, o que deveria ser objeto do pleito seria a remuneração destes 6 dias não pagos....

  15. Regina da Silva Mariano

    Falta??? Falta sim....vergonha na fu ça do editorialista....

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    1. Felipe Araújo Braga

      Concordo com o José! Tiram licença toda hora, faltam, dão aulas pobres e ainda não podem ser demitidos... Por isso os alunos saem das escolas sem saber sequer ler ou escrever uma frase! Time consciência Regina!

    2. JOSE CAMPOS

      Eu acho que falta na dos professores.

  16. Antonio Sabino

    Se os professores tivessem salário digno e não precisassem ministrar 16, 15 aulas diárias para minimamente conseguir sustentar-se, tenho absoluta certeza que não teria a necessidade de faltar, devido aos problemas que esse excesso de aulas lhes causa. A Folha deveria noticiar que os professores não tem aumento salarial há mais de 5 anos mas não recebe "patrocínio" para isso não é mesmo?

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    1. Felipe Araújo Braga

      Se estão insatisfeitos que mudem de profissão. Há profissionais que trabalham muito mais e nem por isso podem faltar, sob o risco de serem demitidos. Quem é aluno de escola pública sabe a vergonha que é! Não estou dizendo que professores não devem lutar por melhores salários e melhores condições de trabalho, mas que ficar faltando, reclamando mas recebendo em casa o salário é uma vergonha. Depois ainda dizem que se importam com a educação!

    2. Maria José de Araujo Costa

      Se o diagnóstico é esse, poderiam sentar e propor aumento, dando em troca maior produtividade. Ou o contrário, o estado propor pagar mais, de acordo com melhores resultados. Mas seria isso suficiente? Haveria adesão do grupo todo? Ou uns iam trabalhar pelos outros?

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