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  1. Renato Botelho

    Deve ser estuada com urgência a instalação de redes de água de serviço nas cidades. É um absurdo usar água potável em privadas, pisos, etc. A rede de água de serviço usaria esgoto reciclado com tratamento primário. O investimento é alto mas necessário

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  2. Alexander Barbierato

    E até hoje os governantes não aprenderam. Não controlam o desperdício, não combatem os desvios, não promovem campanhas educativas, não executam politicas ambientais adequadas. Os rios nas cidades estão cheios. Por que não temos varias ETEs espalhados para limpeza de agua? Por que não adotam o regime de rodizio?

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  3. ricardo arantes martins

    Ecologia se começa pela água. Ãgua é vida, quando retiramos água, quando devolvemos dejetos sempre há forte destruição. Desde á década de 80 investimentos vem sendo feitos para pararmos de jogar dejetos no tiete e afluentes. esqueci os números, creio que diminuiu uns 60% do que jogávamos, parece que o tiete ganhou mais de 100 Km de vida no interior. mas é pouco. Temos de chegar a 100%. Pararam de jogar dejetos no Sena e Tamisa nas décadas de 50 e 60 do último século. SP tem muita água.

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  4. José Eduardo de Oliveira

    Tem uma música chamada, “Rio Danado”, do compositor patense, Roberto Dalla, que diz, “Na minha terra tem um rio que nunca dá no mar...”. O rio em questão é o Paranaíba, que junto com o Grande, formam o Paraná. Mas agora mais do que nunca, ele nunca dará no mar, está morrendo, ou melhor está sendo morto, pelos pivôs e pelas lavadoras de passeios e desperdícios, os patos de Minas morrerão de sede, em breve...

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  5. Jose Silva

    que consumo, cara pálida ? o do agronegócio , que leva 72% da água para irrigação ? dos grandes condomínios e suas milhares de piscinas ? dos milhões de carros sendo lavados com água potável ? não vai me dizer que meu banho de 10minutos causou outra crise da água e da energia elétrica , vai ?

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  6. Luiz Marcelo Zerbini Pereira

    Não nos preocupemos. O Narloch nos advertiu que atualmente morre menos gente devido a catástrofes climáticas do que há 100 anos

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