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misael pacheco
Excelente reflexão filosófica, sinceramente aguardo com expectativa próximos artigos.
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Antonio Alencar
Um dos melhores textos, penso eu, já expostos nestas folhas da Folha !
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zilda bastos mello
Belíssima reflexão
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Felipe Silvestri
Excelente sr Bracher... ótimo repertório e articulação Por mais colunistas como Candido na FSP!
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José Cardoso
Há pouco tempo soube de uma estatística do maior número de primogênitos em comparação com outros filhos em universidade de elite nos EUA. Ou seja, mesmo tendo em média a mesma carga genética e ambiente familiar, a circunstância "irmão menor" é bem diferentes da "irmão maior".
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Antonio Catigero Oliveira
Boa reflexão!
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MARCOS BENASSI
Essa é uma bela reflexão, seu Cândido. Várias linhas da psicologia lidam com essa "dupla constituição": ontogênese e cultura constituindo o que será o indivíduo - note que eu não usei a expressão "determinando o indivíduo". São constitucionais, e o avanço depende do uso que é feito dos recursos providos inata e culturalmente, sendo que essas possibilidades de uso são, amplamente, determinadas pelas aprendizagens no decorrer da vida. É uma reflexão das mais importantes e auto-responsabilizadoras.
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MARIELE FLORENCIO
Gostei muito do texto! Me remeteu a ideia de livre árbitro que explicaria o motivo de Deus não ter criado somente o bem, nesse contexto o mal seria o preço de sermos livres. No entanto como vc diz no texto não escolhemos como e onde iremos nascer e isso vai influenciar nossa vida inteira. Então de certa forma apesar de poder transformar a nossa realidade nunca fomos tão livres assim.
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Jarbas Vasconcelos
Bracher, que tal pensar na frase de Sartre: "Somos condenados a ser livres". De que modo não há nisso uma espécie de determinismo da liberdade? É um paradoxo e dá o que pensar. Um abraço! Ótima coluna. Bastante instigante.
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MARCOS BENASSI
Caro Jarbas, o busílis é onde se encontram estes limites e qual a largura do caminho que eles nos oferecem... ;-)
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Vanderlei Nogueira
A medicina e a Psicologia fundamentaram os conceitos de Hitler
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Antonio Carlos Orselli
Melhor coluna do Bracher até agora. As anteriores, fraquinhas.
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Raymundo De Lima
Caro Antonio, escrever é um aprendizado e uma ousadia. Se os microensaios do autor eram 'fraquinhos', foram importantes para aprimorar e ousar. O senhor pode fazer o mesmo, começando não xingando as anteriores de 'fraquinhas'.
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Paloma Fonseca
Sim, somos condicionados socialmente, e é provável que só nos demos conta disso quando passamos por algum tipo de terapia, especialmente a psicanálise. Quanto às circunstâncias, também penso naquelas que são favoráveis e que gostaríamos que outras pessoas usufruíssem. Por exemplo, tive acesso a um bom curso numa universidade pública: por que outras parcelas da população não têm acesso? Como fazer com que tenham? Isso foi experimentado com o Fernando Haddad.
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RAFAEL VICENTE FERREIRA
Excelente texto. Concordo com algumas ideias. No entanto, entendo que cada um de nós, traz algo que conhecemos desde a nossa infância, quando passamos a enxergar e pensar o mundo. É a essência de cada um. E é isso que nos impede de "embarcar" em qualquer onda. Não ser compelido por uma tendência/circunstancial. Entender a circunstância alheia. Mas se referendar nas circunstâncias de nossa formação, que vem desde quando começamos a nos entender no mundo. Não se fechar, mas sem perder a essência.
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roberto foz filho
Concordo plenamente com as suas 3 circunstâncias.
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Andréia Chaieb
Gostei muito e dos próximos temas idem. Quando percebemos que somos influenciados pelo meio ganhamos força, porém o sist. Neoliberal meritocrático prega que tudo é culpa do indivíduo, desconsiderando o social e isso injeta culpas e fragiliza qualquer movimento em direção à mudança!
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MARCOS BENASSI
Tô curioso com as próximas, também!
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