Marcelo Viana > Na Babilônia, mil anos antes de Pitágoras Voltar
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Artigo magnÃfico!
Ótimo artigo, porém, pergunto: o que seria a "Babilônia" já que passaram diversas civilizações por lá, se não me falha a memória.
Acho os artigos sempre muito interessantes, até quando não entendo muito bem o que foi tratado. A leitura da coluna é sempre um bálsamo para mim. Parabéns, professor.
Um uso prático do teorema de Pitágoras poderia ser ressaltado nas escolas. Se quisermos traçar no chão alguma coisa em esquadro (por exemplo uma vaga de carro com 2m x 5m que não fique torta), basta assegurar que a diagonal obedeça ao teorema. Ou seja, o enunciado inverso: "se o quadrado da diagonal for a soma dos quadrados dos lados, o ângulo entre os lados será reto e a figura estará em esquadro".
BACANA
O problema é que unidades de medida são meras convenções... DaÃ, que para um triângulo com catetos valendo cada qual 1, teremos uma hipotenusa igual a raÃz de 2 (dÃzima não periódica ad infinitum)... Logo, ou é impossÃvel obter dois lados iguais... Ou é impossÃvel obter um ângulo reto... Então, qual é a credibilidade do espaço-tempo que habitamos??
Pense num triângulo com suposto ângulo reto, onde cada cateto vale 1: segundo Pitágoras, a fórmula seria 1^2 + 1^2 = x^2, logo x = 2. Nesse caso, ou o ângulo reto é e sempre será uma abstração, ou jamais será possÃvel, na realidade, dispor de duas extensões com idênticos comprimentos...
Se 2 catetos valem 1 não é triângulo reto
Professor Marcelo Viana, gostaria de que você escrevesse sobre o matemático Markus Hohenwarter.
Não sei porque adoro isso. Porque não evoluÃmos assim na sociologia. No entendimento humano. PoderÃamos ter construÃdo um mundo bem melhor.
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