Flexibilizem: paguem um salario minimo decente e podemos negociar.

Flexibilidade então na taxação de grande fortunas e não a insenção de imposto, por exemplo, na compra iates. Você escreva com a certeza que terá comida e segurança financeira amanhã, por isso essa pimenta que tanto defende dói mais em nossos olhos.

É...isso leva o nome de precarização da mão de obra...Não,o trabalhador não é um idiota,mas sim ele é a parte hipossuficiente numa relação de trabalho. Pense em um pai de família com 03 filhos ou mais, ele vai aceitar qualquer condição que o empregador lhe oferecer para prover o sustento dos seus. Falta humanidade aos legisladores?Até quando o trabalhador vai pagar a conta? Parece aquela história de mulher casada que apanha...apanhou pq mereceu, ridículo né?!

O colunista pelo jeito não conhece as inspirações de Guedes. Pinochet e o empresário minion. Este último tem uma visão pré século XX de relações trabalhistas.

"Flexibilizar é sempre melhor," diz o político aposentado... menos na hora de assinar o AI-5, presumo.

1. Disseram que a tal da Reforma Trabalhista do governo Temer resolveria o problema do desemprego. 2. Era mentira. 3. Disseram que primeiro fariam o bolo crescer para depois dividir. 4. Era mentira. 5. Empregador não é bandido. 6. Bandido é quem quer legalizar trabalho escravo. 7. O trabalhador não é um idiota. 8. Idiota é quem se presta a assinar medidas de restrição de direitos, como o AI-5.

É sempre melhor contratar alguém para um serviço específico, por um preço combinado, que ter um empregado permanente, que pode representar um gasto difícil de mensurar no futuro. É como o caso do aluguel: embora seja cômodo ter um inquilino de longo prazo, alugar por temporada é mais prudente, embora dê mais trabalho.

O articulista exalta as mudanças da Lei 13.46717, mas concede que não geram emprego da noite para o dia. Já se passaram 04 anos... E agora vem o contrabando legislativo veiculado pela "nova reforma". Delfim, obviamente, não tem compromisso com o direito que está assegurado, antes da CLT, no sistema de direitos fundamentais da Constituição.

Mais do que já flexibilizado nos últimos tempos. a perda de inúmeros direitos trabalhistas foi uma flexibilização em massa. e cadê os empregos que prometeram em troca? conversa fiada.

Seu Antonio, tô com a impressão de que esse negócio de "trabalhador hidiota" e "empregador vilão" não precisa de "aggiornamento" algum, precisa só deixar de lado a simplorice: em nosso universo tosqueira, ou a gente tem regras que protejam o pessoal desqualificado, ou eles vão virar picadinho. Autonomia, negociação, autoproteção: isso só funciona da cadeirinha do escritório para cima, e olha lá. O chão da fábrica, se marcar, vira polpeta...

A culpa do desemprego é dos trabalhadores por terem uma lei que lhes de alguma segurança caso seja demitidos. Alias, fizeram uma reforma trabalhista no governo Temer, que iria fazer gerar empregos e nada. Só piorou a situação. Conversa para boi dormir.

Que é isso, prof. Delfim?

Delfin só entende de fazer bolo. Pena que comeu todo e não quis dividir...

A responsabilidade pelo Desemprego, Ministro, não é a CLT, mas, do próprio governo . A CLT vige desde os anos 1940 e sempre teve empregos, agora, com esse desgoverno começou o desemprego.Direitos, doutor Delfim, não se retiram, ampliam. Ah, a Ditadura Militar acabou com a Educação, Segurança Pública(leis5692/ 71 e 5941/73) e deixou de brinde a hiperinflação. Agora, o capitão deixará a Cidade dos Mortos, acaba com direitos dos trabalhadores e inflação!

É nojento que a Folha continue, reiteradamente, dando espaço para viúvas da ditadura militar falarem as asneiras que quiserem.

No país em que até os uberizados estão ficando desuberizados, flexibilização é só precarizar ainda mais o que é já precário, para os de cima ganharem mais dinheiro.

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A lenga lenga daqueles que transigem com o direito alheio é sempre o mesmo. Para os endinheirados, menos direito dos trabalhadores é sempre benéfico (para os ricos). Sempre a culpa do desemprego é o "excesso de direitos", sendo essa falácia utilizada a cada golpe que precariza a relação de trabalho, ciclo vicioso que só aumenta a distância entre trabalhadores e ricos. Em pouco tempo o brasileiro vai estar trabalhando por um prato de comida e vai ter patrão achando que é muito.

"Os críticos da flexibilização e da modernização da CLT são, em geral, indivíduos bem intencionados, com emprego e estabilidade". E os adeptos à flexibilização (eufemismo para a relativização e supressão de direitos e garantias dos trabalhadores) são, em geral, indivíduos ricos bem intencionados, os quais jamais ocuparam o polo vulnerável de uma relação de emprego?

A revogação da lei áurea pode ser melhor! Isso na visão de muitos "empresários" e "economistas" brasileiros. A CLT foi reformada no Governo Temer e o que houve foi um aumento da precarização do trabalho, com o crescimento de empreendedores de semáforos. Inclusive Delfim, o povo brasileiro está desde os anos 70 esperando o bolo que cresceu ser repartido! Lembra dessa sua promessa ex-ministro?

Mandarim do arrocho salaria. Czar do endividamento nacional. Delfim repisa o palavrório que os portugueses conceituam de "flexsegurança". Os trabalhadores são catapultados ao século XVIII, aos primórdios da revolução industrial inglesa, quando os trabalhadores não dispunham de nenhuma garantia nem direitos; além de serem obrigados a defecar e urinar nas linhas de montagem por imposição do ritmo dos teares e máquinas a vapor. Delfim não aprendeu nada. Não esqueceu nada. Por que não te calas, Pá?!